Filhotes de cães e gatos - Canil e Gatil

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O primeiro aparecimento de exemplares da raça foi em 1895, por amabilidade do Clube Alemão do São-Bernardo que permitiu, durante uma exposição monográfica da raça, a exibição de alguns exemplares de boxer. Contudo, no início não se alcançou o êxito desejado, no intuito de melhorar e popularizar a raça. Ganhou "Múhlbauers Flocki", filho de "Tom" um buldogue branco, propriedade do Dr. Toenniessen, e da fêmea bierboxer (moderno bullenbeisser) "Alt's Schecken", filha de "Alt's Flora", uma fêmea tigrada levada para a Alemanha a partir do sul da França em 1887 por George Alt, natural de Munique. "Flocki" seria o primeiro Boxer inscrito no Livro de Origens.
Em 17 de Janeiro de 1896 seria fundado na cidade de Munique (capital da Baviera) o clube alemão da raça, o Boxer Klub Sitz Münche, e dois meses mais tarde, a 29 de Março, organizava-se a primeira exposição monográfica, actuando como juíz Elard König.
Em 1902 fixaram-se, de forma provisória, as primeiras bases raciais, sendo publicado em 1904 o primeiro Livro de Origens (Zuchbuch), registo genealógico da raça, ao mesmo tempo que surgia o "Boxer Blatter, boletim do clube onde era publicado o primeiro estalão oficial.
Durante estes anos de início na criação e selecção apareceram certas controvérsias, entre o cada vez mais numeroso grupo de aficionados, em relação à estrutura que o Boxer deveria ter: havia quem preferisse o tipo semelhante ao Bulldog clássico; outros, pelo contrário, inclinavam-se mais para o tipo do antigo Bullenbeisser; por último, havia os que aspiravam a um cão diferente, mais evoluído e elegante. Finalmente, o clube inclinou-se por esta última versão e esse foi o seu ponto de referência até aos nossos dias.
É curioso observar como a cor branca foi dominante nos primeiros anos de história da raça, altura em que o conceito de funcionalidade primava em relação a outros fatores, chegando inclusive a ser permitido que o branco ocupasse a maior parte do manto do cão com a intenção de não afastar da criação, exemplares que pudessem fornecer outra série de características interessantes. Pouco tempo depois (anos 1925 e 1926), o clube efetuou uma série de revisões e começou a tentar a sua eliminação através duma intensa seleção, meta que ainda não foi totalmente atingida pelos criadores de Boxer, uma vez que ainda continuam a nascer cachorros brancos.
Depois da Segunda Guerra Mundial, o boxer é já uma raça popular nos cinco continentes, com um altíssimo nível de criadores em países como a Alemanha, Holanda, Itália, Estados Unidos, etc. Durante este período a raça vive os seus melhores momentos, graças à homogeneidade conseguida no tipo dos exemplares. Em 1950 nasce na cidade de Strassbourg a ATIBOX (Associação Técnica Internacional do Boxer) cuja finalidade é a manutenção dum estalão morfológica e psiquicamente, belo e funcional, marcando as directrizes a seguir na criação e evolução da raça, com critérios uniformes para os diferentes países. Esta associação agrupa todos os clubes de Boxer a nível mundial e celebra anualmente uma assembleia geral na qual se encontram representados todos os seus filiados. Além disso, organiza uma exposição de beleza e um campeonato de trabalho.
Origem
 
Pelo menos cinco raças participaram na criação do boxer: o bullenbeisser ("mordedor de touros"), o baerenbeisser ("mordedor de ursos"), o brabanter da Bélgica, o dantziger da Polónia e o bulldog inglês antigo conhecido como Olde Bulldogge que no Brasil formou o bulldog campeiro.
Os bullenbeiasers (há quem o defina como a sua versão moderna) eram famosos no país germânico desde a Idade Média. Eram provenientes duma população de dogues existente na Alemanha, Bélgica, Países Baixos e no leste de França, descendentes dos chamados Cannis ursiturus, (cães de urso) e Cannis porcatoris (cães d ejavali), e utilizados nessa época como cães de presa. Foi seleccionado mais pela sua funcionalidade que pela sua beleza, uma vez que tanto era utilizado para a caça de grandes presas, como na guarda do gado bravo, assim como "espectáculos" de lutas contra os touros. Crê-se que a as suas origens poderiam estar nos mastins alemães importados da Inglaterra.
O brabante da Bélgica, tal como o dantziger, era um cão menor, ágil e rápido. De cor dourada, era utilizado como condutor de rebanhos e em alguns lances de caça maior. Cortava-se-Ihes o rabo e as orelhas quando eram jovens.
E, por último, o bulldog inglês antigo (Olde English Bulldogge), um pouco maior e bem mais pesado que o Bulldog moderno, que chegou à Alemanha a partir de 1820.
Alguns historiadores e cinófilos sustentam a teoria de que presas e alanos espanhóis, tal como o dogue de Bordéus, também deram sangue para o projecto racial do boxer.
Padrão oficial
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O boxer é um cão de porte médio para grande, compacto, de figura quadrada, com ossatura robusta e de pelagem curta. A musculatura é seca, poderosamente desenvolvida, modelagem nitidamente definida. Sua movimentação é enérgica, poderosa e nobre. O boxer não é rústico, pesado, muito leve, nem lhe falta substância. Seu verdadeiro nome é boxer bullenbeisser alemão.
Proporções importantes: a) Comprimento do tronco: a construção é de figura quadrada, isto é, a horizontal da cernelha e as duas verticais, uma tangenciando a ponta do ombro e a outra a ponta do ísquio, formam um quadrado. b) Profundidade de peito: o peito alcança abaixo dos cotovelos, sendo a metade de altura da cernelha. c) Comprimento da cana nasal: a proporção crânio-focinho é de 2:1; medidos o crânio do stop, canto medial do olho até o occipital e da ponta da trufa ao stop.
Cabeça e crânio: é a parte do Boxer que lhe confere o aspecto característico: bem proporcionada ao tronca sem parecer leve nem muito pesada. O focinho, o mais largo e poderoso possível. A estrutura da cabeça obedece a relação proporcional entre as medidas do focinho e as do crânio. Visto de qualquer ângulo, o focinho guarda uma proporção correta com o crânio, isto é, não pode parecer muito pequeno. A pele, normalmente, não apresenta rugas. Entretanto, com o movimento natural das orelhas, conforme cada posição, pode haver formação de rugas. Com origem na face dorsal da raiz do focinho, rugas naturais, levemente marcadas, descem simetricamente pelas faces laterais. O crânio bem modelado, isométrico, com as faces planas, sem relevo, levemente arqueado, sem ser curto, abobadado, ou plano; moderadamente largo e o occipital moderadamente pronunciado.
Stop: nitidamente marcado, formado pelo frontal e a cana nasal. A cana nasal não deve ser encurtada, como no Buldogue, nem caída para a frente. O comprimento da cana nasal é igual a metade do comprimento do crânio (relação C/F=2:1). O frontal apresenta um sulco mediano, sutilmente, profundo especialmente entre os olhos.
Trufa: fica um pouco mais alta, em relação à raiz, larga, preta, levemente arrebitada, com narinas largas, separadas pelo fino sulca mediano da trufa.
Focinho: bem desenvolvido nas três dimensões de maneira equilibrada. Sua forma é determinada pela: a) forma e articulação dos maxilares; b) disposição dos caninos inferiores e alinhamento das arcadas dentárias; c) maneira com que os lábios se amoldam a essa estrutura.
Os caninos, de bom tamanho, são o mais afastado possível. O plano anterior do focinho é, portanto, largo, quase quadrado, formando um ângulo obtuso com a linha superior do focinho. O contorno do lábio superior pousa no contorno do inferior. O lábio inferior, no terço anterior da mandíbula, curvada para cima, não pode ultrapassar muito à frente nem, tão pouco, ocultar-se sob o lábio superior. O queixo projeta-se à frente do lábio superior, de maneira bem nítida, tanto de frente, quanto de perfil, sem por isso assemelhar-se ao do Buldogue. Tanto os incisivos inferiores, quanto a língua devem ficar ocultos, enquanto a boca estiver fechada. Os seis incisivos são bem alinhados, inclusive os incisivos pinça, entretanto, os superiores formam um leve arco, enquanto, os inferiores alinham-se em reta. Os dentes são fortes, sadios e normalmente inseridos.
A mandíbula avança em relação à maxila e assume um forma levemente encurvada para cima.
Lábios: os lábios arrematam a forma do focinho. O superior é espesso, formando um acolchoado, que preenche o espaço do prognatismo entre a arcada superior e inferior e fica apoiado nos caninos inferiores.
Dentes: o Boxer é naturalmente prognata. A maxila é larga desde a raiz, mantendo, essa largura, em toda sua extensão, diminuindo muito pouco, na direção da ponta do queixo. Tanto a maxila quanto a mandíbula são muito largas na ponta do focinho.
Faces: fortemente desenvolvidas, em virtude da robustez dos maxilares, sem que com isto, sejam fortemente pronunciadas em relevo saliente: apenas fundem-se ao focinho em leve curva.
Olhos: marrom escuro, com a orla das pálpebras escura, de tamanho médio e inserção faceando com a superfície da pele. De expressão enérgica e inteligente, sem ficar com a expressão carrancuda, ameaçadora, penetrante.
Orelhas: inserção alta, preferencialmente pequenas e espessura delgada. Em repouso, são portadas pendentes bem rentes às faces. Em atenção, voltam-se para a frente, caindo e fazendo uma dobra bem marcada. Quando operadas, são cortadas em ponta, de comprimento moderado, com o pavilhão auditivo de largura moderada e são portadas eretas.
Pescoço: com a nuca bem evidenciada, por uma curva elegante, na linha superior; de seção redonda, comprimento e largura médios; forte e musculado, pele ajustada em toda a extensão, sem ser exageradamente lassa, e sem barbela.
Tronco: de construção quadrada, compacto e membros retos.
Cernelha: bem marcada.
Linha superior: reta, dorso e lombo curtos, largos e bem musculosos.
Garupa: levemente inclinada, larga, com tênue, quase reto, arqueamento. O osso pélvico é longo, largo, sendo mais largo nas fêmeas.
Peito e antepeito: profundo, descendo ao nível dos cotovelos; e igual à metade da altura da cernelha. Antepeito bem desenvolvido.
Costelas: bem arqueadas, sem ser em barril, com as articulações bem anguladas para trás. Linha inferior: descreve uma curva elegante, ligeiramente esgalgada.
Lombo: curto, compacto e rígido.
Cauda: de inserção mais para alta que baixa, amputada, portada acima da horizontal.
Membros anteriores: visto de frente, os membros anteriores devem ser retos e paralelos, com uma forte ossatura.
Ombros: com escápula longa e inclinada, bem amoldada ao tórax, sem ser muscularmente carregado.
Braços: longos, com uma forte ossatura, articulações firmes e o úmero fazendo um ângulo reto (90°) com a escápula.
Cotovelos: bem ajustados, trabalhando paralelos, rente ao tórax.
Antebraços: verticais, longos e fortemente musculados por musculatura seca.
Carpos: fortes, bem marcados, embora sem volume.
Metacarpos: curtos, quase verticais.
Patas: pequenas, redondas, compactas, e almofadas plantares com a sola bem resistente.
Membros posteriores: musculatura muito forte, músculos rígidos, com relevo bem modelado.
Coxas: longas e largas. Articulações coxofemorais e dos joelhos o mais fechada possível.
Joelhos: com o exemplar em stay, deve tangenciar a vertical da ponta do ílio.
Pernas: muito musculosas.
Jarrete: forte, bem definido, com a ponta não voltada para cima e o ângulo próximo aos 140°.
Metatarso: curto, pouco inclinado fazendo um ângulo com o solo de 95° - 100°.
Patas: levemente mais longa que as dos anteriores, com almofadas robustas.
Movimentação: vigorosa, com muita propulsão e nobreza.
Pele: ajustada, elástica e sem rugas.
Pelagem: Pêlo: curto, duro, brilhante e bem assentado.
Cor: fulvo (dourado) ou tigrado. Dourado se apresenta em diversas tonalidades, indo do vermelho escuro ao amarelo claro; as tonalidades médias, o vermelho amarelado, são as mais características. A máscara preta. Tigrado se desenha em listas transversais, de cor escura ou preta, sobre as diversas tonalidades já descritas. O contraste entre a cor das listas e a cor base deve ser nítido. As marcas brancas não devem ser proscritas; elas podem, até mesmo, ser muito agradáveis.
Talhe: altura medida na cernelha, na vertical que passa pelo cotovelo; Machos: 57a 63 cm; Fêmeas: 53 a 59 cm.
Peso: os machos com altura em torno de 60 cm devem pesar acima de 30 quilos; as fêmeas de cerca de 56 cm, aproximadamente 25 quilos.
Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta, e penalizada na exata proporção de sua gravidade.
Classificação FCI:
Grupo 2 : Pinscher, Schnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços. Seção 2.1 : Molossos
País de origem: Alemanha Nome no país de origem: Deutcher Boxer Utilização: Guarda e companhia
Exigida prova de trabalho para o Campeonato.
Padrão Oficial da Raça Confederação Brasileira de Cinofilia - Filiada à Fédération Cynologique Internationale
Cirurgias estéticas
 
O corte estético das orelhas continua popular, principalmente em países como os Estados Unidos da América. O corte da cauda é feito nos primeiros dias de vida do filhote e é simples, devendo ocorrer na terceira ou quarta vértebra caudal. Em seu país de origem, ambas as amputações foram proibidas e no Brasil, em 2008, o corte de orelhas foi proibido e o de cauda considerado procedimento cirúrgico não recomendável pela Resolução 887 do Conselho Federal de Medicina Veterinária. A tendência é, com a alteração do padrão oficial da raça, que as amputações, não só em Boxers, como em outras raças, sejam uma prática aos poucos abandonada.
Potenciais problemas de saúde
 
Boxers são suscetíveis a tumores. Entre seus possíveis problemas de saúde também estão a displasia coxo-femural e a cardiomiopatia.
Potenciais donos de boxer podem se sentir tentados a escolher outra raça de cachorros por causa de potenciais problemas de saúde, mas devem pensar novamente e reconsiderar sua decisão.
A incidência dessas doenças é baixa, e ao se adquirir um cão de criadores idôneos, que forneçam certificados de saúde para seus exemplares, aumenta-se muito as chances de ter um animal saudável e longevo.
No Brasil temos o Bulldog Campeiro uma versão brasileira e parruda do Olde English Bulldogee quem vê um bulldog campeiro na rua exclama nossa parece um boxer que tomou anabolizantes, mas hoje em dia o campeiro tem realizado o que o boxer realizava em tempos idos no campo na lida com o gado e proteção das fazendas, sendo mais robusto e rústico que o boxer.
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Temperamento do Sphynx Original Petclube Cattery Canadian Cat's
Assim como a maioria dos gatos, os Sphynx são muito ativos. Gostam de brincar, pular e correr. Eles se apegam muito aos seus humanos, gostam de companhia para dormir, comer e brincar. São bons companheiros para crianças e extremamente dóceis e leais, além de se adaptarem facilmente à rotina da casa.

GATO PELADO PETCLUBEGrande Inteligência e muita Obediência do Sphynx Original Petclube Cattery Canadian Cat's
Os Sphynx são gatos extremamente inteligentes, capazes de aprender truques quando ensinados. São muito carinhosos e na maioria das vezes não gostam de ficar sozinhos. Mesmo desajeitados, gostam muito de pular e brincar, até quando adultos. De temperamento tranquilo, gostam de crianças e de outros animais. Se você quer um gatinho que goste de ficar no colo tanto quanto gosta de correr pela casa atrás de um brinquedo, então o Sphynx é ideal para você!
Origem e história da raça Sphynx no Canadá Original Petclube Cattery Canadian Cat's
No ano de 1966, em Ontário no Canadá, em uma ninhada de gatos, nasceu um filhote totalmente nu. Na ninhada seguinte da mesma gata, o fenômeno voltou a acontecer. Estes gatos nus foram utilizados em cruzamentos e deram origem a uma nova raça felina, cujos exemplares começaram a ser chamados “Moon’s Cats” (Gatos da Lua), e em seguida de “Canadian naked”(Canadense nu) e finalmente com o nome que têm atualmente, SPHYNX.
Muitas criações por todo o mundo começam a trabalhar na nova raça para tentar fixar os caracteres e fazem cruzamentos sucessivos com outras raças, principalmente com Devon-Rex, Cornish-Rex e Americano de pelo curto(American Shorthair).
Os cruzamentos com Devon-Rex foram entretanto abandonados devido a uma doença genética mortal chamada Síndrome Miastênica Congênita (CMS) ou “Spasticity” .
Em 1970, a Cat Fanciers’ Association(CFA) concedeu um estatuto provisório de raça ao Canadense nu mas, no ano seguinte esse reconhecimento foi retirado devido a problemas de saúde e dificuldades na criação. Nessa altura acreditava-se que o gene associado à falta de pêlo era letal, no entanto essa linha de sphynx acabou por desaparecer.
O Sphynx como o conhecemos hoje em dia nasceu em 1975, quando os agricultores Milt e Ethelyn Pearson descobriram um gatinho sem pêlo numa ninhada de Jezabelle, a sua gata, que tinha um “casaco” absolutamente normal. Este gatinho, curiosamente chamado Epidermis (epiderme) juntou-se a outro gatinho sem pêlo chamado Dermis (derme). Os dois foram vendidos a uma criadora do Oregon, Kim Mueske, que os usou para fazer nascer a nova raça. No Minnesota, Georgina Gattenby também trabalhou a linha dos Pearson, usando gatos vermelhos para fortalecer a mistura de genes. Esta linha mostrou-se ser muito saudável. O nome sphynx (esfinge) foi escolhido pela semelhança com a grande esfinge de Gizé, Egito.
petclubeEm 1978, a criadora canadense Shirley Smith ficou com um gatinho sem pêlo chamado Bambi, que neutralizou e manteve como animal de companhia. A mãe de Bambi deu à luz mais dois gatinhos sem pêlo que foram enviados, em 1983, a um holandês. O doutor Hernandez criou os dois gatinhos, Punkie e Paloma, e juntou-os a um Devon Rex. A sua descendência, em conjunto com os descendentes dos gatos dos Pearson, foram a fundação da raça sphynx. Os criadores entretanto descobriram que, embora o gene «sem pêlo» fosse recessivo para com o gene do pêlo curto, mostrava-se dominante perante o gene do pêlo dos Devon Rex, o que fez aumentar o número de membros da nova raça.
Em Fevereiro de 1998, o registo do sphynx foi aceito pela CFA. o que potenciou o desenvolvimento da raça. Em 2000, 120 sphynx estavam inscritos na associação, o que lhe garantia o 33º lugar em 40 raças reconhecidas.
Quem os vê pela primeira vez chega a assustar, pois o padrão de felinos (gatinhos) que as pessoas tem não condiz com o visual que os Sphynx apresentam, o Spynx é um gato de corpo musculado de aparência fina mas de ossatura forte.
Cabeça – Angulosa de forma triangular com a fronte plana e com rugas, maçãs do rosto bem salientes.
Nariz – Largo, curto e com stop bem definido ( o nariz direito é penalizado nesta raça ).
Olhos – Grandes em forma de limão, um pouco oblíquos, bem espaçados, e com um olhar muito expressivo.
Todas as cores são admitidas.
Orelhas – Grandes, quanto maiores melhor, bem afastadas e largas na base, com os bordos arredondados.
Patas - Devem ser longas, finas e musculosas, com os pés ovais de dedos longos, com almofadas bem espessas.
Pele – O mais nua possível, com uma textura que lembra a camurça ou a pele do pêssego, quente ao toque e muito agradável de acariciar, deve conservar rugas no pescoço, peito e patas.
Só são admitidos pelos na base das orelhas, nariz, ponta da cauda e testículos. (A falta de rugas também é penalizada em exposições.) Todas as cores e padrões são admitidos.
Ventre – Cheio e redondo, como depois de uma refeição farta.
Cauda – Longa e afilada.
Temperatura do corpo é em torno de 39ºC (Ser Humano é de 36ºC), dando a impressão de que estão com febre.
Por não possuir pelos, essa raça é muito procurada por pessoas desinformadas que acham que pelos provocam alergia, quando na realidade o fator causador encontra-se nas descamações da pele dos animais. Portanto, deve-se deixar claro que esta raça não é hipoalergênica.
Comportamento[editar | editar código-fonte]
rare SPHINX PetclubeO Sphynx é um gato muito afetuoso até possessivo, muito agarrado ao seu dono, tipo “chiclete-no-sapato”, gosta muito de ser mimado. É um gato vivo sociável, muito inteligente, enérgico, muito brincalhão e nunca agressivo.

Quando o dono chega a casa procura imediatamente a sua companhia e recebe-o com grandes demonstrações de carinho e muita brincadeira.
O comportamento destes animais são admiráveis chegando a eleger um dono ao qual se dedicará até o fim de suas vidas. A ausência de bigodes, os tornam muito desajeitados as vezes não conseguindo subir em lugares altos, desequilibrando facilmente.
De acordo com o standard francês, o sphynx é macaco, cão, criança e gato misturados. Ou seja, gostam de acrobacias, são leais e seguem os humanos para todo o lado de cauda levantada e felizes da vida, estão sempre a pedir atenção por parte dos donos e, finalmente, são gatos.


Cuidados com Sphynx Original Petclube Cattery Canadian Cat's


O Sphynx, como todos os gatos, é capaz de fazer a sua própria higiene, mas devido às suas características necessita de alguns cuidados extras para a sua higiene. Como a sua pele por falta de pêlo não elimina a gordura, deve ser limpo com um pouco de leite de toillete para bebê, toalhetes sem álcool ou lenços umedecidos, uma vez por semana. Deve-se observar que loções adstringentes limpam de fato a oleosidade da pele mas sem o devido cuidado pode haver o ressecamento da pele do animal gerando uma escamação anormal ou em casos mais graves até feridas. Banho, uma vez por mês com um xampu neutro. Este procedimento além de tonificar e facilitar a circulação evita problemas de pele (dermatoses).
Cuidado com o sol direto pois a sua pele como é nua bronzeia com muita facilidade

Os canais lacrimais devem ser limpos com soro fisiológico.

Orelhas, devem ser limpas uma vez por semana pois criam um cerùmen que ajuda a evitar problemas com otites.
Limpar também as patas assim como as almofadas retirando corpos estranhos e cortar regularmente as unhas com alicates próprios para o efeito.
Saúde Forte do sphynx Original Petclube Cattery Canadian Cat's
Embora à partida pareça delicado ou frágil, o gato Sphynx é um gato robusto e forte. Para que se mantenha em um estado ótimo deverá levá-lo com a regularidade adequada ao veterinário para confirmar que se encontra bem e que o desparasitem quando for necessário. As vacinas são uma parte muito importante da sua saúde, não se descuide deste aspecto.
raresphinxAlimentação do shpynx
A falta de pelo nas raças sem pelo predispõe a maior perda de calor pela superfície corporal, o que origina maior necessidade energética na dieta para gerar calor.

Assim, é necessário fornecer dietas ricas em proteina e calorias que possam ser convertidas em calor pelo corpo nú, existindo formulações especiais para gatos sem pêlo
Ter sempre água limpa e fresca a sua disposição. Todos os filhotes devem ser desparasitados uma vez por mês até aos 6 meses, depois de 6 em 6 meses na fase adulta. Desparasitar sempre antes das vacinas que deve ser feito todos os anos.

BAMBINO Gato sem pêlo de patas curtas Raríssimo!

Ele é resultado do cruzamento entre Sphynx, primeiro gato pelado, e Munchkin, precursor entre bichanos de pernas curtas. O primeiro Bambino foi registrado pela The Internacional Cat Association (TICA) em 2005 como uma raça experimental.

Extremamente apegado, o bichano adora receber carícias e, principalmente, se aconchegar nos braços de seu dono. É muito dependente e odeia a solidão. Por isso, se uma pessoa pretende ter um, é preciso saber que é necessário dedicar um momento a ele. Há dois tipos de Bambinos: o toy, mais baixinho, qu

e atinge 8 cm de altura, e o tradicional, mais alto, com 10 a 12 cm do chão. Sentem intensamente o sol e o frio. Nos dias quentes podem atingir a temperatura de 41ºC,

Apesar da estatura e das pequenas pernas, nada o impede de ter movimentos ágeis e rápidos. A ausência de pelagem nem sempre é completa, ele pode ser coberto por uma pequena penugem, que lembra camurça ao ser tocada. 

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Muito dócil e apegado
CARACTERÍSTICAS
País de origem:
Estados Unidos

Pelagem:
Praticamente ausente.

Atividade Física:
Alta

Miado:
Pouco 

Cuidados:

Limpezas regulares de unhas e orelhas são essenciais devido à oleosidade. Nos dias quentes é indispensável o uso de protetor solar. Nos dias gelados, não podem faltar mantas e cobertores.

Gato Minskin Petclube 

Origem e história da raça

O Minskin é uma das raças que fazem parte da série de criações chamada de anãs, criadas a partir da mistura de um Munchkin com diversas outras raças de gatos. Especificamente, a criaçO Minskin é uma raça de gato derivado de cruzar o Munchkin com o Sphynx . Como é um cruzamento com as mesmas raças, às vezes é confundido com um gato Bambino . Em 1998, Paul McSorley começou o desenvolvimento do Minskin em Boston, Massachusetts. Assim como os siameses têm cor restrita aos pontos / extremidades, Paul McSorley imaginou um gato com pernas curtas e pele mais densa restrita aos pontos (pontos de pele) na máscara, orelhas, pernas e cauda, ​​com um torso visivelmente mais escassamente revestido. pescoço e barriga. Para atingir seu objetivo, ele cruzou seu já estabelecido Munchkin (show) gatos com pernas curtas (pernas curtas são uma anomalia física natural, um gene dominante saudável) com uma camada completa de pele. Ele então introduziu e combinou o Sphynx 'fuzzy' para a característica sem pêlos (a falta de pêlos é uma anomalia cosmética que é natural, um gene recessivo saudável), mas com peles mais densas restritas às extremidades, contribuindo para um sistema imunológico mais saudável. Quando combinados, os dois genes de mutação saudáveis ​​não se reconhecem e, portanto, não causam nenhum impacto prejudicial.ão do Minskin veio do desejo de um criador de Boston (Massachussets), que visava um gato com pernas curtas e pelo somente em suas extremidades.

Com essa ideia em mente, ele cruzou os Munchkin e Sphynx, esperando desenvolver a nova raça que herdasse as pernas curtas do Munchkin e a pelagem, ou a falta de pelos, do Sphynx. Mas, para chegar ao resultado que desejava, foi preciso misturar exemplares das raças Devon rex e Burmese, até, finalmente, criar o gato sonhado, no ano de 2000.

A raça ainda é bem rara, em 2005 eram apenas 50 exemplares registrados e, embora nenhuma associação a tenha reconhecido oficialmente, está ganhando cada vez mais popularidade.

A nova raça se parece com os gatos da raça Sphynx, só que com tamanho menor.

Comportamento

Uma ótima companhia para toda a família, o Minskin é gato dócil, afetuoso e que adora estar cercado de pessoas. Ele se torna rapidamente amigo das crianças, de outros gatos e animais e até mesmo de pessoas desconhecidos.

Este pequeno gato é muito amigável e tão brincalhão que vai entreter todos da família com suas travessuras atléticas, como correr por toda casa. Sim, mesmo sendo um felino de baixa estatura e com aparência atarracada, o Minskin tem toda a agilidade de qualquer outro gato.

No entanto, suas pernas curtas impedem que ele realize saltos com a mesma distância que os outros gatos, que têm pernas maiores. Mas isso não é o problema! Com toda inteligência que possui, este gato descobre rapidamente maneiras rápidas e eficientes para chegar aos lugares que parecem fora de seu alcance.

Por causa da sensibilidade da sua pele, esta raça é mais adequada para viver em espaços internos, como apartamentos, onde é possível regular a temperatura e a quantidade de sol a qual será exposta.

Cuidados básicos

O Minskin é um gato que não apresenta quase nenhum pelo em seu corpo, mas nem por isso dispensa os cuidados básicos com a higiene.

É claro que, por ter pouco pelo, ele não precisa ser escovado, mas outros cuidados precisam ser tomados. O banho, por exemplo, deve ser dado mais de uma vez por mês com shampoo suave (do tipo para bebê) e sem muita esfregação para não irritar ou ressecar a pele. Produtos anti-pulgas devem ser evitados para evitar intoxicação.

É importante limpar as orelhas e as unhas semanalmente por causa do acúmulo de sebo e cera. Entretanto as unhas não devem ser cortadas, assim como os bigodes, pois eles são defesas naturais do animal (em nenhum gato, aliás).

A falta de pelo deixa o corpo do Minskin desprotegido e por esse motivo eles sentem bastante frio mesmo em dias quentes. É importante deixar sempre uma coberta em sua cama para que ele possa se esquentar ou mesmo agasalhá-lo sempre que o tempo esfriar um pouco.

Da mesma forma que não sabe lidar com o frio, essa raça não deve ficar muito tempo exposta ao calor ou ao sol, por causa de sua pele hipersensível. É importante aplicar protetor solar sempre que o gato for ter acesso a alguma área com exposição ao sol.

 

Convivência:
Ótimo convívio

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Cães Companhia Guarda Amigo de Crianças Qual o melhor?

Temos várias raças de cachorros pelo mundo todo por ser um dos melhores e mais confiáveis companheiros do homem e da mulher.

Os mais conhecidos como Bulldog ( inglês, americvano, campeiro, antigo, frances, malorquin, espanhol) é cachorro forte,muito bonito musculoso e um bom cachorro de estimação.
Uma raça que tem aparecido notoriamente, sendo inclusive "made in Brasil" é o Buldogue Campeiro, um cachorro guardião de porte médio e forte, com linhagens de guarda e outras de lida, além de canis que trabalham cães bem fortes e atarracados com finalidade de companhia e proteção pessoal.

Uma raça que também tem que ser adestrado com muitos cuidados é o american bully ( staffordshire, pitbull), ele que um cachorro inteligente e muito ágeis e fortes, quando adestrados corretamente, tornam-se super obedientes é um cão moderno talhado em cima de músculos e vigor.

 

As raças menores são mais fáceis de lidar, como exemplo Chihuahua tem um temperamento dócil, é um cachorro de porte pequeno e excelente cão de estimação, diferente do pincher que é um guardião irritado e que late com freqüência cumprido seu papel de guarda.

Um dos cachorros que se tornaram mais queridos para ser um cachorrinho para se ter em casa é o pug e o famoso bulldog francês, eles são divertidos e brincalhões e muito inteligentes e se dão bem com crianças além de serem dóceis.

 

O maltês e o yorkshire são  cães de estimação também, pequenos e belos, porém seu comportamento e caracterizado pelo ciúme e teimosia.

 

Para quem quer um cachorro que vá proteger a casa, além de ser um cachorro de estimação pode optar pelas raças maiores como o Pastor Alemão que é um cachorro atento a tudo que acontece de estranho ao seu redor é um cachorro muito inteligente e feliz, se dá bem com crianças e não é agressivo ou pode ter também o Rhodesian Ridgeback mas eles precisam de ambientes amplos para desenvolver atividades físicas, é um cachorro de porte grande forte e um bom cão de guarda, tem recebido inúmeros elogios mundo afora e no Brasil recebeu atenção especial dos artistas.

Para esses cachorros de porte grande é preciso um espaço grande para que assim possam estar correndo e se exercitando de maneira saudável.

Se você deseja comprar algum cachorro pesquise primeiro o preço muito embora cães com genética destacada possuam valores superiores aos realizados no mercado de estimação,

Não esqueça de que quando você compra um cachorro é uma responsabilidade que você tem que ter não deixando faltar nada para o animal. Um cachorro para a sua casa é sempre uma maneira de poder estar trazendo um melhor ambiente para a casa com momentos felizes entre todos.

O grande rhodesian ridgeback na foto ao lado também chamado de cão Leão da Rodésia é um grande companheiro e fiel guardião da familia Amichetti em Juquitiba São paulo, diz o criador Claudio que seu rhodesian e bulldog campeiros ficam livres no sítio, nunca brigaram e permitem um proteção eficaz em seu território, seja de pessoas estranhas ou de algum javali fujão que resolva se servir de nossos pastos.

Aqui vai uma lista com cachorros de raças tranquilas que você pode criar em sua casa com destaque para o bulldog francês em alta com a propaganda do novo Jetta da Wolks e o chihuahua, astro de inúmeros filmes de Hollywood:

 

Bichon Frisé

Bloodhound

Border Collie

Bulldog Inglês

Bulldog Francês

Chihuahua

Cavalier King Charles Spaniel

Old English Sheepdog

Setter Inglês

Setter Irlandês

Terra Nova

Vizsla

CÃES DE GUARDA:

Muitos donos procuram um cão de guarda para se sentirem protegidos na sua casa.

Existem Cães de Guarda e Cães de Alerta

Existem algumas diferenças entre cães de guarda e cães de alerta.

Os cães de alerta são animais que na presença de intrusos, ladram, dando sinal ao dono.

A grande maioria destes cães não são contudo capazes de defender o território ou pessoa, uma vez são geralmente pequenos e podem ser facilmente dominados como por exemplo o pincher , Fox paulistinha ou Terrier Brasileiro, Poodle, Schnauzer mini.

Os cães de guarda são cães que pela sua desconfiança em relação a estranhos e pelo seu porte, fazem frente a intrusos, impedindo fisicamente a entrada deste no território que guarda. Os cães de guarda devem desconfiar de estranhos e não os devem receber no seu território. Contudo, existem dois tipos de estranhos: os intrusos e as visitas. As visitas, que tanto pode ser uma pessoa amiga, como um colega de trabalho ou o carteiro, devem ser toleradas pelos cães de guarda, de forma a que este não tenha de ser preso quando tem a casa cheia.

Assim, o cão deve ser socializado com várias pessoas enquanto pequeno, e também animais, para que sempre que o dono autorizar a entrada de estranhos em casa, neste caso, visitas, o cão não as atacar.

Outro dado curioso é o fato de num estudo conduzido nos Estados Unidos da América, a cor do cão influenciar o grau de intimidação que exerce. Cães pretos ou de cor escura foram considerados mais assustadores

Lista dos cães mais eficazes como guardas, devido ao seu sentido territorial, agressividade, aparência, força, coragem e resistência no contra-ataque:

Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Canil Amichetti F:11 9386 8744
Gatil Amicat´s F:11 8485 4545
GERAL  F:55 011 4684 1047
E-mail: info@petclube.com.br
Juquitiba São Paulo Brasil

"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados."  (Mahatma Gandhi)

EcoVilla Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.

Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .

Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a  Mata Atlântica  preservada.