Filhotes de cães e gatos - Canil e Gatil

Notícias

NOMES SUGERIDOS PARA CAES E GATOS

Entre os cães mais famosos que viveram e marcaram sociedades estão Balto, Laika e Hachiko. Na mitologia, o Cérbero é dito um dos mais assustadores seres. No cinema, Lassie é um dos mais difundidos nomes e, na animação, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo há décadas fazem parte da infância de várias gerações.

 

 

Nomes para cães e gatos com a letra A:

Agatha

Aguia

Akira

Aladim

Alcapone

Alf

Allysson

Alpha

Andy

Angel

Anny

Antares

Anubis

Anuska

Apache

Apolo

Aramis

Argos

Argus

Aron

Artêmis

Aruk

Arusca

Astor

 

Atena

Atenas

Athila

Athos

Axel

Aya

       

american bullyNomes para cães e gatos com a letra B:

Babalu

Babucha

Baby

Bacco

Bacon

Bali

Baloo

Balu

Bambam

Bambi

Bandit

Banzé

Barbie

Barney

Bart

Baruk

Basko

Batata

Benji

Benson

Bernardo

Berry

Best

Bia

Bianca

Biba

Bibbo

Bidu

Bill

Billy

Bilu

Bimbo

Bingo

Bionda

Biruta

Biscuí

Blanch

Blenda

Bob

Bobby

Boby

Bogus

Bolinha

Bolota

Boneca

Bongo

Bonny

Boomer

Bóris

Boss

Boy

Bradock

Branca

Branco

Brenda

Brida

Brigite

Brisa

Bruce

Brussi

Bryan

Buba

Bubaloo

Bud

Buffy

Buggy

Bunny

     

Nomes para cães e gatos com a letra C:

Cacau

Caco

Café

Candy

Capitu

Carol

Cassius

Catarina

Catita

Catito

Cebolinha

Ceci

César

Chaplin

Charles

Charlie

Cherry

Cheyenne

Chiclete

Chico

Chiquinha

Chiquita

Chocotone

Chokito

Chuca

Chucky

Chumbinho

Chuvisco

Cindy

Clara

Coca

Cocada

Colosso

Cometa

Conan

Cookie

Costelinha

Cowboy

   

Nomes para cães e gatos com a letra D:

Dallas

Dandy

Danger

Danny

Dara

Darling

Darwim

Dasha

Debby

Dedé

         

Dinamite

Dingo

Dolly

Doris

Dotty

Draco

Dragon

Duck

Dudinha

Dudu

Dunga

Duqueza

     

Nomes para cães e gatos com a letra E:

Ed

Eddie

Eloy

Elvis

Emma

Enzo

Espoleta

Etti

Eva

Evelyn

Nomes para cães e gatos com a letra F:

Fadinha

Fafá

Fanny

Feijão

Felix

Fênix

Fifinha

Filó

Fininha

Fink

Flag

Flash

Flexa

Flofy

Floquinho

Florinda

Fofão

Foquinha

Frajola

Francis

Franz

Fred

Freddy

Frida

Fritz

Nomes para cães e gatos com a letra G:

Gaby

Galego

Galileu

Gana

Garfield

Gatão

Gaya

Ghost

Gi

Giga

Ginger

Gisela

Golias

Gorda

 

Grace

Greco

Gretha

Guerra

Guerreiro

Guga

       

Nomes para cães e gatos com a letra H:

Habiba

Haiat

Half

Hammer

Hana

Hans

Happy

Haven

Hebe

Hebert

Helena

Helga

Hera

Hilary

Hinna

Honey

Hook

Horus

 

Huck

Hugo

       

Nomes para cães e gatos com a letra I:

Igor

Inês

Ingrid

Iris

Isabela

Isis

Isolda

Iuli

Iury

Ivan

Iza

       

Nomes para cães e gatos com a letra J:

Jack

Jady

Jaffar

Janjão

Janne

Jasmim

Jason

 

Jedi

Jerry

Jessie

Jimmy

Joca

Joe

Johnny

Jor-El

Jr

Juju

Jujuba

Jully

Juquinha

       

Nomes para cães e gatos com a letra L:

Lady

Laika

Laila

Lala

Lana

Lara

Lassie

Leka

Leo

Lili

Lilica

Lily

Linda

Lion

Lisa

Lobo

Logan

Lohan

Lorayne

Lord

Luana

Luar

Luau

Luck

Lucy

Ludovico

Ludy

Luke

Lully

Lulu

Luma

Luna

     

Nomes para cães e gatos com a letra M:

Mack

Mackenzie

Madonna

Magali

Magoo

Malu

Mamute

Marcel

Margot

Marrom

Mascote

Max

Meg

Mel

Merry

Mickey

Mike

Mille

Mina

Minie

Minuxa

Miuka

Miuxa

Moa

Molly

Mony

Moon

     

Nomes para cães e gatos com a letra N:

Nanico

Nanny

Napoleão

Natasha

Negão

Nego

Nero

Nescau

Nestor

Neve

Nick

Nicole

Nicoly

Nikita

Nina

Nino

Noel

Nully

Nuno

 

Nomes para cães e gatos com a letra O:

Odin

Okla

Oliver

Olívia

Orca

Orpheu

Oscar

Osiris

Otto

Ozzy

Nomes para cães e gatos com a letra P:

Pajé

Paloma

Panda

Pandora

Pantera

Paquita

Patty

Pedrita

Pelé

Penélope

Penny

Pepeu

Perry

Perseu

Perycles

Peter

Phoebe

Pierre

Pingo

Pink

Pipoca

Pirata

Pitoco

Pluto

Pompom

Pongo

Popeye

Popó

Porsche

Potter

Preta

Preto

Puff

Pumpido

Puppy

Nomes para cães e gatos com a letra Q:

Queen

Quica

Quicky

Quincas

Quindim

Quixote

       

Nomes para cães e gatos com a letra R:

Radar

Raicow

Raoni

Raul

Ray

Rayka

Rei

Rex

Richard

Rick

Rin Tin Tin

Ringo

Robin

Ruffus

 

Rusty

       

Nomes para cães e gatos com a letra S:

Sabrina

Sacha

Saddam

Sally

Samantha

Samy

Sandy

Sansão

Sarah

Satã

Saymon

Scar

Scarlett

Scary

Scott

Sebastian

Shadow

Shake

Shana

Sharon

Shazam

Shenna

Sherlock

Sherry

Shiva

Shivan

Silverado

Simbad

Sivuca

Skip

Slash

Slink

Slot

Smart

Sniff

Snoopy

Snow

Sombra

Sophia

Sparky

Spike

Sultão

Sushi

   

Nomes para cães e gatos com a letra T:

Tainá

Talita

Tambor

Tango

Tasha

Tatty

Tauleique

Taurus

Taysom

Teco

Teddy

Teka

Tekila

Tequila

Terry

Thabata

Thor

Tiazinha

Tico

Tieta

Tigger

Tobby

Tobias

Toddy

 

Toro

Toru

Totó

Tubarão

Tucho

Tupã

Turco

Turquesa

Tutti

Tutty

Tutu

Typpi

Tyson

   

Nomes para cães e gatos com a letra U:

Ulisses

Ulla

Ully

Uriel

Ursinho

Urso

       

Nomes para cães e gatos com a letra V:

Vadão

Vany

Vavá

Venus

Veruska

Vick

Vida

Viking

Vivi

Vulcano

Nomes para cães e gatos com a letra X:

Xana

Xandy

Xêna

Xênia

Xica

Xingu

Xuxa

     

Nomes para cães e gatos com a letra Z:

Z

Zaira

Zandor

Zazá

Zeca

Zefa

Zelda

Zero

Zetti

Zeus

Zezinho

Zico

Zizi

Zork

Zorro

Zulu

 

 

 

CANIL AMICHETTI    F:55 011 99386 8744 hc 
GATIL AMICAT´S      F:55 011 98485 4545 hcGERAL      F:55 011 4684 1047 hc
E-mail: info@petclube.com.br

Canil Amichetti  Bulldog's & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico

EcoVilla Amigos Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.

Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP- Juquitiba Brasil  .

Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a  Mata Atlântica  preservada.
 
O Petclube é o melhor site que vende cães bulldog campeiro ou  bordoga gatos ragdoll, maine coon , bengal, exotico com anúncios de compra e venda de filhotes de cachorros bulldog e gatinhos para todo Brasil, com uma grande relação de ofertas de produtos para cães, gatos, de interesse para criadores, compradores e vendedores. Neste site podem ser encontrados(as) filhotes de cães com preços, fotos, disponibilidade, cidade, estado de localização e outros. Muitas pessoas usam o Petclube para pesquisar preços de raças de cães raros e gatos gigantes conseguindo fazer melhores negócios, adquirindo filhotes de buldogue melhores e mais baratos. Essas pessoas procuram normalmente na internet onde encontrar cães e gatos a venda por preço justo e adequado. Se um dia você pensar, "quero vender" ou "quero comprar bulldog ou ragdoll, maine coon, bengal, gato exótico", acesse sempre o portal petclube, onde a comercialização ocorre entre os próprios negociantes e onde você pode encontrar muitas informações a respeitos de venda de filhotes e jovens adultos de cães e gatos, assim como novas notícias e artigos atuais sobre cães bully bulldog e gatos raros e novos.

Cuidados com os Cães e Filhotes

Petclube Sustentável: Orienta Criação com amor dos animais domésticos para companhia Facilitando a Preservação da Mata Atlântica com incremento no Lençol Freático e mitigação do Aquecimento Global.

Cuidados com os cães.
Considere que existem variações na conduta dos veterinários, portanto, use esse guia apenas como base. O veterinário que trata seu cão e o conhece diretamente é quem melhor pode orientar sobre os cuidados com ele.     

Alimentação


Filhotes a partir de 45 dias de idade: ração para filhotes certamente é a melhor opção. Existem muitos tipos (secas, semi-úmidas ou úmidas), sabores (carne, frango, carneiro, fígado, etc.) e marcas no mercado. Na primeira consulta, o veterinário recomendará o tipo de ração que você deverá fornecer ao filhote. A quantidade de ração a ser dada varia com a raça e o peso do animal. Os fabricantes de ração, na própria embalagem do produto, fazem a recomendação da quantidade ideal.

Mesmo que o filhote rejeite a ração, insista. Não fique tentando oferecer outro tipo de alimento como carne e arroz, isso só vai piorar. Misture ração úmida, em latinha ou sachê, junto com a ração seca para torná-la mais atrativa.

Cães a partir de 1 ano de idade: ração para cães adultos: seca, úmida ou semi-úmida, 2 vezes ao dia. Você pode misturar ração seca com ração úmida, seguindo a proporção indicada pelo fabricante.

Dicas:
  os filhotes comem 3 a 4 vezes ao dia quando pequenos;
  os filhotes passam a comer menos à medida em que vão crescendo; assim, reduza o número de refeições gradativamente. O adulto (a partir de 1 ano) come 2 vezes ao dia;
  a ração para adultos deve ser dada a partir de 1 ano de idade. O excesso de alimentação causará obesidade e inúmeros problemas ao animal;
  restos de comida, doces, massas e tudo o que não for prescrito pelo veterinário deve ser evitado, mesmo que o cão goste ou queira comer. O cão que "pede" comida da mesa dos donos deve ser repreendido ou retirado do local das refeições familiares;
  mudanças alimentares devem ser feitas gradativamente ou o animal poderá apresentar diarréia;
 cães de raças grandes devem ser alimentados 2 vezes ao dia quando adultos. Isto evita que ele coma grandes quantidades de alimento de uma vez e venha a ter uma torção do estômago.

Saiba a diferença entre os diversos tipos de ração: clique aqui

Cálcio e vitaminas

O filhote que não recebe uma alimentação balanceada necessita de complementação de cálcio e vitaminas no primeiro ano de vida, época de crescimento muito acelerado. A falta de cálcio nessa fase causará o raquitismo. No entanto, cães que se alimentam exclusivamente de ração balanceada, de boa qualidade, podem ter as necessidades de cálcio supridas, desde que se alimentem corretamente, na quantidade indicada pelo fabricante da ração.

De qualquer forma, o veterinário que acompanhará o crescimento do cão deverá analisar o caso, o tipo de alimentação e a necessidade de cálcio e vitaminas para o animal.

Dentição

A troca de dentes se inicia com 3,5 meses de idade e termina aos 6 meses. O cão tem grande tendência a formar tártaro, o que provoca o mau-hálito e a perda precoce dos dentes permanentes. A cárie também ocorre em animais que recebem alimentos doces com freqüência. Existem serviços odontológicos especializados para cuidar dos dentes do seu cão.

A higiene da boca do cão pode ser feita através de escovação. Existem escovas e pastas dentais para cães. A escovação deve ser feita 2 a 3 vezes por semana, no mínimo. Embora seja o método ideal, nem todos os cães aceitam e muitos donos não conseguem manter a freqüência de escovação. A escova também pode ser substituída por um chumaço de algodão esfregado nos dentes do animal.

Pedaços de cenoura crua devem ser oferecidos entre as refeições para que o cão seja estimulado a roer, assim como ossos artificiais (couro) ou naturais (joelho de boi). O ato de roer é a escovação natural do cão, mas muitas vezes somente ela não impede o acúmulo de tártaro e o mau-hálito. Conheça um pouco dos problemas odontológicos no cão.

 Banhos


A partir de 45 dias de idade, com sabão de côco e xampu neutro não inseticida (antipulgas). Existem shampoos para cada tipo de pelagem (clara, escura, 2 em 1), assim como shampoos anti-alérgicos e para tratamento dermatológico (exemplo: seborréia, micoses). Raças de pelagem longa podem fazer uso de condicionadores da linha para animais para desembaraçar a pelagem.

Caso o filhote tenha pulgas dar banhos com sabonete de enxofre. Nunca dê banhos contra pulgas utilizando produtos inseticidas em filhote com menos de 6 meses. Consulte seu veterinário quanto a tratamentos com produtos antipulgas à venda em pet shops. Banhar o animal com água morna e colocar algodão nos ouvidos para evitar a entrada de água. (clique aqui e aprenda a dar banho no seu animal)

 Cuidados com a pelagem

Escovar diariamente o animal para a retirada de pêlos mortos e poeira, e verificar a presença de parasitas (pulgas, carrapatos, etc.). Raças de pelagem longa recebem uma primeira tosa aos 3 ou 4 meses, e depois periodicamente (a cada 2 meses). Manter o pêlo curto no verão para evitar pulgas. Veja também, problemas dermatológicos no cão.

Cios


As fêmeas entram no cio entre 8 meses a 1 ano de idade, variando com a raça e o tamanho do animal. O cio dura em torno de 15 dias e é acompanhado de um sangramento (de leve a moderado) e aumento perceptível da região genital. Algumas fêmeas não apresentam sangramento ("cio seco"). A castração é um método muito eficaz de controle de natalidade, quando o dono não pretende cruzar a cadela. Castrada, a cadela não tem mais cios e a castração.

O macho não tem cio e torna-se apto à reprodução a partir de 1 ano. Ele pode começar a ter manifestações sexuais a partir de 3 meses de idade, principalmente quando sentir o cheiro de uma fêmea no cio. A castração também é feita no macho para que ele para de demarcar território, urinando pela casa e não fuja atrás de fêmeas.

Vermifugação:

A mãe pode transmitir vermes aos filhotes, tanto pela placenta como pelo aleitamento. Vermifugar a fêmea antes do acasalamento é uma medida preventiva para que os filhotes nasçam livres de vermes. Todos os filhotes devem ser vermifugados no seguinte esquema:
- 30 dias de idade:     
1a. dose de vermífugo
- 45 dias de idade:     
2a. dose de vermífugo
- 60 dias de idade:     
3a. dose de vermífugo

            

Recomenda-se exame de fezes logo que o animal chega para a pesquisa de protozoários. O veterinário irá prescrever o vermífugo para o seu cão. Animais adultos devem ser vermifugados com freqüência, principalmente antes das vacinas anuais. Conheça os vermes que podem afetar seu cão: clique aqui

Existem áreas em que é comum o "verme do coração" (dirofilariose). Informe-se com o seu veterinário para iniciar um tratamento de prevenção da dirofilariose.

Vacinação

É, sem dúvida, o cuidado mais importante tanto para o filhote como para o cão adulto. Os animais devem ser imunizados antes de começarem a freqüentar as ruas. Existem muitas doenças virais que podem acometer os cães e são causadoras de um grande número de mortes, principalmente nos filhotes.

Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem frebre ou diarréia, e previamente vermifugado. Se isso não for observado, pode ocorrer falha vacinal, ou seja, o organismo não responder plenamente à vacinação.

As vacinas que seu cão deve receber e intervalos entre as doses devem ficar a critério do veterinário que irá cuidar de seu animal. As vacinas múltipla (V8 ou V10) e anti-rábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação. Abaixo, um calendário para a vacinação de filhotes, com as vacinas existentes no mercado:
- 45 a 60 dias:     

1a. dose vacina múltipla*
1a. dose vacina contra Giardia
vacina contra a Tosse dos canis
- 21 dias após a 1a. dose:     2a. dose vacina múltipla
2a. dose vacina contra Giardia
- 21 dias após a 2a. dose:     3a. dose vacina múltipla
- a partir de 4 meses de idade:     anti-rábica
Este quadro mostra todas as vacinas disponíveis no mercado. Cabe ao veterinário decidir o melhor esquema para cada animal.

* cinomose, hepatite, parvovirose, 4 tipos de leptospirose, coronavirose, parainfluenza, laringotraqueíte

Cães adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla (intervalo de 21 dias entre elas) e 1 dose de vacina anti-rábica. Isso também vale para cães de procedência desconhecida, quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação.

Além dessas vacinas, existe a imunização contra a leishmaniose ou calazar, uma importante zoonose (doença que pode ser transmitida ao homem pelo animal). Essa vacina é aplicada em regiões onde a doença é comum e deve ser antecedida de exames para detectar se o cão já tem a doença.

Não se deve vacinar filhotes com menos de 45 dias de idade, a menos que a cadela nunca tenha sido vacinada, pois as vacinas podem ser inativadas pelos anticorpos passados da mãe para a cria.

Mais Dicas Super Importantes de Como Cuidar de seu Filhote!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HIGIENE
Banho
O filhote, até o quarto mês, não deve tomar banho. Durante esse período, deverá ser higienizado com um "perfex" umedecido numa solução de água e vinagre (evita pulgas e parasitas). A partir do quarto mês, um banho ao mês é suficiente, desde que o proprietário mantenha o hábito de escovar o cão diariamente. Caso ele suje muito, poderá ser dado banho até uma vez por semana.Usar para o banho shampoo neutro (de uso humano) ou sabão de côco. Nunca usar detergentes de cozinha ou produtos para cães. A maioria é bastante tóxica. Dê atenção especial às áreas genital e anal do cão, entre as patas e debaixo do cotovelo. Evite que entre água e sabão nos ouvidos (basta colocar um chumaço de algodão para protegê-los). Depois, enxugue o cão com uma toalha e coloque-o ao sol.
Corte de Unhas
Unhas compridas demais podem causar grandes problemas. Podem crescer tanto, a ponto de se curvarem e pressionarem os artelhos, causando infecções locais e até paralisia. Se o cão vive em local "crespo" (superfícies como cimento ou pedra), ele gastará naturalmente as unhas, sendo necessário apenas uma lixada vez por outra. Caso isso não ocorra, a unha deve ser cortada. Instrua-se a respeito com o veterinário.
Orelhas
Procure eliminar regularmente (uma vez por semana) a sujeira acumulada ou o excesso de materiais gordurosos do ouvido com um chumaço de algodão embebido em álcool iodado.
Regiões Anal e Genital
Apesar dos cães serem muito limpos, vez por outra, principalmente nos machos, ocorre a obstrução da glândula para-anal (dois orifícios paralelos situados no ânus). Leve-o ao veterinário para que ela seja espremida e a partir da observação, você mesmo poderá fazê-lo, utilizando um chumaço de algodão. O cão que apresenta esse tipo de problema, fica com a cauda baixa e não a movimenta muito.
Boca e Dentes
Periodicamente, ofereça ao cão, a partir do sexto mês, quando já houver se efetuado a total troca de dentição, um osso para limpeza de tártaro dos dentes. O tártaro acarreta mau cheiro à boca do animal. Utilize um osso de boi (joelho ou peito). Coloque no forno num tabuleiro por vinte minutos para que desidrate e não dê mau cheiro. O cão costuma ficar muitos dias roendo o osso.
Olhos
Limpar periodicamente com algodão seco, para remover sujeiras e remelas. Caso o cão apresente purgação amarelada, passe um
algodão com água boricada. Se não houver melhora, leve-o ao veterinário.
Vermífugos
Costumamos utilizar o ZENTEL, PANTELMIN, SIRBEN, DRONTAL ou ENDAL. Para filhotes usar solução infantil, líquida. Para adultos, usar comprimidos.
Primeira dose: aos 25 dias (1 colher de chá de manhã e à noite, durante 3 dias).
Segunda dose: aos 55 dias (1 medida de 5 cc de manhã e à noite, durante 3 dias).
Repetir de 4 em 4 meses (2 drágeas pela manhã, em jejum, 3 dias)
Observação: Se você mora em apartamento e o cão se alimenta de carne cozida ou ainda não tenha muito contato com terra, basta que repita a dose de vermífugo de 6 em 6 meses. Tênia - Caso você observe nas fezes do cão uns grãozinhos de arroz, deverá se tratar do verme "tênia". Será preciso utilizar um vermífugo específico. Costumamos dar o DRONCIT (1 comprimido para cada 10 quilos do animal), em dose única.
 ALIMENTAÇÃO
O cão é um animal carnívoro. Sendo assim, é muito importante que a dieta alimentar do filhote, principalmente durante o primeiro ano de vida, inclua carnes. Não usar batata nem pão fresco (somente torrado ou dormido), alimentos que fermentam e provocam gases. Doces, chocolates e similares podem provocar diarréia e cólicas, portanto, devem ser evitados. Um biscoito salgado, ocasionalmente, pode ser oferecido, desde que não passe a ser a refeição principal. Ração SUPER PREMIUM Junior ou Adulto.
Quantas Vezes o Filhote Deve Comer
Do primeiro até o quarto mês: 4 vezes ao dia
Do quarto até o sexto mês: 3 vezes ao dia
Do sexto mês até 1 ano: 2 vezes ao dia
A partir do 1 ano: 1 vez ao dia (manhã ou noite, a critério).
Observação: a quantidade de comida é sempre medida de acordo com o tamanho da cabeça do animal.
Como Deve Comer
O cão deve habituar-se a um horário certo para não comer aos poucos, deixando sobras. Caso sobre alguma coisa, jogue fora. Não é aconselhável servir comida passada, pois pode ocorrer fermentação e o cão terá problemas digestivos. A tigela com comida pode também atrair insetos e ratos. A vasilha deve estar sobre um tripé de planta, na altura do pescoço, para que o cão não se habitue a comer coisas do chão. O uso do vasilhame no chão pode ocasionar problemas como frente aberta, patas voltadas para fora e má posição dos pescoço, fazendo com que o cão ande de cabeça baixa.
A Água
O cão não deve tomar água logo após as refeições. Dê um intervalo de aproximadamente meia hora. Com exceção desse horário, deixe em sua vasilha água fresca todo o tempo, principalmente em dias muito quentes.
Vitaminas
O filhote, até um ano de idade deverá, além de se alimentar com boa ração e carne, ingerir suplemento vitamínico para que tenha bons ligamentos, boa musculatura e disposição para corridas e brincadeiras. Um cão que não receba uma dose equilibrada de cálcio e vitaminas, principalmente um Rhodesian Ridgeback, que tem grande porte, poderá apresentar problemas musculares, raquitismo e outros tantos por insuficiência de vitaminas, que são fundamentais para o desenvolvimento do filhote.Costumamos proceder da seguinte forma:
1 colher de chá refeição, 1 vez ao dia, de CÁLCIO-TRAT.
2 colheres de chá de CLUSIVOL composto líquido, ao dia.
Esses medicamentos podem ser misturados à comida.
Atente para a fase dos 4 até os 6 meses, que é a mais importante na avaliação do cão. Observe bem se os ligamentos estão de acordo, se a musculatura está se desenvolvendo.
Para ajudar na fixação do cálcio é fundamental que o filhote receba diariamente pela manhã SOL. Caso seja temporada de frio e chuva, é recomendável, por volta dos 2 meses, que o filhote tome, via oral, 1 ampola de ADEROGIL D3, de 10 em 10 dias, até completar 3 ampolas.
 VACINAS
Octupla - Primeira dose 60 dias. Segunda dose 90 dias. Terceira dose 120 dias. Revacinar anualmente.
Raiva - Aos 5 meses, dose única. Revacinar anualmente.
 Observação: Não saia com o seu cão para locais onde hajam muitos cães antes que ele tenha tomado a vacina contra a raiva. O contato com outros cães, gatos, etc. que não tenham sido vacinados ou que sejam portadores de doenças, fará com que o seu filhote assimile doenças por falta de imunidade
NOÇÕES DE ADAPTAÇÃO
Chegando em casa
O filhote ao chegar na casa nova, deve ser orientado sobre o espaço reservado a ele. Não deixe que o animal se apodere de sofás, camas, etc. O animal pode estar feliz deitado sobre o tapete com seu dono ao lado, mas o mais importante é que ele se sinta no seio de uma família, amado, querido e estimado.
Se você mora em casa
Mostre-lhe o quintal e faça com que ele passe a maior parte do tempo fazendo exercícios, correndo e tomando sol. Escolha o local em que ele vai dormir e coloque um pano sobre um estrado de madeira. O cão é muito limpo e, naturalmente, fará suas necessidades no quintal. Caso você queira que ele as faça na rua, basta levá-lo após as refeições para um passeio. Se de todo ele ainda cometer erros, repreenda-o e leve-o ao local que você deseja com um jornal embebido na urina que ele fez.
Se você mora em apartamento
Não pense que, por morar me apartamento, o seu cão ficará triste, infeliz ou fraco e raquítico. Você precisa apenas de um pouco mais de trabalho. Leve-o diariamente para passear, pelo menos duas vezes e faça exercícios, como jogar bola, correr, etc. (ATENÇÃO: não tente fazer exercícios exagerados com filhotes com menos de 6 meses. Deixe que ele corra livremente, sem imprimir ritmo ou obrigação, pois os ligamentos ainda estão soltos). De 6 meses a 1 ano, você poderá levá-lo a passear de bicicleta, trotando moderadamente.
Se você levá-lo a passear após as refeições, ele fará as sujeiras na rua. Deixe, no entanto, um local na área de serviço com um jornal umedecido na urina, para que numa emergência ele possa utilizar o local, sem sujar a casa.
Adestramento
Aos 8 meses o cão já poderá ser submetido a adestramento. É uma ótima ocasião para se adaptar a comandos e a um treinador.
Verifique inicialmente para que finalidade o deseja: caça, exposição, companhia ou guarda e escolha um profissional especializado. Muitas vezes, um excelente treinador para exposições não se sai muito bem no adestramento para guarda ou caça. Informe-se no kennel de sua cidade ou no canil de origem do cão, sobre os profissionais competentes em cada atividade. Um erro no adestramento pode prejudicar a convivência do cão com a família.
EXPOSIÇÃO
Requisitos
Um cão para participar de exposições, deverá ter os seguintes pré-requisitos: pedigree - certificado de registro de origem fornecido pelo canil quando da compra do exemplar. Quem procede e supervisiona esse documento é a Confederação Brasileira de Cinofilia, CBKC. padrão da raça - que o animal esteja de acordo com o padrão da raça aprovado no livro de padrões da CBKC.
No mais, basta procurar o Kennel de sua cidade e se informar sobre o calendário de exposições do ano. Leve seu animal para o árbitro o julgue. Não colha comentários e opiniões de pessoas leigas que, com certeza, não poderão estimar com convicção as qualidades e defeitos do seu cão. Somente o árbitro diplomado pelas instituições especializadas terá condições de avaliar seu cão.
O que é estar numa Exposição
Não são facilmente reconhecíveis os motivos que levam o homem à exposição de cães. Mas deve estar relacionado a um desejo básico de se sentir intimamente associado a algo vivo, para apreciar sua beleza, ao mesmo tempo que compreende seu valor.De alguma forma, determinando o seu destino. As pessoas que expõe e criam cães freqüentemente o fazem como uma espécie de válvula de escape em relação às pressões do mundo atual. Muitas vezes são pessoas meio desligadas, até mesmo excêntricas, que não vêem nada de anormal no fato de passearem com meia dúzia de cães à sua volta, ou dirigem centenas de quilômetros para participar de alguma exposição ou em suas cadelas resolverem dar cria debaixo de suas camas. Mas o ponto comum entre elas é gostarem muito de cães. Além de satisfazer o espírito competitivo natural que as pessoas transferem para seus animais, as exposições também servem para satisfazer a necessidade de um sistema de avaliações ou julgamentos dentro da população canina. Basicamente, expor um cão significa exibir suas qualidades estéticas, principalmente sua conformação, cor, e proporções. Se bem que a movimentação e a capacidade de ambientação também tenham grande importância. Em outras palavras: todos os pontos que possam ser observados visualmente serão avaliados. O principiante no mundo das exposições caninas deve ser dotado de um ótimo espírito esportivo - ganhar uma exposição e ficar nos últimos lugares na exposição seguinte. O cão pode competir a partir do quarto mês de vida. Se você decidiu que quer levar o seu cão à exposição, passe a ver com mais cuidado o seu comportamento. Adiante, mostraremos o que você pode fazer para ajudá-lo.
Condicionamento
O cão deve acostumar-se, desde filhote, a ser tocado pelas pessoas. Numa exposição, o árbitro examina os dentes, toca a garupa, pega no lombo e dorso e o animal deve estar sempre indiferente ao exame. É preciso que o filhote não adquira traumas que venham a prejudicá-lo em uma exposição. Para dar um comprimido, coloque-o junto à comida. Ou então, habitue-o a tirá-lo da sua mão. Se forçarmos, abrindo-lhe a boca e jogando o comprimido garganta adentro, é provável que ele fique arredio quando um árbitro for examinar os dentes em uma atitude de defesa. O animal pode até mesmo ser capaz de mordê-lo e este procedimento afasta o cão de um julgamento. Não chame a atenção do cão com chicote, cabo de vassoura ou outro objeto qualquer. Isso faz do animal um cão amedrontado, inseguro e arredio, tornando-o, na grande maioria das vezes, um covarde. Habitue-se a corrigi-lo verbalmente. Use voz firme e enérgica, mas sem bater. Caso um dos filhotes seja bastante indisciplinado, comece desde cedo a mostrar quem é o dono da casa. Reprove-o quando achar necessário e agrade-o quando fizer coisas que você goste. Se deixarmos um filhote à vontade, é certo que dominará o seu dono e depois ficará bastante difícil dominá-lo ou contrariá-lo.Diariamente, coloque o cão armado em stay (situação de parada) e procure aparar-lhe os bigodes, escová-lo, limpar as orelhas, sempre sobre uma mesa apropriada.

 

PETCLUBE

Amichettibullys Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico

Villa Petclube- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.

Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .

Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a  Mata Atlântica  preservada.

Doenças Cães e Gatos: Diarréia com Sangue

Lembre-se que todo animal deve ser consultado por médico veterinário que em excelência poderá determinar o melhor tratamento e demais recomendações para integridade e bem estar de seu pet.

Cães e gatos pouco afetados geralmente são alegres e espertos, não parecendo doentes, exceto pela diarréia. Os animais afetados mais gravemente podem ter vômitos, ficar deprimidos, desidratados e desanimados, e apresentar diarréia cada vez mais freqüente e com a possível presença de sangue. Animais com diarréia do intestino delgado normalmente produzem um volume maior de fezes. Eles defecam de duas a quatro vezes por dia, perdem peso, ocasionalmente têm melena (sangue nas fezes), alguma flatulência e eventualmente, borborigmos e vômitos.

Definida como uma descarga muito freqüente de fezes líquidas, a diarréia é uma enfermidade bastante comum que pode variar em gravidade, desde uma pequena inconveniência, até uma doença grave em que o animal fica muito enfermo e desidratado. A diarréia pode ser classificada como aguda quando os sintomas se instalam rapidamente e não duram mais que uma semana. Ou a diarréia pode ser crônica, durando de semanas a meses. Cães e gatos com diarréia crônica podem passar por períodos alternados de melhora e agravamento da enfermidade. A diarréia também pode ser classificada pela origem no intestino delgado ou no intestino grosso. A do primeiro tipo é provocada por algo que causa dano ou irritação ao estômago ou ao intestino delgado. A segunda significa que o intestino grosso ou o cólon está sofrendo dano ou irritação da mesma forma. Há numerosas causas para a diarréia, tais como a ingestão de alimentos deteriorados ou lixo, mudança súbita de dieta, a presença de parasitas, dieta com alto teor de gordura, vírus, bactérias, parasitas, medicamentos e até câncer. Normalmente, os animais com diarréia aguda que não estão doentes ou desidratados são tratados sintomaticamente. Nos casos de diarréia grave ou crônica, uma série de exames para diagnóstico será necessária para determinar e tratar a causa anterior. A diarréia crônica é difícil de diagnosticar e curar em alguns gatos.  Cães com diarréia do intestino grosso produzem um volume menor de fezes de cada vez, defecam com mais freqüência (em torno de quatro vezes ao dia). A perda de peso é mínima ou nenhuma, mas pode haver sangue, muco e tenesmo ocasionais e urgência para defecar. Vômitos são incomuns. SINTOMAS Os animais afetados de maneira leve, geralmente ficam alegres e espertos, não parecendo doentes, exceto pela diarréia. Animais afetados mais gravemente podem vomitar, ficar deprimidos, desidratados e desanimados, e ter diarréia cada vez mais freqüente e com a possível presença de sangue. Os gatos podem ser incapazes de evitar a defecação fora da caixa de areia. Podem ter vômitos ocasionais e "borborigmos" intestinais. DESCRIÇÃO Quando os intestinos estão irritados ou adoentados, tendem a reagir de três maneiras. A primeira é a inabilidade de absorver líquidos e nutrientes para a corrente sanguínea. A segunda é permitir a entrada de mais secreções líquidas da corrente sanguínea no intestino. Ambas as reações resultam num aumento da quantidade de líquido nos intestinos. O terceiro resultado possível de irritação ou doença dos intestinos é o aumento dos movimentos peristálticos, daí o rápido movimento de fezes líquidas ou moles que ocorre com a diarréia. DIAGNÓSTICO Cães e gatos com diarréia leve e que não estão enfermos, geralmente precisam de exames mínimos, apenas um teste de flutuação fecal para checar a presença de larvas de parasitas intestinais. Os parasitas em potencial incluem giárdia, ancilóstoma, toxocara e trichuris. Gatos podem ter também coccidiose. E um teste de parvovírus pode ser apropriado para os animais jovens. Animais doentes ou que têm diarréia crônica precisam de exames adicionais. Para estabelecer as possíveis causas da diarréia, o veterinário deve primeiro determinar se esta está relacionada com o intestino delgado, o intestino grosso, ou ambos. Geralmente se requisita exames sorológicos para determinar como está o funcionamento de órgãos vitais como o fígado e os rins. Também são feitos um hemograma completo e contagem de plaquetas. Os resultados irão indicar se existe infecção por vírus ou bactéria. Também vão mostrar se o animal está anêmico ou se há uma infecção por fungo. Para gatos, em particular, podem ser úteis outros exames de sangue como o de nível de hormônio na tireóide e exames de monitoramento dos vírus de doenças como a leucemia e a imunodeficiência felina. Ocasionalmente, são necessários exames mais especializados como ultra-sonografia, endoscopia e radiografias do abdômen. A ultra-sonografia usa ondas sonoras para ajudar na visualização das estruturas dos diferentes órgãos como intestinos, fígado, rins e pâncreas. A endoscopia é feita com anestesia geral e requer a passagem, através da boca, de um tubo flexível com uma câmera na ponta que possibilita ao veterinário examinar o estômago e os intestinos. Um tubo endoscópico pode ser introduzido no reto para examinar também o cólon. Amostras de tecido podem ser coletadas e examinadas ao microscópio para diagnosticar algumas doenças. Radiografias do abdômen podem checar se há obstrução intestinal. Pode ser dado contraste (bário) ao cão ou gato: esta substância revela na radiografia quaisquer irregularidades ou anormalidades dentro dos intestinos. O veterinário poderá determinar quais os exames necessários para se chegar a um diagnóstico. Sinais de alerta de doença em cães Um cão que está indisposto faz tudo para convencer seu dono de que está bem. Isso vem de milhares de anos de instinto. No meio selvagem, um animal obviamente doente ou fraco (mesmo um predador) é tão bom quanto o sadio. Mesmo que ele não tenha que se preocupar muito com isso, o instinto de seu cão ainda lhe diz para ocultar quaisquer sinais de doença. Você precisará de um olho clínico e boas habilidades de observação para perceber alguma das pistas mais sutis. Claro, quanto mais você conhecer seu cão, mais fácil será. Algumas das coisas a procurar são básicas: o modo que seu cão olha, age, come e bebe. Por exemplo, pode parecer que ele ganhou peso, mesmo se seu apetite não mudou muito, ou como se estivesse perdendo peso, mesmo se estiver comendo mais. Uma alteração de 10% no peso, que poderia ser tão pouco quanto 1/2 kg em um cão pequeno, é algo a levar à atenção de seu veterinário. Normalmente, sabemos que nosso cão está se sentindo bem quando se atira na comida. Não é estranho, contudo, se ele pular uma refeição ou duas, especialmente em dias quentes. Isso é algo com o que se preocupar. Se seu cão torcer o nariz para a comida por mais de dois dias, ligue imediatamente para seu veterinário. Algumas doenças e medicamentos fazem com que os cães desenvolvam hábitos alimentares que estão evidentemente fora do comum para eles. Um cão que nunca foi um ladrão de comida e de repente começa a se aventurar na lata de lixo ou roubar comida da mesa está dizendo a você que precisa de um exame geral ou um ajuste em sua medicação. Um cão que começa a beber muita água pode estar desenvolvendo diabetes ou doença dos rins. Você pode não perceber o consumo extra de água facilmente, mas deve poder perceber o aumento na quantidade de urina. Ele estará produzindo quantidades muito maiores de urina e terá que sair com mais freqüência. Ele também pode começar a ter acidentes em casa. Um cão saudável tem uma pelagem espessa e brilhante. Uma pelagem opaca ou com partes ásperas, secas ou peladas é um sinal de que algo não está bem. O problema poderia ser o tipo de comida que seu cão está comendo, uma alergia a pulgas ou outro problema de pele. Seja qual for o caso, o conselho de seu veterinário o ajudará a colocar seu bichinho de volta na linha. Um sinal mais sutil de enfermidade é o que os artigos veterinários chamam de "letargia" (em termos simples, significa preguiça ou lentidão). Um cão que é letárgico pode não mostrar interesse em sair para um passeio, mesmo que esse seja normalmente o ponto alto de seu dia. Ele não quer brincar, nem mesmo seu jogo favorito de pegar a bola de tênis. Agora, algumas vezes a letargia pode ser atribuída a um dia quente, a ficar dolorido após uma longa caminhada extra, ou simplesmente por se sentir mal-humorado. Se isso continuar por mais de dois dias, contudo, fale com seu veterinário. Um sinal familiar e não tão sutil de enfermidade é o vômito. O vômito é menos dramático no mundo canino do que no nosso, e os cães vomitam deliberadamente para se livrar de algo que não é bom para eles. O vômito brando ocasional normalmente não é nada com o que se preocupar. Mas se seu cão vomitar freqüentemente ou várias vezes seguidas, tiver febre, parecer deprimido ou com dor, ou tiver sangue no vômito ou este for forçado, você deve ligar imediatamente para o veterinário. Por mais desagradável que pareça, as fezes do seu cão são uma pista de sua saúde. As fezes de um cão saudável são pequenas, firmes e úmidas. Fezes secas e duras que fazem seu cão se esforçar na eliminação podem ser um sinal de que seu cão não está bebendo água o suficiente, ou pode ser uma dica de outro problema alimentar ou de saúde. Segmentos riscados em formato de arroz nas fezes indicam vermes. Não é incomum que ocasionalmente as fezes sejam moles ou líquidas ou contenham muco ou até mesmo uma mancha de sangue. Porém diarréia, esforço, ou fezes mucosas ou tingidas de sangue que duram mais que dois dias devem levar a uma visita ao veterinário. Se o problema de eliminação vier acompanhado de outros sinais - febre, vômito, letargia, perda de apetite, diarréia hemorrágica - ligue imediatamente para o veterinário. Na próxima seção, cobriremos um aspecto crucial do cuidado canino: como evitar o aparecimento de doenças. Primeiros sinais de alerta de doença Os sinais a seguir de doença podem indicar problemas potencialmente graves. Se você perceber qualquer um desses sintomas, deve ligar imediatamente para seu veterinário e marcar uma consulta. • Ele parece cansado ou preguiçoso. • Tem dificuldade em urinar ou está urinando mais que o normal. • Está arrastando ou correndo com o traseiro no chão. Ele pode ter vermes, suas glândulas anais podem estar bloqueadas, ou pode ter doença de rins ou diabetes. • Está bebendo mais água que o normal. • Não quer comer e perde mais de duas refeições. • Come muito mas está perdendo peso. • Está babando demais. Pode estar com problema de dentes ou gengivas, ou pode ter engolido algo venenoso. • Suas gengivas estão vermelhas ou inchadas. • Seus olhos estão embaçados ou vermelhos, está entortando os olhos ou tem muita secreção no olho. • Está ofegante ou com respiração curta. • Demonstra medo ou choraminga quando é tocado. • Tem algum tipo de inchaço em seu corpo. • Vomita, tem ânsia, espirra ou tosse repetidamente. • Sua pelagem está dura ou opaca. • Não é esterilizado e tem corrimento vaginal. • Tosse ou vomita com sangue. • Tem febre. Os sinais a seguir de doença podem indicar problemas muito graves. Se você perceber qualquer um dos sintomas abaixo relacionados, leve seu cão ao médico imediatamente. • Ele está desidratado. Pegue a pele atrás de seu pescoço. Se ela não retornar rapidamente ao lugar, ele pode estar desidratado. Outro sinal de desidratação são as gengivas secas ou pegajosas. • Suas gengivas estão pálidas, brancas ou azuis. • Não consegue urinar. • Tem desmaios ou colapsos. • Tem ataque ou convulsão. • Fica superaquecido. • Seu abdômen fica inchado. Ele pode ter uma torção gástrica (uma torção em seu estômago), tumor mamário, doença cardíaca ou hepática, peritonite (inflamação do revestimento abdominal) ou piometra (infecção uterina). • Não consegue usar suas pernas traseiras. Alguns casos podem ser levados a um especialista em Endocrinologia Veterinária. O prognóstico é excelente para a diarréia aguda leve: a afecção deve melhorar em poucos dias. Os casos mais complicados de diarréia podem levar mais tempo para passar, mas, se a causa puder ser tratada, a diarréia normalmente vai ceder também. As causas são numerosas, mas as mais comuns são a ingestão de comida deteriorada, a mudança súbita da dieta, a intolerância à lactose, a algum alimento ou aditivo, ou simplesmente excesso de comida. Outras possíveis causas são vírus como o parvovírus ou coronavírus e bactérias como Salmonela, Clostridium e E. coli. Parasitas intestinais como a giárdia, toxocara, coccidia e ancilóstoma também podem causar diarréia. Outras causas incluem medicamentos como aspirinas ou esteróides, inflamação do intestino, males endócrinos como doença nos rins ou fígado, hipertireoidismo e câncer. TRATAMENTO O tratamento para animais que têm diarréia leve, mas não estão desidratados ou enfermos, geralmente consiste em jejum de vinte e quatro horas, seguido de dieta branda, com baixo teor de gordura, como arroz cozido, batatas, carne magra ou frango cozido, queijo cottage ou iogurte, em pequenas porções, por dois ou três dias. Também há rações comerciais para os intestinos, disponíveis com prescrição do médico veterinário. A diarréia deve ceder em poucos dias. Os proprietários não devem suspender a água, a menos que sejam instruídos para isso. Se a diarréia persistir, o problema anterior deve ser tratado para curá-la. Pode ser necessária a administração de soro, por via oral ou intravenosa, para reidratar e prevenir futura desidratação do animal. Os antibióticos vão tratar de qualquer bactéria intestinal. Se o exame de flutuação fecal indicar a presença de parasitas, devem ser administrados vermífugos. Nos gatos, em particular, algumas causas da diarréia podem não ser curáveis e requerer medicação permanente para ajudar na normalização das fezes. PREVENÇÃO A prevenção envolve evitar as causas potenciais da diarréia. Não se deve permitir que cães e gatos comam lixo e também não se deve fazer alterações repentinas nas rações caninas e felinas. Os proprietários devem tomar precauções apropriadas contra parasitas. Visitas regulares ao médico veterinário, para exames de fezes e exames físicos de rotina, também podem ajudar a evitar as doenças que provocam a diarréia. Parasitas intestinais de caninos domésticos Trichuris vulpis Os vermes adultos medem aproximadamente 4 a 6 cm de comprimento, possuem extremidade posterior que se afila rapidamente, conferindo-os o apelido de "vermes chicotes". A extremidade anterior é filamentosa e longa e esta porção fica encravada na mucosa. Os ovos tem o formato de um limão com coloração castanha ou amarelada. Ciclo de vida: Os ovos após 1 a 2 meses passam a conter L1. O animal ingere o ovo, há a liberação de L1 que atinge as glândulas da mucosa cecal e faz quatro mudas até se tornar adulto, passam então para a superfície da mucosa ficando encravado nesta. O período pré patente é de 6 a 12 semanas. Os ovos possuem grande longevidade, podendo sobreviver em canis por 3 a 4 anos como reservatório de infecção. Para desinfecção utilizar calor seco ou úmido. Sinais clínicos Os adultos, como já mencionado, cavam orifícios na mucosa do cólon e ceco, podendo provocar inflamação, hemorragia e perda de proteína intestinal, como consequência o animal pode apresentar hematoquezia ou enteropatia com perda proteica. A diarréia pode resultar em hiponatremia e hipercalcemia graves, mimetizando aquela pelo hiperadrenocorticalismo. Crises convulsivas podem estar presentes provocadas provavelmente pela hiponatremia. Diagnóstico Através da realização de exame de fezes, que deve sempre ser pedido quando o animal apresentar diarréia com sangue ou outra doença do cólon. Os ovos são relativamente densos e sua liberação é intermitente, as vezes só sendo encontrados em exames múltiplos. Tratamento Vermífugos a base de Febendazole ou associação de Pirantel, Praziquantel e Oxantel. Toxocara canis Macroscopicamente os vermes medem até 10 cm de comprimento, apresentam coloração esbranquiçada e podem ser confundidos com T. leonina. Os ovos apresentam coloração castanho escura, são subglobulares de casca espessa e com escavações. Ciclo de vida: O parasita tem quatro formas de infectar: Cães até 3 meses (Forma básica): O ovo após 4 semanas contem L2, que é a larva infectante. O animal ingere este ovo que vai para o intestino delgado onde ocorre a eclosão e L2 cai na corrente sanguínea, via fígado, atinge os pulmões mudando para L3, dirigi-se a traquéia, voltam para o intestino onde se tornam adultas. Cães com mais de 3 meses: A migração hepatotraqueal é menos frequente e aos 6 meses quase cessa. A L2 atinge então tecidos (fígado, pulmão, cérebro, coração, musc. esquelética e sistema digestivo). Cadelas prenhes (infecção pré natal): As larvas se tornam mobilizadas 3 semanas antes do parto, vão para o pulmão do feto, tranformam-se em L3 antes do nascimento. No cão recém nascido o ciclo se completa e vão para o intestino via traquéia.O cão lactente pode infectar-se ingerindo L3 no leite durante as três primeiras semanas de vida, indo a larva direto para o intestino. Hospedeiros paratênicos: Roedores ou aves ingerem ovos infectantes, L2 vai para os tecidos onde ficam até que estes animais sejam ingeridos por um cão e ocorra o desenvolvimento do parasita, que se limita ao trato gastrointestinal. Sinais clínicos O animal pode apresentar quadro pulmonar devido a migração pulmonar larval, tendo assim tosse, aumento da frequência respiratória e corrimento nasal espumoso. Como complicação pode ter-se pneumonia que as vezes é acompanhada de edema pulmonar. Os parasitas adultos causam enterite mucóide, podendo haver oclusão total ou parcial do intestino. O animal ainda pode apresentar diarréia, pelagem rala, crescimento retardado com pouco ganho de peso. Em grandes infestações se observa vômito do verme ou sua saída nas fezes. Diagnóstico Pelo exame de fezes, sendo de fácil visualização, não havendo necessidade de Método de Flutuação, basta um esfregaço de fezes com uma gota de água. Em neonatos, o diagnóstico baseia-se principalmente nos sinais pnemônicos da ninhada, pela dificuldade de se encontrar ovos nas fezes (fase pulmonar) e tambem porque uma grande carga parasitária pode provocar sinais antes que os vermes amadureçam e comecem a liberar ovos nas fezes. Tratamento Cãezinhos com 2 semanas, fornecer uma dose com repetição após 2 semanas para eliminar a infecção do período pré natal e tratar tambem a cadela. Nova vermifugação aos 2 meses de idade para eliminar a contaminação pelo leite. Filhotes recentemente adquiridos devem ser tratados duas vezes com intervalo de 14 dias. Os adultos tratados a cada 6 meses. Vale lembrar que se trata de uma zoonose. Toxascaris leonina O parasita adulto é muito semelhante ao T. canis. Os ovos são levemente ovóides com casca espessa. Não há fase migratória, depois de eclodido o ovo, L2 dirige-se direto para o intestino delgado. O tratamento e controle são os mesmo para T. canis. Ancylostoma caninum e Ancylostoma brasiliense Estes vermes possuem atividade hematófaga no intestino, levando a perda de até 0,1ml de sangue por verme por dia. Macroscopicamente tem de 1 a 2 cm de comprimento com postura característica de gancho. Ciclo de vida: Pode-se ter infecção pela ingestão dos ovos levando ao cilclo pulmonar, já descrito, ou ir direto para o intestino. Ocorre tambem penetração cutânea, onde L3 atinge a circulação sanguínea indo para os pulmões mudando para L4 atingindo bronquios e traquéia, sendo depois deglutidas, alojando-se no intestino delgado e tornando-se adultas. Outro tipo de infecção é a transcolostral. A L3 atinge a musculatura esquelética da cadela ficando inativa até a prenhez. São então ativadas ainda como L3 e eliminadas no leite por um período de mais ou menos 3 semanas após o parto. Sinais clínicos Animais jovens podem apresentar perda de sangue grave (melena, sangue fecal vivo e/ou anemia) e diarréia. Filhotes de 5 a 10 dias podem vir a óbito antes que os ovos apareçam nas fezes. Animais mais velhos dificilmente apresentam doença exclusivamente pelo Ancylóstoma e além disto nestes animais a resposta medular compensa a perda de sangue. Diagnóstico Através de exame de fezes e exame hematológico para constatação da anemia. TratamentoVermífugos a base de pirantel e praziquantel. Cadelas prenhes, uma vez durante a prenhez. Os lactentes com 1 a 2 semanas de idade e repetir após 2 semanas. O piso dos canis não deve ter frestas e deve ser mantido seco, a cama (se houver) descartada diariamente, as áreas livres de cimento devem ser mantidas limpas e secas. Remover as fezes com uma pá antes de esguixar com a mangueira, são medidas que ajudam na prevenção desta e outras parasitoses. Dipillidium caninum Os animais se infectam ao ingerirem hospedeiros intermediários infectados, como pulgas e piolhos. Sinais ClínicosIrritação anal ou segmento móvel nas fezes. Alguns animais podem apresentar crises convulsivas decorrentes da grande carga parasitária. TratamentoVermífugos a base de praziquantel e controle de hospedeiros intermediários. Isoospora canis e Isoospora ohioensis Acomete principalmente animais jovens. A infecção se dá pela ingestão de oocistos infectantes no ambiente. Os Coccídios invadem e destroem as células das vilosidades epiteliais. Sinais clínicos Animais adultos podem ser assintomáticos. Em animais jovens podemos encontrar diarréia moderada a grave, quase sempre com sangue. Diagnóstico Método de flutuação com exames repetidos. TratamentoSulfadimetoxina. Giardia ssp Trata-se de um protozoário cuja contaminação se dá pela ingestão de cistos eliminados por animais infectados e pela água. Sinais clínicos A localização do protozoário é o intestino delgado. Causa diarréia moderada a grave, persistente, intermitente ou autolimitante. A diarréia é do tipo "fezes bovinas", podendo levar a perda de peso. Diagnóstico Achado de trofozoítas móveis nas fezes ou cistos pelo método de flutuação com solução de Sulfato de Zinco. Realizar 3 exames antes de descartar giardíase. Tratamento Utilizar Metronidazol ou Furazolidona. É de importância a desinfecção do ambiente com derivados de amônio quartenário. OBSERVAÇÕES: As verminoses podem deixar o animal num estado febril (máx. 39,6C). Quando o animal apresentar temperaturas elevadas é bastante provável que possua outra enfermidade associada. As doses e repetições devem ser adequadas de acordo com o fabricante do vermífugo e o ciclo do parasita. O tratamento deve ser realizado sempre com base no resultado de um exame de fezes, para se ter noção da quantidade e do tipo de parasita.