Filhotes de cães e gatos - Canil e Gatil

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Giardíase Cães Gatos Doença que mais atinge cães mal diagnosticados faça o tratamento correto com médico veterinário

Giardíase Canina Procure Imediatamente o Priofissional Médico Veterinário
A Giardíase Canina é uma das causas mais comuns de problemas intestinais em cães e seres humanos. É uma doença causada por um protozoário flagelado, Giárdia lamblia que infecta o intestino delgado de cães e outros mamíferos, incluindo o homen. No mundo todo, cerca de 250 milhões de pessoas apresentam giardíase sintomática, estimando-se que ocorram 500.000 novos casos por ano(OMS, 1996). Como muitos animais, incluindo os de estimação (como cães e gatos), também são infectados por Giardia, eles podem tornar-se uma fonte da doença para humanos.
Em cães os principais sintomas são diarréias, vômito, depressão e perda de peso.
Uma vez instalada a doença, o animal fica mais suscetível a outras enfermidades mais graves e até fatais.
A infecção ocorre quando o animal ingere o cisto( forma em que o protozoário se encontra nas fezes), seja através do contato com outros animais como pela água e outros alimentos contaminados. É importante lembrar que os seres humanos também podem desenvolver a doença e, neste caso, hábitos de higiene e programas anuais de vacinação dos cães são fundamentais para a proteção de toda sua família.
O controle esta diretamente relacionado as Boas Práticas de higiene ambiental.
Os cistos de Giárdia sobrevivem no ambiente e, desta forma, são fonte de contaminação e principalmente reinfestação para os cães, sobretudo de canis.
A remoção imediata das fezes limitará a contaminação ambiental.
O s cistos são inativados pela maioria dos compostos de amônio quaternário, água sanitária, vapor e água fervente.
Os cistos contaminam também os pêlos dos cães, representando uma fonte de infecção, principalmente para as pessoas que tem um contato mais freqüente com seus animais.  

A giardíase é uma doença comum de cães, gatos e humanos, que freqüentemente é subestimada. É uma zoonose importante e é imperativo que tanto o animal de estimação quanto a família protejam-se da infecção.

O tratamento pode fornecer um controle eficaz, mas, em muitas situações, as reinfestações são comuns, devido à dificuldade em se eliminar a fonte de infecção do meio ambiente.

As taxas de infecção são altas nas áreas onde existem grandes populações de humanos e animais, devido a maior oportunidade de transmissão direta e indireta da enfermidade. A ingestão de somente 10 cistos é capaz de causar a infecção. A maior prevalência das infecções por Giárdia ocorre entre os indivíduos jovens, sem resistência imunológica, e que são mais suscetíveis à ingestão de material fecal.

As fontes de infecção mais comuns são água e fezes contaminadas. A transmissão fecal-oral de Giárdia é comum tanto em animais como em humanos; os animais em confinamento podem estar expostos a grandes quantidades de cistos infectantes no material fecal, o qual aumenta as possibilidades de transmissão da enfermidade.

Os trofozoítos  de Giárdia não sobrevivem no meio ambiente. No entanto, os cistos são resistentes a alguns fatores ambientais, como águas com baixa concentração de bactérias e contaminantes orgânicos, e suscetíveis a outros, como altas temperaturas. É considerada uma enfermidade emergente, devido à falta de métodos efetivos de controle em humanos e animais. Um dos principais problemas é a contaminação ambiental disseminada. A Giárdia com seu ciclo de vida simples e a capacidade de seus cistos de sobreviver no ambiente, tem permitido que a infecção se converta em uma das mais predominantes enfermidades parasitárias em muitas espécies de mamíferos. 

Sinais Clínicos  Procure Imediatamente orientação Médico Veterinária
Os sinais clínicos podem ser severos, mas uma grande parcela dos infectados pode permanecer assintomática, e os animais jovens são os que, mais freqüentemente desenvolvem os sintomas. Os sinais clínicos da giardíase incluem diarréia mal cheirosa aguda ou crônica, vômito, dor abdominal , desidratação, perda de peso ou redução do ganho do mesmo.

Não existem sinais característicos da giardíase, pois diversas enfermidades intestinais se assemelham a ela, como ocorre com as gastroenterites virais, as bacterianas e as causadas por outros parasitos.Também se assemelha às alergias de origem alimentar, à enfermidade da má-absorção, a gastroenterite induzida por fármacos e as enfermidades alérgicas. 

 Diagnóstico  
O método mais indicado, hoje, para a detecção de Giárdia nas fezes é a Flotação com Sulfato de zinco com centrifugação, um teste diagnóstico econômico e muito eficaz. Um fator importante é a necessidade de utilizar três amostras de fezes, coletadas em dias alternados, ao longo de uma semana. Isto porque a eliminação de cistos é intermitente, o que pode gerar resultados falso-negativos quando se utiliza uma única amostra. 

Tratamento  procure Imediatamente o Médico Veterinário
Os agentes quimioterápicos  incluem os nitroimidazóis ( metronidazol, tinidazol), furadolizona, benzimidazóis (febendazol, albendazol), entre outros. Existem várias drogas que já foram testadas para o tratamento da giardíase, entre elas estão o Metronidazol, a Quinacrina, o Albendazol, o Fenbendazol e a Furazolidona . Dentre estas, o Metronidazol é a droga mais utilizada nos Estados Unidos para o tratamento da Giardíase.

O Metronidazol possui além de sua atividade como antiprotozoário, uma atividade como antibacteriano, atacando bactérias anaeróbias como Clostridium spp., Fusobacterium spp., Peptococcus spp. e Bacteroides spp. 3,13. A droga apresenta in vitro propriedades anti-inflamatórias e afeta a motilidade de neutrofilos, assim como alguns aspectos da imunidade celular. Acredita-se que estes fatos sejam parcialmente responsáveis pela melhora do quadro clínico, em especial, nos quadros de enterocolite.5

Raramente observa-se efeitos colaterais devido ao uso do Metronidazol, no entanto alguns animais poderão apresentar vômitos e diarréia. Por possuir efeito teratogênico, esta droga não deve ser utilizada em fêmeas prenhes.1 Em cães, as doses recomendadas são de 25mg/Kg via oral, duas vezes ao dia por 5 dias; e 12,5 a 25mg/Kg via oral, duas vezes ao dia por 5 dias, em gatos.13 O Metronidazol é igualmente vantajoso nos casos onde os tratamentos anteriores não funcionaram. Nestes casos, recomenda-se utilizar doses maiores de Metronidazol, por um período de tempo maior (50mg/Kg, V.O., BID, por 10 dias).6

Como foi mencionado anteriormente, a diarréia pode ser causada por infecções simultâneas por diferentes agentes enteropatogênicos. Deste modo torna-se interessante a associação de drogas ampliando o espectro de ação, como por exemplo a associação de Metronidazol com a Sulfadimetoxina. Com efeito, enquanto o Metronidazol atua preferencialmente contra Giardia, a Sulfadimetoxina age contra outros protozoários e bactérias patogênicas do trato gastrintestinal.3 Deste modo, a associação Metronidazol/Sulfadimetoxina representa um valioso instrumento terapêutico para o clínico.

O tratamento deve ser restabelecido caso não ocorra resolução dos sintomas. Existe a grande probabilidade do animal persistir eliminando os cistos nas fezes, mesmo após tratamento.

O mais comum é que a base do tratamento da giardíase seja eliminar os sinais clínicos associados com a infecção. Nos animais, freqüentemente ocorre a reinfestação, se os cistos infectantes não são retirados do ambiente. Isto implica em uma limpeza e desinfecção profundas sempre que possível, além de assegurar que a água e o alimento não se contaminem com as fezes. 

Vacina  Procure a Orientação do médico veterinário
Está provado que a vacina estimula o animal a resistir ao parasito, sendo uma solução efetiva em longo prazo para o controle desta enfermidade parasitária, já que a imunidade natural contra Giárdia é de curta duração. Mesmo que os tratamentos se mostrem eficazes, a reinfecção em animais é muito freqüente , devido à dificuldade de se eliminar os cistos infectantes do ambiente. Um animal vacinado, além de protegido contra giardíase, não representará mais uma fonte de infecção a outros animais .

 

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Dicas para seu Pet Engordar

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Dicas para seu Pet Engordar
 
Dicas para Engordar

O modelo tradicional de dieta natural  combina as diretrizes das duas principais modalidades de alimentação natural: a BARF e a Raw Meaty Bones. Nessas dietas não entram grãos cozidos. Se seu pet está comendo uma dieta composta por meaty bones, carnes desossadas, vegetais e suplementos e está mantendo o peso ideal sem dificuldades, evidentemente não é necessário aumentar os teores energéticos do cardápio.
E em determinadas situações o acréscimo de fontes extras de calorias é interessantíssimo. Cães convalescentes, atletas, filhotes em fase de crescimento, fêmeas prenhes, lactantes e em fase de recuperação após o desmame possuem requerimentos nutricionais bastante elevados e podem perder peso sem um reforço na dieta.


Observação importante: há pets que, mesmo sendo adultos não-prenhes pouco ativos ou sedentários, perdem peso e dificilmente atingem e mantêm o peso ideal. Esses animais precisam ser cuidadosamente examinados por um bom médico-veterinário, a fim de que afecções que levam ao emagrecimento (ex: verminoses, hipertireoidismo,  pancreatite, diabetes, tumores) sejam descartadas ou diagnosticadas e tratadas. Para esses casos, não adiantará aumentar as porções de comida ou oferecer alimentos mais calóricos.

 

Aumento das porções
Indicado para: filhotes de raças miniaturas e pequenas, e pets saudáveis moderadamente ativos com dificuldade de ganhar peso.


Se você tentou aumentar a porcentagem e não observou aumento de peso dentro de duas semanas, coloque em prática algumas das dicas abaixo até acertar:

* Aumente em 50% a quantidade de óleo vegetal ou animal (óleo de peixe) da dieta;
* Se estiver oferecendo iogurte desnatado, passe a oferecer iogurte natural;
* Ofereça regularmente carnes mais gordurosas, como carne bovina, suína e peito de frango contendo pele;
* Cozinhe os legumes sem sal ou tempero, em vez de servi-los crus e liquidificados;
* No lugar de legumes pouco calóricos (folhas verdes, pimentões, abobrinha, etc), ofereça tubérculos cozidos, como batatas com casca, mandioquinha, inhame e batata doce;
* Mude as proporções da dieta para: 60% meaty bones (com pele), 10% carne desossada/miúdos, 10% vegetais e 20% carboidratos, como macarrão integral cozido, pão de forma integral, arroz de sushi, lentilha cozida, arroz integral ou branco cozido, quinua cozida, etc.
* No intervalo entre as refeições ofereça pedaços de frutas (ou frutas inteiras no caso de cães maiores), como maçã, pêra, mamão, banana (com casca, se ele aceitar), figo e caqui. Só não se esqueça de retirar as sementes;
* Institua uma refeição extra de mingau de aveia, cevada ou musli com uma colher de mel de abelhas ou melaço - não ofereça mel, açucar ou melaço caso o animal sofra de diabetes. Essa é uma dica nutritiva e interessante para filhotes e fêmeas prenhes (final de gestação) e lactantes, além de pets que por qualquer motivo, se recusam a se alimentar. A aveia é muito palatável e fornece minerais, energia, proteínas e fibras. Nossa filhote de Golden adora! Cozinho três colheres de sopa de aveia em flocos com 200 mL (metade leite desnatado, metade água filtrada), acrescento uma colher de sopa de mel, melaço ou açúcar orgânico ou mascavo, deixo esfriar e ofereço. Para não amolecer demais as fezes, sirvo o mingau junto com um pé de frango cru (ossos deixam as fezes mais firmes). Estávamos oferecendo o mingau diariamente, além das demais refeições dela. Agora que ela parece ter ganhado peso, serviremos a guloseima dia sim, dia não por um tempo, depois espaçaremos mais até retirarmos de vez.



Não institua de uma vez todas as dicas sugeridas acima - em grande parte dos casos, bastam poucas modificações na dieta para engordar o pet. A obesidade em cães e gatos é muito mais problemática do que o subpeso, uma vez que predispõe os animais a diabetes, infertilidade, apatia, risco anestésico aumentado, pancreatite, males ósseos e articulares (como a displasia coxo femural). Hoje em dia grande parte dos pets apresenta algum grau de sobrepeso por comerem uma dieta hipercalórica. E o que é mais preocupante: os proprietários e até mesmo muitos médicos-veterinários parecem não se importar com isso.

Quando passeio com meus cães e as pessoas nos param para acariciá-los, freqüentemente escuto que “estão muito magros”, “que preciso dar mais comida”, etc. Mas não é verdade. Meus cães estão no peso ideal. Como saber se seu pet está no peso ideal
Muita gente acha que o grau de fome é um bom termômetro para avaliar subpeso, peso ideal e sobrepeso nos pets. Não poderiam estar mais equivocadas. Cães são glutões por natureza, dificilmente estão saciados e se pudessem comeriam literalmente até explodir (ou vomitar). É por isso que precisamos controlar as porções. Na natureza, os canídeos comumente traçam o que encontram pela frente, e isso inclui carcaças em estado avançado de apodrecimento. É uma questão de sobrevivência, já que a comida no ambiente selvagem não é certa nem abundante. Aparentemente, nossos “lobos domésticos” não perderam esse traço evolutivo e dependem que nosso bom senso regule sua ingestão diária de alimentos.

Já os gatos, principalmente na presença de alimento comercial à vontade, comem “de pouquinho”, várias vezes ao dia. São verdadeiros degustadores. Tornam-se obesos devido à freqüência com que fazem essas boquinhas. Uma alimentação natural, entretanto, costuma enxugar as gordurinhas dos gatos e é fácil mantê-los no peso ideal. Caso emagreçam - e desde que estejam saudáveis - você pode experimentar as mesmas dicas sugeridas para cães. Quando queremos engordar nosso gato Persa, aumentamos as porções e acrescentamos mais gordura às suas dietas, na forma de carnes suínas e meaty bones de frango com pele, além de 10% de lentilha cozida ou mandioquinha cozida esmagada no jantar dele. Ele adora!

Quais seriam, então, indicativos seguros de que um pet precisa engordar?
A cobertura de gordura. É claro que fatores como raça a idade interferem nessa avaliação. Um cão da raça Whippet (um galgo), por exemplo, é naturalmente esbelto e atlético, apresentando uma discretíssima camada de gordura. Já os Buldogues e Pugs, com sua estrutura robusta típica, podem apresentar-se um pouco mais gordinhos. Para uma análise mais precisa, consulte o médico-veterinário, o criador de quem você comprou o animal ou livros sobre aquela raça. Mas nem precisa ir tão longe. Com bom senso é possível determinar o status corpóreo no olhômetro e no “apalpômetro”.

Veja seu animal de cima. Você deve estar em pé e o pet com as quatro patas no chão, em posição de “stay” ou estação. Olhe para as costas do animal. Consegue detectar uma “cinturinha”, ainda que discreta, separando o tronco (tórax) da região traseira? Quanto mais pronunciada essa cintura, mais magro está o cão. Se nenhuma cintura foi detectada, é provável que seu animal esteja acima do peso. Em gatos isso é facilmente observado. Gatos esbeltos ou no peso ideal, quando vistos de cima, têm o aspecto de uma “lingüiça”. Já quando gordos ou obesos dão a impressão de estarem estufados, lembrando um balão.


Observe o animal caminhando. Ele o faz com desenvoltura? Ou rebola (só vale para raças que não deveriam rebolar), revelando a dificuldade que ele tem de se movimentar? Em animais de pêlo curto, as costelas devem ficar sutilmente aparentes enquanto o animal se desloca. Sutilmente. Se der para contar uma a uma é sinal de magreza excessiva. Não consegue nem atestar a presença da caixa torácica? Seu animal pode estar acima do peso. Para ter certeza, palpe levemente a região das costelas. Consegue senti-las com uma leve pressão? Ótimo. Consegue contá-las, uma a uma, devido ao profundo sulco entre elas? Pode ser que seu animal precise de mais calorias. Mesmo apertando, você não conseguiu senti-las? É hora de começar um regime.

O temperamento também fornece informações. Pets obesos são em geral prostrados, se cansam com facilidade e há tempos abandonaram atividades prazerosas, como caminhadas e corridas atrás da bolinha favorita.

Doenças parasitárias Cães e Gatos

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Doenças parasitárias devem ser diagnosticas por médico veterinário

Amebíase 
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A amebíase é uma doença de baixa freqüência em cães e gatos, sendo rara nas outras espécies de mamíferos. Causada pelo protozoário Entamoeba histolytica, provoca uma diarréia ou disenteria intermitente. Possui uma importância maior em humanos, onde é mais comum.


Ancilostomíase 
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A Ancilostomíase é uma parasitose intestinal de pequenos animais, causada por vermes nematódeos hematófagos do gênero Ancylostoma spp. Em cães, o A. caninum é o mais comum, enquanto que em gatos é o A. tubaeforme. O animal pode ser infectado através da ingestão da larva ou ovo, pela penetração da larva na pele, ou através da transmissão da larva da mãe para o feto, no útero. Os animais parasitados, principalmente filhotes, apresentam uma severa anemia, diarréia com fezes escuras, fraqueza e pelagem sem brilho. Animais adultos podem não apresentar sintoma algum.


Ascariase 
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Veja resumo em Ascaridíase.


Ascaridíase 
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São vermes nematódeos intestinais. Em cães e gatos, as ascaridíases mais freqüentes são as causadas pelo Toxocara canis, Toxascaris leonina e Toxocara cati (esse somente em gatos). Podem causar sintomas variados, como pneumonia, diarréia, oclusão intestinal, crescimento retardado, dentre outras. Em grandes infestações, pode ocorrer vômito com presença do verme. Em eqüinos, de ascarídeos, temos o Parascaris equorum.


Babesiose 
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Em cães, a babesiose (piroplasmose) é causada pela Babesia canis, um protozoário transmitido pela picada do carrapato (principalmente o Rhipicephalus sanguineus, em cães). O animal parasitado desenvolve uma anemia severa, hemoglobinúria (urina escura), mucosas amareladas, febre e fadiga. O combate ao carrapato é fundamental para a prevenção da babesiose. Veja o resumo de Nutaliose para informações sobre a babesiose em eqüinos.


Berne (Dermatobiose) 
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O berne é a larva da mosca Dermatobia hominis, responsável pela miíase furuncular ou dermatobiose. Há a presença de nódulos sob a pele do animal, contendo uma ou mais larvas no interior desses. A penetração larval na pele provoca dor e inflamação local, com gradativa formação de pus.


Bicheira (Miíase) 
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A bicheira ocorre quando há deposição de ovos e conseqüente infestação de larvas da mosca Cochliomyia hominivorax em qualquer tipo de ferida fresca. As larvas alimentam-se do tecido subcutâneo do animal afetado, aumentando gradativamente a ferida, o que atrai continuamente mais moscas, de forma a agravar o quadro.


Carrapatos 
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Os carrapatos, além de causarem anemia (em grandes infestações) e reações alérgicas, podem agir como transmissores de certas doenças. O carrapato de maior incidência em cães é o Rhipicephalus sanguineus, responsável pela transmissão da babesiose e erlichiose. Em eqüinos, destacam-se o Amblyomma cajennensis e o Anocentor nitens (carrapato da orelha), ambos transmissores da babesiose eqüina (nutaliose).


Cestódeos 
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Os cestódeos (tênias, solitárias) são vermes alongados e em forma de fita.


Demodicose 
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Veja resumo em Sarna Demodécica, na seção PELE E ANEXOS.


Dictiocaulose 
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O Dictyocaulus arnfieldi é um verme nematódeo que parasita os pulmões de eqüinos, podendo causar bronquite.


Dipilidiose 
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A Dipilidiose é uma parasitose de cães e gatos, causada pelo verme cestódeo Dipylidium caninum, de coloração esbranquiçada, do tamanho médio de um grão de arroz. Os animais parasitados sofrem de diarréia, emagrecem e perdem pêlos. Há coceira na região anal, razão pela qual o indivíduo infectado arrasta o traseiro sobre o chão. O contágio se dá através da ingestão de pulgas infectadas pelo verme. Sendo assim, para eliminação completa do Dipylidium, de pouco adianta vermifugar o animal se o mesmo continua tendo contato com pulgas. Trata-se de uma zoonose.


Dirofilariose 
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A Dirofilariose é uma doença cardíaca de cães, causada por um verme (Dirofilaria immitis) que se aloja no ventrículo direito e nas artérias pulmonares. Sua transmissão se dá através da picada de um mosquito, que adquire o verme ao sugar o sangue de um animal infectado. Em casos avançados, quando o tratamento torna-se difícil, o cão passa a apresentar cansaço, dificuldade respiratória, tosse crônica, perda de peso e ascite (barriga dágua). O animal pode vir a morrer em casos graves. É uma doença de prevalência maior em regiões litorâneas.


Ectoparasitismo 
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Afecção causada por parasitas que acometem o animal externamente, normalmente artrópodes, como ácaros (causadores de sarnas), piolhos, moscas hematófagas (sugadoras de sangue) e carrapatos.


Endoparasitismo 
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O endoparasitismo pode significar qualquer afecção causada por vermes, sejam esses nematódeos (vermes redondos - gastrintestinais ou pulmonares), cestódeos (vermes chatos - tênias) ou trematódeos (vermes em forma de folha - fascíolas).


Erlichiose 
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A erlichiose é uma doença de cães causada por uma ricketsia, a Erlichia canis, transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. Os sinais clínicos são divididos em 3 fases: aguda, subclínica e crônica. Na fase aguda observa-se com mais freqüência febre, anorexia, fraqueza muscular e perda de peso. A fase subclínica normalmente é expressa sem sinais clínicos, podendo ocasionalmente ocorrer depressão, hemorragias, perda de apetite, dentre outros sinais. Na fase crônica, existente no caso de infecções persistentes, ocorrem de forma atenuada os mesmos sintomas da fase aguda e há o comprometimento do sistema imune, ficando o animal sujeito à infecções secundárias.


Escabiose 
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Veja resumo em Sarna Sarcóptica, na seção PELE E ANEXOS.


Esponja da Pele (Habronemose Cutânea) 
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Veja resumo em Habronemose Cutãnea.


Estrongiloidose 
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A estrongiloidose de eqüinos é causada pelo verme nematódeo Strongyloides westeri. Responsável por uma diarréia, parasita o intestino delgado, especialmente de recém-nascidos, infectados através da ingestão do leite contaminado ou pela penetração larval na pele.


Estrongilose 
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As estrongiloses, em eqüinos, compreendem as verminoses causadas por pequenos e grandes estrôngilos. Para maiores detalhes, veja resumos de Grandes Estrôngilos e Pequenos Estrôngilos.


Ferida de Verão (Habronemose Cutânea) 
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Veja resumo em Habronemose Cutânea.


Gasterofilose 
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A Gasterofilose é uma afecção parasitária causada por larvas da mosca Gasterophilus spp, a qual atinge o estômago do eqüino, causando gastrite.


Giardíase 
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A giardíase é zoonose causada por um protozoário, Giardia lambria. Em pequenos animais, atinge com maior freqüência cães, sobretudo nos mais jovens, que se infectam principalmente através da ingestão de água contaminada. O principal sintoma é a diarréia, de gravidade variável, onde as fezes apresentam-se amolecidas, com coloração esbranquiçada e odor forte.


Grandes Estrôngilos 
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Os grandes estrôngilos, sobretudo os do gênero Strongylus spp (S. vulgaris, S. edentatus, e S. equinus) são considerados os nematódeos mais importantes de eqüídeos. Irritam a parede do intestino delgado e de artérias intestinais, por fixarem-se às mesmas a fim de sugar o sangue do animal parasitado, podendo resultar, nas grandes infestações, em trombose da artéria mesentérica. Dessa forma, o eqüino passa a sofrer de diarréia, anemia, cólica, anorexia e fraqueza.


Habronemose Conjuntival 
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A exemplo da cutânea, a Habronemose conjuntival é provocada por larvas do nematóide Habronema muscae, depositadas na conjuntiva de eqüinos através de moscas. Normalmente atinge a terceira pálpebra, acometida por lesões granulomatosas e úlceras. O animal desenvolve então uma conjuntivite persistente, que não responde a tratamentos antibacterianos, caracterizada por um lacrimejamento constante.


Habronemose Cutânea (Ferida de Verão, Esponja da Pele) 
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Na habronemose cutânea, a larva do nematóide Habronema muscae atinge a pele de eqüinos por intermédio de moscas, provocando uma lesão granulomatosa popularmente conhecida como ferida de verão ou esponja da pele. Tais lesões desenvolvem-se rápido, podendo atingir em torno de 30 cm de diâmetro em poucos meses. No início, há coceira intensa, o que pode levar o animal ao auto traumatismo. Com o tempo, o tecido da lesão pode fibrosar.


Habronemose Eqüina 
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A Habronemose eqüina compreende as parasitoses causadas pelo verme Habronema spp, que, dependendo da forma de infecção e estágio de vida (adulto ou larval), irá determinar danos ao estômago (habronemose gástrica), pele (habronemose cutânea, ferida de verão, esponja da pele), conjuntiva (habronemose conjuntival) e, em menor importância, pulmões (habronemose pulmonar).


Habronemose Gástrica 
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As larvas de Habronema megastoma infectam os eqüinos, via oral, através de moscas que agem como hospedeiros intermediários. Tais larvas são deglutidas pelo animal e instalam-se na mucosa gástrica, determinando uma gastrite. Similarmente, o mesmo ocorre com larvas de Draschia spp, com a diferença de que essas podem provocar o surgimento de nódulos que eventualmente causarão obstrução estomacal.


Habronemose Pulmonar 
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Larvas de Habronema spp podem atingir pulmões, sobretudo de potros, facilitando assim o surgimento de abscessos locais. Normalmente, tal processo é assintomático, sem maior importância clínica.


Helmintoses 
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As helmintoses são causadas por 3 grupos de vermes: Nematódeos (vermes redondos - gastrintestinais e pulmonares), Cestódeos (vermes em forma de fita - tênias) e Trematódeos (vermes em forma de folha).


Hidatidose 
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A Hidatidose (Equinococose) é uma doença causada pela larva do verme Echinococcus granulosus, um cestódeo. Similarmente à cisticercose humana, há formação de cistos líquidos de localização tecidual variável, como cérebro, fígado e pulmões. Sendo assim, sua gravidade dependerá de onde esses cistos (chamados de cistos hidáticos) estiverem instalados, podendo ser fatal em alguns casos. O cão adquire a doença ao ingerir vísceras de ovelhas contaminadas. Trata-se de uma zoonose.


Insetos 
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Os insetos têm participação na origem de várias enfermidades infecciosas e parasitárias. Podem agir como vetores, onde há o desenvolvimento de alguma fase do ciclo evolutivo do agente infeccioso, ou então como transportadores do microrganismo, caracterizando a transmissão do tipo mecânica. Além de doenças, podem causar outros incômodos, como irritação, reações alérgicas devido picadas, e perda de sangue no caso de insetos sugadores.


Larvas 
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Das afecções parasitárias causadas por larvas, bernes (dermatobiose) e bicheiras (miíase) configuram como as de maior importância. Para maiores detalhes, veja resumos de Berne (Dermatobiose) e Bicheira (Miíase).


Lombrigas 
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Lombriga é o nome popular para denominar os vermes intestinais ascarídeos. Para maiores informações, veja resumo em Ascaridíase.


Moscas 
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Como as moscas são transmissoras de inúmeras doenças, é fundamental que se mantenha a higiene do ambiente onde os animais vivem, evitando a exposição de matéria orgânica, principalmente fezes.


Nambiuvu (Piroplasmose, Babesiose) 
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Nambiuvu é a forma pela qual a babesiose canina também é denominada. Para maiores detalhes veja resumo em Babesiose.


Nematódeos Gastrointestinais 
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Dos nematódeos (vermes redondos) gastrintestinais de maior importância, temos, de acordo com a espécie parasitada: CÃES: Toxocara canis, Toxascaris leonina, Uncinaria stenocephala, Ancylostoma caninum, Ancylostoma braziliense e Trichuris vulpis. GATOS: Toxocara cati, Toxascaris leonina, Ancylostoma tubaeforme, Ancylostoma braziliense e Uncinaria stenocephala. EQÜINOS: grandes e pequenos estrôngilos, Parascaris equorum, Habronema spp (no caso de habronemose gástrica), Strongyloides westeri, Trichostrongylus axei e Oxyuris equi.


Nematódeos Pulmonares 
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Veja resumo em Bronquite Verminótica, na seção SISTEMA RESPIRATÓRIO.


Nutaliose 
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A Nutaliose é uma doença de cavalos, causada pela Babesia caballi ou Babesia equi, protozoários transmitidos através do sangue, principalmente pela picada do carrapato. Também conhecida como piroplasmose ou babesiose eqüina, essa doença causa anemia e icterícia (amarelamento das mucosas), deixando o animal fraco. Em casos agudos, o eqüino tem febre alta. O animal portador de B. equi torna-se um portador crônico pelo resto da vida. A melhor medida para se combater essa enfermidade é o combate ao carrapato transmissor.


Oncocercose (Mal da Nuca, Mal da Cernelha) 
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A oncocercose é uma verminose cutânea causada, em eqüinos, pelo Onchocerca cervicalis, uma filária. Infesta o tendão flexor e o ligamento da nuca, por onde pode surgir uma fístula. Ocasionalmente, suas larvas podem ser encontradas no olho, causando uveíte, sendo também eventualmente responsáveis por casos de dermatite.


Oxiurose 
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Causada pelo Oxyuris equi, essa verminose tem como manifestação principal uma intensa irritação na região anal do eqüino, fazendo com que o mesmo, pelo incômodo, se esfregue contra a parede, e até mesmo morda essa região, no que poderá resultar em sérias esfoliações locais.


Parasitoses 
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Termo que define infestação por endo e/ou ectoparasitas.


Pequenos Estrôngilos 
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Os pequenos estrôngilos são vermes nematódeos que parasitam o intestino grosso e ceco de eqüídeos, de onde pode ocorrer o encistamento de larvas. São responsáveis pela ciatostomíase larval, que pode ser fatal, principalmente em potros novos. Os vermes adultos provocam um quadro entérico moderado com diarréia.


Piolhos 
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Os piolhos podem ser diferenciados em sugadores e mastigadores. Para maiores detalhes, veja resumos de Piolhos Mastigadores e Piolhos Sugadores.


Piolhos Mastigadores 
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Os piolhos mastigadores alimentam-se de fragmentos de pêlos ou pele do hospedeiro, o que ocasiona uma irritação da pele e coceira. Dessa forma, os animais muito infestados podem ficar abatidos, com falta de apetite, resultando em uma conseqüente perda de peso e maior susceptibilidade a doenças.


Piolhos Sugadores 
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Os piolhos sugadores alimentam-se do sangue do hospedeiro. Portanto, animais intensamente infestados podem desenvolver anemia, de grau variável conforme a carga de infestação. Além disso, também provocam irritação na pele e coceira, como os piolhos mastigadores.


Piroplasmose 
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Veja resumo em Babesiose.


Pulgas 
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As pulgas são insetos que atacam com bastante freqüência cães e gatos. Pela sua picada, causam incômodo, provocando coceiras que, dado a insistência, muitas vezes chegam a machucar a pele do animal. Em alguns animais são responsáveis também por um quadro alérgico, originando uma dermatite específica. Transmitem também uma série de doenças, dentre essas a dipilidiose. O controle envolve não somente a eliminação direta das pulgas presentes no cão e gato, mas também o extermínio dessas no ambiente, através do uso de inseticidas.


Teníase 
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Teníases são parasitoses causadas por vermes cestódeos (tênias). Em cães, os principais representantes são: Taenia hydatigena, T. pisiformis, T. ovis, T. multiceps, Echinococcus granulosus, Dipylidium caninum, Spirometra sp. Em gatos: Dipylidium caninum e Taenia taeniformis. Em cavalos: Anoplocephala magna e Anoplocephala perfoliata.


Toxoplasmose 
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A toxoplasmose é uma zoonose potencialmente fatal, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, sendo o gato o principal reservatório desse. A infecção ocorre através da ingestão de fezes ou carne crua contendo o oocisto, ou pela via congênita (da mãe para o feto). Os cães podem sofrer sintomas de ordem respiratória, neuromuscular e gastrointestinal. Os gatos desenvolvem sintomas de gravidade variável no sistema pulmonar, hepático, ocular, pancreático e nervoso. A prevenção envolve medidas como evitar oferecer carne crua à gatos e limpeza diária das caixas de areia.


Trematódeos 
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Os trematódeos são os vermes chatos curtos e em forma de folha, como o Schistosoma mansoni (causador da esquistossomose) e a Fasciola hepática (verme causador da fasciolose).


Tricostrongilose 
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O verme nematódeo Trichostrongylus axei parasita o estômago e intestino delgado de eqüinos. É um verme pequeno e fino (capilar), responsável por gastrite catarral crônica e diarréia com fezes escurecidas, que leva o animal à uma perda de peso.


Tricuríase 
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A tricuríase é uma verminose de cães, causado pelo nematódeo Trichuris vulpis. Os animais intensamente parasitados desenvolvem perda de peso e diarréia, com as fezes ocasionalmente apresentando presença de sangue. Anemia pode acompanhar o quadro.


Tripanossomíase 
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As tripanossomíases são doenças causadas por protozoários do gênero Trypanossoma spp. No Brasil, temos o T. cruzi (responsável pela Doença de Chagas), T. evansi (causador da Surra), T. equinum (agente do Mal das Cadeiras), T. equiperdum (causador da Durina ou Sífilis Eqüina), e T. vivax (responsável pela Doença do Sono).


Verme do Coração 
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Veja resumo em Dirofilariose.


Vermes Chatos 
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Dos vermes chatos (platelmintos) temos os cestódeos, alongados e em forma de fita, e os trematódeos, curtos e em forma de folha. Para maiores informações veja resumos em Cestódeos e Trematódeos.


Vermes Gastrointestinais 
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Veja resumos de Nematódeos Gastrointestinais e Cestódeos.


Vermes Oculares 
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Nematódeos do gênero Thelazia são responsáveis por uma verminose que se instala nos olhos do animal, através da deposição de suas larvas por moscas. Esses vermes instalam-se no canal lacrimal e no saco conjuntival, onde, além de causar irritação local, pode originar uma infecção bacteriana secundária. Se não tratada, é uma situação que pode resultar em cegueira do animal.


Vermes Pulmonares 
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Veja resumo em Dictiocaulose.


Vermes Redondos 
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Devido ao formato, os vermes nematódeos são conhecidos também como vermes redondos. Existem os de ação gastrintestinal e os de ação pulmonar. Para maiores detalhes veja resumos de Nematódeos Gastrointestinais e Nematódeos Pulmonares.


Verminose 
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Relacionado às verminoses podemos listar 3 classes bem distintas: os nematódeos (vermes redondos gastrintestinais e pulmonares), cestódeos (vermes chatos alongados e em forma de fita- tênias), e os trematódeos (vermes chatos curtos e em forma de folha).

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