Filhotes de Cães Bully e Gatos Gigantes - medico veterinario

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  • Giardíase Cães Gatos Doença que mais atinge cães mal diagnosticados faça o tratamento correto com médico veterinário

    Giardíase Canina Procure Imediatamente o Priofissional Médico Veterinário
    A Giardíase Canina é uma das causas mais comuns de problemas intestinais em cães e seres humanos. É uma doença causada por um protozoário flagelado, Giárdia lamblia que infecta o intestino delgado de cães e outros mamíferos, incluindo o homen. No mundo todo, cerca de 250 milhões de pessoas apresentam giardíase sintomática, estimando-se que ocorram 500.000 novos casos por ano(OMS, 1996). Como muitos animais, incluindo os de estimação (como cães e gatos), também são infectados por Giardia, eles podem tornar-se uma fonte da doença para humanos.
    Em cães os principais sintomas são diarréias, vômito, depressão e perda de peso.
    Uma vez instalada a doença, o animal fica mais suscetível a outras enfermidades mais graves e até fatais.

  • Petclube Apóia Médicos Veterinários Profissão Honrada

    Médico Veterinário:

    Uma Profissão Honrada.Haverá um dia em que o homem conhecerá o íntimo dos animais. Neste dia um crime cometido contra um animal será considerado um crime contra a própria humanidade", disse Leonardo Da Vinci. Parece que alguém ouviu suas palavras. Atualmente, os animais recebem muito mais atenção e cuidados.
    BOOMWEB 1Um dos grandes responsáveis por isso é o médico veterinário, que tem como principal missão preservar a saúde dos animais e, em conseqüência, a da humanidade.
    Os cães parecem ter energia ilimitada e constituições robustas, mas não deixe que isso engane você: eles são suscetíveis a todos os tipos de enfermidades, variando de brandas a ameaçadoras à vida. É por isso que se paga para ter um veterinário confiável: para garantir um bom tratamento, principalmente em caso de emergência, e se seguem diretrizes sábias para donos de cães, o que inclui check-ups regulares para seu cachorro, um pouco de conhecimento sobre doenças caninas, para você mesmo ser capaz de descobrir doenças tratáveis precocemente. Sim, os cães são energéticos e robustos por natureza, mas é seu trabalho mantê-los assim.
    Escolher um veterinário
    Você não tem que levar seu cão ao veterinário mais próximo, nem ir a um cujos modos não deixam você e seu cão confortável. Eis algumas dicas sobre como encontrar o veterinário certo, incluindo perguntas que você pode fazer aos amigos para obter alguma referência. Também o ajudaremos a entender a diferença entre um problema com seu cão que desaparecerá por conta própria e uma situação mais importante, que precisa ser vista pelo veterinário imediatamente.
    Quando você leva um novo cão para casa, ele deve estar no auge da saúde. Um filhote nesta condição sem dúvida estava vivendo em um ambiente saudável, com boa nutrição e todas as vacinas corretas contra doenças. Agora, está nas suas mãos garantir que ele permaneça nesta condição. Você precisará lhe fornecer uma comida de alta qualidade e oferecer quantidades balanceadas de amor e disciplina, brincadeira e descanso. Mas talvez o mais importante de tudo: você precisará desenvolver um relacionamento de trabalho mais próximo com o veterinário de seu filhote. Quando os dois trabalham como uma equipe, confiantes nas habilidades e observações um do outro, você maximiza a qualidade do cuidado com a saúde de seu cão.
    Para encontrar o veterinário certo, peça recomendações a amigos que tenham animais de estimação. Se você é novo na cidade e não conhece ninguém que tenha um cão, não se preocupe, a maioria dos veterinários pertence a um Conselho Regional de Medicina Veterinária. Você pode entrar em contato com essa organização para obter uma indicação a um membro veterinário em sua área. Quanto tiver obtido algumas recomendações, marque uma primeira visita de modo que vocês três possam se conhecer.
    Essa visita pode incluir um breve exame físico, para que o veterinário possa se certificar do estado geral de saúde do filhote, mas as vacinas do bichinho devem esperar por outro momento. É importante que a primeira impressão de seu cão sobre a clínica, os médicos e a equipe seja boa. Além disso, todos precisam confiar em seu médico, inclusive os cães.
    A comunicação é a base de um bom relacionamento cliente/veterinário. Nessa primeira visita, venha preparado com os registros de saúde de seu filhote fornecidos pelo criador, abrigo ou proprietário anterior e com quaisquer perguntas que possa ter sobre alimentação, doses de reforço, controle de pulgas e vermes ou qualquer outra coisa que tenha em mente. Antes de se encontrar com o veterinário, provavelmente você terá de preencher um questionário com informações sobre a idade, raça, sexo, cor ou marcas e estados de saúde de seu cão. Esse histórico médico é a espinha dorsal do registro permanente de seu filhote e ajudará o veterinário a mensurar seu crescimento e saúde futura.

    ATENÇÃO: ESSE ARTIGO NÃO PERMITE EM QUALQUER HIPÓTESE A POSSIBILIDADE DE CONSULTAS POR COMENTÁRIOS OU MENSAGENS É NECESSÁRIO A VISITA PESSOALMENTE AO MÉDICO VETERINÁRIO DE SUA CONFIANÇA
    Não tenha medo de fazer perguntas. Por exemplo, você deve perguntar qual alimento é melhor para um filhote em crescimento, a quantidade e a freqüência da alimentação, e quando mudar para uma dieta para cães adultos. Use esse momento para avaliar as respostas de seu veterinário. Ele explica suas respostas completamente, usando termos que são fáceis de entender? Oferece aconselhamento com base na experiência com outros cães da ração do seu filhote?
    Considere também o quão confortáveis o veterinário e o cão ficam juntos. Alguns veterinários têm mais tato que outros. De modo ideal, seu veterinário lidará com seu filhote com confiança e facilidade, segurando-o firme, porém, com cuidado e falando com ele de um modo amigável e reconfortante.
    Todo bom relacionamento também é baseado em confiança. Em visitas futuras, você não deve ter receios sobre perguntar a seu veterinário por que ele está recomendando um certo tratamento, medicação, teste de laboratório. Quanto melhor informado você estiver, melhor poderá seguir através do tratamento necessário. Da mesma forma, uma vez que você e seu veterinário tenham conversado bastante, você deve se sentir totalmente confiante que este médico fará o melhor pelo seu cão.
    Quando você sair da clínica do veterinário após a visita inicial, deve haver confiança de que a saúde e bem-estar de seu bichinho estão em boas mãos: as suas e as de seu veterinário.
    Quando Levar ao Veterinário:
    Algumas vezes, a abordagem "aguardar e observar" é melhor. Outras vezes, o tratamento simplesmente não pode esperar - a vida de seu cão pode estar por um fio. Nesse momento é importante permanecer calmo, faça o que puder para controlar a situação, aplique primeiros socorros conforme necessário e leve-o ao veterinário o mais rápida e seguramente possível. Há vezes em que uma chamada ao veterinário - ou uma viagem direto a clínica veterinária - é uma necesidade imediata. As situações de emergência incluem:
    hemorragia severa, incluindo qualquer ferida aberta ou sangramento do nariz, boca, orelhas ou qualquer outra abertura do corpo;

    dificuldade de respirar, deglutição difícil, em pé, ou andando, prolongado ou freqüente ofegar, vacilante ou marcha descordenada;

    fraturas ou deslocamentos. Se você suspeitar de um osso quebrado, não tente encontrar a fratura ou ajustá-la por conta própria. Deixe que um profissional cuide disso;

    perda de consciência;
    temperatura acima de 39,5°C (tirada com um termômetro retal);

    convulsão, eletrocussão, paralisia, choque ou espirros permanentes;

    trauma bruto, incluindo atropelamento por carro ou ficar preso em portas ou maquinário, mesmo se não houver grave dano aparente. Esses tipos de acidentes podem causar hemorragia interna ou ferimentos que somente o exame veterinário pode detectar.
    Se seu cão mostrar qualquer um desses sinais, não espere para levá-lo ao veterinário. Esperar, mesmo que seja por pouco tempo, pode ser fatal.


    Doenças caninas básicas
    Atualmente há vacinas para ajudar a evitar muitas doenças fatais em cães - e antibióticos para tratar algumas doenças quando elas atacam. Com a série adequada de vacinas preventivas, seu cão muito provavelmente nunca sofrerá de nenhuma das doenças listadas , mas as descrevemos apenas por precaução.
    As sete principais doenças caninas
    Há sete doenças caninas comuns e potencialmente fatais contra as quais você deve proteger seu cão com vacinas regulares: tosse canina, coronavírus, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parvovirose e, a mais terrível de todas, a raiva.
    Tosse canina. Esta é uma infecção respiratória comum em qualquer situação onde muitos cães são mantidos juntos, como canis,abrigos de animais e lojas de animais de estimação. A infecção faz com que a traquéia, a laringe (caixa de voz) e os brônquios (os pequenos tubos ramificados nos pulmões) fiquem inflamados. Sucumbindo à bactéria Bordetella bronchiseptica, um cão infectado desenvolverá uma tosse de branda a grave, algumas vezes com um nariz escorrendo, de cinco a dez dias após a exposição. Pode ser tratada com antibióticos e abundância de repouso, o que é muito importante. A prevenção é a escolha mais sensível e humana. Se você planeja hospedar seu cão ou vai expô-lo a muitos outros cães, certifique-se de que ele está protegido contra a Bordetella. O "golpe duplo" é geralmente uma boa estratégia: uma vacina líquida administrada através do nariz do cão combinada com uma injeção para o vírus parainfluenza canino.
    Coronavírus. Uma doença geralmente branda, o coronavírus é disseminado quando um cão entra em contato com as fezes ou outras excreções de cães infectados. Embora raramente mate os cães, o coronavírus pode ser especialmente difícil em filhotes ou cães que estão estressados ou que não estejam no melhor de sua saúde. Suspeite do coronavírus se seu cão estiver deprimido, não quiser comer, vomitar - especialmente se for com sangue - e tenha um episódio ruim de diarréia. Excepcionalmente, fezes com cheiro forte, particularmente se forem com sangue ou uma estranha coloração amarelo-laranja, também são sinais. Se o coronavírus for diagnosticado, o veterinário recomendará para seu cão abundância de fluidos para substituir o que foi perdido pelo vômito e diarréia, bem como a medicação para ajudar a manter o vômito e a diarréia no mínimo. Uma vacina contra o coronavírus normalmente é recomendada se o seu cão estiver encontrando muitos outros cães - ou seus excrementos - em parques, exposições de cães, canis e outras instalações de reunião.
    Cinomose. Os cães morrem de cinomose do que de outra doença infecciosa. Esse é um vírus altamente contagioso que se espalha pelo contato direto ou através do ar. Um cão saudável e forte pode sobreviver à cinomose, normalmente com sintomas relativamente brandos. Por outro lado, se o sistema imunológico de seu cão não tem resistência, todo seu corpo pode ser dominado pelo vírus, bem como bactérias que se aproveitam para causar infecções secundárias.
    A cinomose geralmente acontece em dois estágios. Três a quinze dias após a exposição ao vírus, o cão desenvolve uma febre, não quer comer, não tem energia e seus olhos e nariz começam a gotejar. Conforme o tempo passa, a descarga de seus olhos e nariz começa a ficar espessa, amarela e pegajosa - o clássico sinal de cinomose. Se você não levou seu cão ao veterinário antes deste sintoma aparecer, você deve levá-lo agora. Outros sinais do primeiro estágio da cinomose são tosse seca, diarréia e bolhas de pus no estômago. O segundo estágio da cinomose é ainda mais grave, pois a doença pode começar a afetar o cérebro e até a espinha dorsal. Uma cão neste estágio pode babar frequentemente, sacudir sua cabeça ou agir como se estivesse com um gosto ruim na boca. Às vezes tem convulsões, fazendo com que ande em círculos, caia e chute o ar. Mais tarde, parece confuso, andando a esmo e se encolhendo frente às pessoas.
    Infelizmente, quando a doença chega até aqui, não há muita esperança de sobrevivência para o cão. Os cães que sobrevivem freqüentemente têm danos neurológicos (cérebro e nervos) permanentes. A cinomose também pode se espalhar para os pulmões, causando pneumonia, conjuntivite e passagens nasais inflamadas (rinite); também pode se espalhar para a pele, fazendo-a engrossar, especialmente na planta dos pés. Essa forma de cinomose é chamada de doença da pata grossa. A cinomose tem mais probabilidade de atacar cães filhotes de nove a doze semanas de idade, especialmente se vierem de um ambiente com muitos outros cães (abrigo de animais, loja de animais, canis de criação). Se seu cão foi diagnosticado como portador de cinomose, seu veterinário lhe dará fluidos intravenosos para substituir o que ele perdeu, medicamentos para controlar a diarréia e o vômito e antibióticos para combater infecções secundárias.
    Hepatite infecciosa canina. Essa é uma doença viral espalhada por contato direto. Os casos brandos duram somente um ou dois dias, com o cão sofrendo uma febre branda e tendo baixa contagem de células sanguíneas brancas. Filhotes muito jovens, de duas a seis semanas de idade, podem sofrer de uma forma da doença que surge rapidamente. Eles têm uma febre, as amígdalas ficam inchadas e seus estômagos doem. Muito rapidamente eles podem entrar em choque e morrer. O ataque é rápido e inesperado: o filhote pode estar bem em um dia e entrar em choque no seguinte. A forma mais comum de hepatite infecciosa canina ocorre em filhotes quando têm de seis a dez semanas de idade. Eles mostram os sinais usuais de febre, falta de energia e amígdalas inchadas e linfonodos. Um cão cujo sistema imunológico responde bem começa a se recuperar em quatro a sete dias. Em casos graves, contudo, o vírus ataca as paredes dos vasos sanguíneos e o cão começa a sangrar pela boca, nariz, reto e aparelho urinário. Se seu filhote tem hepatite infecciosa, irá precisar de fluidos intravenosos, antibióticos e pode até mesmo precisar de uma transfusão de sangue.
    Leptospirose. Essa doença bacteriana é causada por um espiroqueta, que é um tipo de bactéria com uma forma espiral estreita. O espiroqueta da leptospirose é passado na urina de animais infectados e entra no corpo do cão através de uma ferida aberta na pele ou quando ele come ou bebe algo contaminado pela urina infecciosa. Os sinais da leptospirose não são bonitos. Os sintomas iniciais incluem febre, depressão, letargia e perda de apetite. Normalmente, a leptospirose ataca os rins, portanto um cão infectado pode andar todo encurvado pois seus rins doem. Conforme a infecção avança, aparecem úlceras em sua boca e língua, e sua língua fica com uma cobertura marrom espessa. Dói comer porque sua boca está cheia de feridas e pode até mesmo estar sangrando. Suas fezes contêm sangue, e ele tem muita sede, portanto bebe muita água. Acima de tudo isso, ele provavelmente está vomitando e com diarréia.
    O tratamento da leptospirose requer hospitalização devido a algumas razões. Primeiro, além de precisar de antibióticos para combater as bactérias e outros medicamentos para controlar o vômito e a diarréia, um cão com sintomas avançados terá perdido muito fluido e precisará repô-los. Segundo, a leptospirose é uma zoonose, o que significa que pode se espalhar para pessoas. Os cães com leptospirose devem ser manejados cuidadosamente para evitar infecção. Mesmo que seu cão se recupere, ele ainda pode ser um portador por até um ano. Seu veterinário pode aconselhá-lo sobre como evitar infecção depois que ele estiver bem.
    Parvovirose. Uma doença altamente contagiosa, a parvovirose pode se espalhar através das patas, pêlo, saliva e fezes de um cão infectado. Também pode ser transportado nos sapatos das pessoas e em caixas ou camas usadas por cães infectados. Os filhotes com menos de cinco meses são especialmente atingidos de forma dura pela parvovirose e estão mais propensos a morrer. Dobermanns, Pinchers, Rottweilers e Pitbulls são especialmente suscetíveis à parvovirose. Os sinais da parvovirose começam a aparecer de três a quatorze dias após um cão ter sido exposto a ela. A parvovirose pode assumir duas formas: a forma mais comum é caracterizada por diarréia aguda, e a outra forma rara por dano ao músculo cardíaco.
    Um cão com parvovirose é literalmente um filhote doente. Se a doença afetar seus intestinos, ele ficará gravemente deprimido com vômito, dor abdominal, febre alta, diarréia hemorrágica e falta de apetite. Poucas doenças causam essa ampla variedade de sintomas graves. Quando a parvo ataca o coração, os jovens filhotes param mamar e têm problemas em respirar. Normalmente eles morrem rapidamente, mas até mesmo quando se recuperam estão propensos a ter falha cardíaca congestiva, o que eventualmente os mata.
    Existem vacinas disponíveis contra a parvovirose, mas entre seis semanas e cinco meses de idade, os filhotes estão especialmente vulneráveis à doença, mesmo se foram vacinados. A razão é complicada. Veja bem, no nascimento, os filhotes obtêm suas imunidades passivamente, através do leite da mãe. Quaisquer que sejam as doenças que a mãe tenha tido ou contra as quais tenha sido vacinada, os filhotes obtêm proteção também. O efeito desses anticorpos maternais desvanece após o desmame mais ainda pode ser forte o suficiente para interferir com a ação da vacina contra parvovirose. Com nenhum tipo de proteção em plena força, o vírus consegue passar. Ainda assim, isso não significa que você deve deixar de vacinar um filhote contra a parvo - dois tipos de proteção com menos da força total é melhor que apenas uma ou nenhuma.
    A parvovirose é difícil de matar. O vírus pode durar de semanas a meses no ambiente. Se o seu cão teve parvo, desinfete completamente tudo o que ele entrou em contato, usando uma parte de alvejante de cloro misturado com 30 partes de água.
    Raiva. Harper Lee certamente poderia nos contar uma história. Sua descrição de um cão com raiva no livro vencedor do Prêmio Pulitzer "To Kill a Mockingbird" não só é medicalmente preciso, ela transporta todo o medo e perigo dessa doença fatal. Claro, ela dificilmente foi a primeira a escrever sobre isso: a raiva é conhecida por milhares de anos e é mencionada nas tábuas legais da Mesopotâmia e nos escritos de Aristóteles e Xenofonte. Algumas áreas do mundo - notavelmente a Austrália, Grã-Bretanha, Islândia, Japão e nações escandinavas - governaram para a eliminação da raiva através de quarentenas estritas em animais que chegavam, mas ela é encontrada em qualquer lugar do mundo.
    O vírus da raiva entra no corpo através de uma ferida aberta, normalmente na saliva deixada durante uma mordida. Ela pode infectar e matar qualquer animal de sangue quente, incluindo seres humanos. Dependendo da área do país, os animais selvagens mais propensos a transmitir a raiva são guaxinins, gambás, morcegos e raposas. Em 2004, de um total de 6.844 casos relatados de raiva, 94 casos foram relatados em cães e 281 em gatos.
    A raiva assume duas formas. Uma é descrita como furiosa e a outra é chamada de paralítica. A raiva paralítica normalmente é o estágio final, terminando em morte. Um cão no estágio furioso da raiva, que pode durar de um a sete dias, atravessa vários comportamentos. Ele pode ficar agitado ou nervoso, cruel, excitável e sensível à luz e ao toque. Sua respiração torna-se pesada e rápida, fazendo-o espumar pela boca. Outro sinal da raiva é a "mudança de personalidade". Por exemplo, um cão amigável pode se tornar retraído e mordedor, ou um cão tímido pode se tornar muito mais amigável que o normal. Conforme o vírus da raiva faz o seu trabalho no sistema nervoso central, o animal tem dificuldade para andar e se movimentar. Assim como não é bom se aproximar de qualquer animal ou cachorro estranho, nunca tente se aproximar de um que esteja se comportando atípico ou tendo dificuldade. Você deve ser extremamente cauteloso perto de qualquer animal que você saiba estar agindo estranhamente.
    Como a raiva é fatal, os veterinários da saúde pública recomendam a eutanásia de qualquer animal com sinal de raiva que tenha mordido alguém. Um cão que pareça saudável, mas tenha mordido alguém deve ser mantido confinado por dez dias para ver se os sinais de raiva se desenvolvem. Um cão não-vacinado que tenha sido exposto à raiva deve ser submetido à eutanásia ou estritamente confinado por seis meses, recebendo uma vacina contra raiva um mês antes de ser liberado da quarentena. Se um cão vacinado for exposto à raiva, ele deve receber uma dose de reforço imediatamente, ser confinado e observado atentamente por 90 dias. Infelizmente, a única forma infalível de confirmar se um cão tem raiva é examinar seu cérebro (especificamente, o tecido de seu sistema nervoso central) - o que significa que o cão não pode estar vivo. Se você tem um cão ou gato que morre repentinamente - particularmente após mostrar comportamento incomum - chame seu veterinário imediatamente para ver se é necessário investigar a existência de raiva no animal.
    A raiva é uma coisa séria. Para proteger seu cão da raiva, você deve vaciná-lo aos três meses, e novamente um ano depois, e então a cada três anos. Se você foi mordido por um animal com raiva - ou por um animal que você não pode confirmar com certeza que não tenha raiva - limpe imediatamente a ferida da mordida com sabão e água. Então ligue para seu médico em busca de tratamento imediato, o que pode incluir uma série de vacinas anti-rábicas.
    Zoonoses
    Não podemos pegar resfriados de nossos cães, mas eles podem compartilhar outras doenças conosco. As doenças que podem ser disseminadas de cães para humanos são chamadas de zoonoses. Algumas são simplesmente desconfortáveis como dermatofitoses, e outras como intoxicação por salmonella ou raiva podem ter conseqüências mais graves. Os cães também passam leptospirose, conhecida como doença de Weil nas pessoas, bem como parasitas como sarnas, nematódeos, cestóides, tênias e a doença de Lyme, transmitida por carrapatos, e a febre maculosa das Montanhas Rochosas.
    Felizmente, não é difícil de evitar que um cão dissemine alguma doença para nós. Ele pode ser vacinado contra leptospirose e raiva. Os vermes podem ser mantidos sob controle recolhendo-se suas fezes regularmente e fazendo exames fecais e exterminando-os conforme necessário. Uma boa higiene é um dos modos mais importantes de evitar zoonoses. Portanto, certifique-se de lavar as mãos após lidar com o cão ou recolher seus excrementos. As crianças, pessoas de mais idade ou debilitadas e pessoas com distúrbios no sistema imunológico ou que passam por quimioterapia devem ser especialmente lembradas disso, pois todas elas são mais suscetíveis a zoonoses.
    Carrapatos. Se você mora em uma área de bosque ou gramada ou leva seu cão a tais lugares, procure carrapatos em seu cão diariamente durante as estações quentes. Você provavelmente encontrará carrapatos entre seus dedos ou em sua cabeça, pescoço ou orelhas. Remova os carrapatos com pinças, segurando-os perto da cabeça e puxando lenta, mas firmemente. Tome cuidado para não tocar nos carrapatos. É uma boa idéia usar luvas de borracha quando estiver removendo-os. Jogue os carrapatos em um recipiente com álcool de limpeza para matá-los. Outros métodos populares - cobrir o carrapato com gasolina ou vaselina, ou queimá-los - tendem a ser mais complicados e podem ser muito perigosos se o carrapato estourar ou o pêlo do cachorro pegar fogo. Entretanto, pode ser útil pulverizar o cão com um inseticida antipulgas e carrapatos antes de remover os pequenos sanguessugas. Os produtos de prescrição para controle de carrapatos mais recentes são muito eficazes no controle dos carrapatos; solicite uma receita a seu veterinário.
    Doença de Lyme a febre maculosa das Montanhas Rochosas. A doença de Lyme é espalhada pela mordida de carrapatos portadores da bactéria helicoidal estreita chamada espiroqueta borrelia burgdorferi. Os carrapatos portadores da doença de Lyme incluem o carrapato dos cervos no leste dos Estados Unidos e carrapato de patas negras na costa oeste. Os carrapatos aparecem principalmente na primavera e verão, especialmente quando está chuvoso, então a doença de Lyme é mais comum durante os meses de maio a agosto, normalmente atingindo um pico em julho. A maioria dos casos são encontrados no noroeste e meio-atlântico, mas a doença de Lyme foi relatada na maioria dos 48 estados inferiores.
    Quando os cães contraem a doença de Lyme, ela normalmente surge na forma de artrite. Repentinamente ficam mancos pois suas juntas estão moles e inchadas. Como era de se esperar, ficam apáticos e fracos, não querem comer e podem apresentar febre. Em casos graves, a doença de Lyme pode afetar o coração, rins e sistema nervoso.
    Infelizmente, a doença de Lyme é difícil de diagnosticar e é freqüentemente confundida com outras doenças. Se o cão foi mordido por carrapatos, desenvolver os sinais descritos acima e responder a antibióticos, é bem provável que esteja sofrendo da doença de Lyme. Se você mora em uma área onde os carrapatos são muito comuns, pergunte a seu veterinário como mantê-los em recesso com sprays antipulgas e carrapatos, pós e coleiras, ou com a vacina contra a doença de Lyme.
    A febre maculosa das Montanhas Rochosas, também disseminada pelo contato com carrapatos, é causada por um tipo diferente de bactéria chamada rickettsia, que tem formato de haste e se multiplica somente dentro das células de seu hospedeiro. Os carrapatos das árvores e carrapatos americanos do cão são os portadores da febre maculosa das Montanhas Rochosas, que é mais comum nas planícies do meio-oeste e estados do meio-atlântico.
    Um cão com febre maculosa das Montanhas Rochosas apresenta febre, juntas doloridas e falta de apetite. Nas pessoas, a febre maculosa das Montanhas Rochosas causa sintomas parecidos com os da gripe: febre, calafrios, músculos doloridos, náusea e vômito. Podem ficar sensíveis à luz e desenvolver erupções nas mãos, pulsos, tornozelos e pés, que algumas vezes se espalham para o resto do corpo. Como ocorre com a doença de Lyme, os antibióticos são a opção de tratamento. Novamente, o melhor ataque é uma boa defesa: verifique regularmente se há carrapatos em seu cão, remova-os cuidadosamente quando os encontrar e use produtos inseticidas que os matam ou repelem.
    Sinais de alerta de doença em cães
    Um cão que está indisposto faz tudo para convencer seu dono de que está bem. Isso vem de milhares de anos de instinto. No meio selvagem, um animal obviamente doente ou fraco (mesmo um predador) é tão bom quanto o sadio. Mesmo que ele não tenha que se preocupar muito com isso, o instinto de seu cão ainda lhe diz para ocultar quaisquer sinais de doença. Você precisará de um olho clínico e boas habilidades de observação para perceber alguma das pistas mais sutis. Claro, quanto mais você conhecer seu cão, mais fácil será.
    Algumas das coisas a procurar são básicas: o modo que seu cão olha, age, come e bebe. Por exemplo, pode parecer que ele ganhou peso, mesmo se seu apetite não mudou muito, ou como se estivesse perdendo peso, mesmo se estiver comendo mais. Uma alteração de 10% no peso, que poderia ser tão pouco quanto 1/2 kg em um cão pequeno, é algo a levar à atenção de seu veterinário.
    Normalmente, sabemos que nosso cão está se sentindo bem quando se atira na comida. Não é estranho, contudo, se ele pular uma refeição ou duas, especialmente em dias quentes. Isso é algo com o que se preocupar. Se seu cão torcer o nariz para a comida por mais de dois dias, ligue imediatamente para seu veterinário. Algumas doenças e medicamentos fazem com que os cães desenvolvam hábitos alimentares que estão evidentemente fora do comum para eles. Um cão que nunca foi um ladrão de comida e de repente começa a se aventurar na lata de lixo ou roubar comida da mesa está dizendo a você que precisa de um exame geral ou um ajuste em sua medicação.
    Um cão que começa a beber muita água pode estar desenvolvendo diabetes ou doença dos rins. Você pode não perceber o consumo extra de água facilmente, mas deve poder perceber o aumento na quantidade de urina. Ele estará produzindo quantidades muito maiores de urina e terá que sair com mais freqüência. Ele também pode começar a ter acidentes em casa.
    Um cão saudável tem uma pelagem espessa e brilhante. Uma pelagem opaca ou com partes ásperas, secas ou peladas é um sinal de que algo não está bem. O problema poderia ser o tipo de comida que seu cão está comendo, uma alergia a pulgas ou outro problema de pele. Seja qual for o caso, o conselho de seu veterinário o ajudará a colocar seu bichinho de volta na linha.
    Um sinal mais sutil de enfermidade é o que os artigos veterinários chamam de "letargia" (em termos simples, significa preguiça ou lentidão). Um cão que é letárgico pode não mostrar interesse em sair para um passeio, mesmo que esse seja normalmente o ponto alto de seu dia. Ele não quer brincar, nem mesmo seu jogo favorito de pegar a bola de tênis. Agora, algumas vezes a letargia pode ser atribuída a um dia quente, a ficar dolorido após uma longa caminhada extra, ou simplesmente por se sentir mal-humorado. Se isso continuar por mais de dois dias, contudo, fale com seu veterinário.
    Um sinal familiar e não tão sutil de enfermidade é o vômito. O vômito é menos dramático no mundo canino do que no nosso, e os cães vomitam deliberadamente para se livrar de algo que não é bom para eles. O vômito brando ocasional normalmente não é nada com o que se preocupar. Mas se seu cão vomitar freqüentemente ou várias vezes seguidas, tiver febre, parecer deprimido ou com dor, ou tiver sangue no vômito ou este for forçado, você deve ligar imediatamente para o veterinário.
    Por mais desagradável que pareça, as fezes do seu cão são uma pista de sua saúde. As fezes de um cão saudável são pequenas, firmes e úmidas. Fezes secas e duras que fazem seu cão se esforçar na eliminação podem ser um sinal de que seu cão não está bebendo água o suficiente, ou pode ser uma dica de outro problema alimentar ou de saúde. Segmentos riscados em formato de arroz nas fezes indicam vermes. Não é incomum que ocasionalmente as fezes sejam moles ou líquidas ou contenham muco ou até mesmo uma mancha de sangue. Porém diarréia, esforço, ou fezes mucosas ou tingidas de sangue que duram mais que dois dias devem levar a uma visita ao veterinário. Se o problema de eliminação vier acompanhado de outros sinais - febre, vômito, letargia, perda de apetite, diarréia hemorrágica - ligue imediatamente para o veterinário

    O lado mais tradicional e conhecido da assitência médico veterinária é o socorro e o acompanhamento clínico. A Equipe de veterinários é valorosa parceira PETCLUBE,o Canil Amichetti e o Grupo Petclube tem seus animais como doadores de sangue e exame de PCR em todos animais trimestralmente, uma forma de auxiliar as equipes veterinárias em apoio a animais debilitados. O Petclube através do Canil Amichetti e paxblood Camp line e gatil Amicat com a venda de seus filhotes permite que o processo de facilitação da Recuperação da mata atlântica através do IPC-Associação International petClube .

     
     
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    ATENÇÃO: ESSE ARTIGO NÃO PERMITE EM QUALQUER HIPÓTESE A POSSIBILIDADE DE CONSULTAS POR COMENTÁRIOS, TELEFONEMAS OU MENSAGENS É NECESSÁRIO A VISITA PESSOALMENTE AO MÉDICO VETERINÁRIO DE SUA CONFIANÇA

     

  • PETCLUBE E MEDICO VET. AMICHETTI APOIA O DESIGNER DOG: NOVAS RAÇAS DE CÃES SELECIONADAS

    Vantagens dos Designer Dogs

    Os "designer dogs", ou cães de raça mista criados de forma planejada para combinar características específicas de diferentes raças, têm ganhado popularidade por diversas razões. Aqui estão algumas das principais vantagens desses cães especiais:

    1. Características Físicas e Temperamentais Personalizadas

    Os designer dogs são criados para combinar as melhores qualidades de suas raças parentais. Isso pode resultar em um cão que possui as características físicas e temperamentais desejadas. Por exemplo, você pode encontrar um cão que combine a aparência adorável de um Poodle com a personalidade amigável de um Labrador.

    2. Menor Probabilidade de Doenças Genéticas

    Ao cruzar duas raças, os designer dogs podem herdar um espectro mais amplo de genes, o que pode reduzir a probabilidade de doenças genéticas específicas que são comuns em raças puras. Isso não garante que eles serão completamente livres de problemas de saúde, mas pode oferecer uma diversidade genética que melhora sua robustez.

    3. Hipoalergênicos

    Alguns designer dogs, como os Labradoodles e Cockapoos, são conhecidos por serem mais hipoalergênicos do que outras raças. Isso é frequentemente devido ao uso de raças com pelagem que tende a produzir menos alérgenos. Para pessoas com alergias, esses cães podem ser uma excelente opção.

    4. Variedade de Aparências e Personalidades

    Os designer dogs oferecem uma ampla gama de aparências e temperamentos, permitindo que você encontre um cão que se adapte ao seu estilo de vida e preferências pessoais. Quer você prefira um cão com pelagem longa e ondulada ou um com uma pelagem curta e lisa, há muitas opções disponíveis.

    5. Tamanho e Energia Ajustáveis

    Muitos designer dogs são criados para ajustar características como tamanho e nível de energia. Isso significa que você pode encontrar um cão que se encaixa melhor em diferentes tipos de moradias e estilos de vida, desde apartamentos pequenos até casas com grandes quintais.

    6. Temperamento Adaptável

    Como os designer dogs frequentemente combinam traços de várias raças, eles podem ter um temperamento que é mais adaptável e equilibrado. Isso pode significar que eles são mais fáceis de treinar e se adaptam melhor a diferentes ambientes e situações familiares.

    7. Aspecto Único

    Cada designer dog é único, com características que podem se destacar em comparação com cães de raça pura. Se você gosta de ter um cão com uma aparência exclusiva e distinta, os designer dogs oferecem uma grande variedade de opções.

    8. Companheiros Versáteis

    Muitos designer dogs são criados para ser excelentes companheiros, com traços de raças que são conhecidas por sua lealdade e afeição. Isso os torna ótimos para famílias, solteiros e até para pessoas idosas, pois eles geralmente têm personalidades que se adaptam bem a diferentes dinâmicas de vida.

    9. Reduz a Demanda por Raças de Qualidade Inferior

    A criação responsável de designer dogs pode ajudar a reduzir a demanda por cães de raças específicas que possam estar passando por problemas de saúde devido a práticas de criação irresponsáveis. Isso incentiva práticas de criação mais éticas e responsáveis.

    Considerações Finais

    Embora os designer dogs ofereçam muitas vantagens, é importante lembrar que cada cão é um indivíduo e pode herdar uma combinação única de características. A escolha de um designer dog deve ser feita com base em pesquisa cuidadosa e consideração das necessidades específicas do cão e da família. Ao escolher um designer dog, você está investindo não apenas em uma nova aparência, mas em um novo amigo leal e amoroso para sua vida.

     
     
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    RACAS DE CAES DESIGNER DE SUCESSO
    O ChatGPT disse:
    ChatGPT

    Os cães designer, criados a partir do cruzamento planejado de duas raças distintas, têm se tornado cada vez mais populares devido às suas características únicas e vantagens. Aqui estão algumas das raças de cães designer de maior sucesso e popularidade:

    1. Labradoodle

    • Raças Parentais: Labrador Retriever e Poodle
    • Características: Conhecidos por sua pelagem hipoalergênica e temperamentosa, os Labradoodles são excelentes para famílias, com um temperamento amigável, inteligente e fácil de treinar. Eles variam em tamanho, desde pequeno a grande, dependendo do tamanho do Poodle usado na criação.

    2. Goldendoodle

    • Raças Parentais: Golden Retriever e Poodle
    • Características: Semelhante ao Labradoodle, o Goldendoodle é conhecido por sua pelagem ondulada e amigável. São cães muito sociáveis e carinhosos, ideais para famílias e pessoas que buscam um cão com boa disposição e inteligência.

    3. Cockapoo

    • Raças Parentais: Cocker Spaniel e Poodle
    • Características: Pequenos, com uma pelagem macia e hipoalergênica, os Cockapoos são conhecidos por seu temperamento gentil e afetuoso. Eles se adaptam bem a apartamentos e são excelentes para famílias com crianças e idosos.

    4. Maltipoo

    • Raças Parentais: Maltês e Poodle
    • Características: Pequeno e cheio de energia, o Maltipoo é conhecido por sua pelagem sedosa e hipoalergênica. Eles são ideais para pessoas que buscam um cão pequeno e afetuoso, que se adapte bem a espaços menores.

    5. Schnoodle

    • Raças Parentais: Schnauzer e Poodle
    • Características: Disponível em vários tamanhos, o Schnoodle combina o temperamento alerta e leal do Schnauzer com a pelagem hipoalergênica do Poodle. Eles são inteligentes e energéticos, adequados para famílias ativas.

    6. Puggle

    • Raças Parentais: Pug e Beagle
    • Características: O Puggle é um cão pequeno e robusto com um temperamento amigável e enérgico. Eles têm um visual distinto e são conhecidos por sua natureza afetuosa e curiosa.

    7. Cavapoo

    • Raças Parentais: Cavalier King Charles Spaniel e Poodle
    • Características: O Cavapoo é um cão pequeno com uma pelagem ondulada e um temperamento carinhoso e sociável. São ótimos para famílias e indivíduos que buscam um companheiro leal e afetuoso.

    8. Shorkie

    • Raças Parentais: Shih Tzu e Yorkshire Terrier
    • Características: Pequeno e robusto, o Shorkie é conhecido por seu temperamento animado e leal. Eles têm uma pelagem que pode exigir cuidados regulares, mas compensam com sua personalidade carinhosa e protetora.

    9. Chiweenie

    • Raças Parentais: Chihuahua e Dachshund (Teckel)
    • Características: O Chiweenie é um cão pequeno com uma personalidade ousada e leal. Eles têm uma pelagem que varia e são conhecidos por serem alertas e afetuosos, adequados para aqueles que gostam de cães menores e enérgicos.

    10. Poochon

    • Raças Parentais: Poodle e Bichon Frise
    • Características: O Poochon é um cão pequeno com uma pelagem macia e hipoalergênica. Eles são conhecidos por seu temperamento amigável e sua adaptabilidade a diferentes ambientes, tornando-os ótimos companheiros.

    Vantagens das Novas Raças Designer sob a Perspectiva Veterinária

    O cruzamento de raças específicas pode gerar novas raças de cães com características únicas, que podem oferecer várias vantagens sob a perspectiva veterinária. Aqui está uma análise dos possíveis benefícios das novas raças resultantes dos cruzamentos entre Pitbull x Bulldog, Bully x Chow Chow, e Chihuahua x Pug:

    1. Pitbull x Bulldog

    Características Potenciais:

    • Tamanho e Aparência: O resultado pode ser um cão de porte médio, com a estrutura muscular e robusta do Pitbull combinada com a aparência distinta do Bulldog.
    • Temperamento: Essa mistura pode levar a um temperamento equilibrado, combinando a lealdade e a coragem do Pitbull com a natureza mais calma e amigável do Bulldog.

    Vantagens Veterinárias:

    • Menor Predisposição a Doenças Genéticas Específicas: A combinação pode diluir a prevalência de certas doenças genéticas comuns em cada raça. Por exemplo, o Bulldog tem uma predisposição para problemas respiratórios e articulares, enquanto o Pitbull pode ter questões genéticas específicas como displasia coxofemoral. A combinação pode reduzir a incidência de algumas dessas condições.
    • Melhoramento da Saúde Geral: O cruzamento pode levar a uma robustez física aprimorada e maior resistência a algumas doenças, ao misturar os melhores atributos de ambas as raças.

    2. Bully x Chow Chow

    Características Potenciais:

    • Tamanho e Aparência: Esse cruzamento pode resultar em um cão com uma pelagem densa e espessa, possivelmente herdada do Chow Chow, e uma estrutura robusta e atlética do Bully. O resultado pode ser um cão com uma aparência impressionante e única.
    • Temperamento: A mistura pode oferecer um equilíbrio entre a natureza protetora e leal do Bully e a personalidade reservada e independente do Chow Chow.

    Vantagens Veterinárias:

    • Redução de Problemas de Pele: O cruzamento pode ajudar a mitigar alguns problemas de pele associados ao Chow Chow, como a dermatite e problemas de pelos, especialmente se o Bully tiver uma pelagem menos propensa a problemas.
    • Maior Resistência a Condições Comuns: O cruzamento pode resultar em uma raça menos propensa a condições genéticas específicas de cada raça progenitora. Por exemplo, problemas de saúde como problemas respiratórios no Chow Chow e problemas articulares no Bully podem ser menos prevalentes.

    3. Chihuahua x Pug

    Características Potenciais:

    • Tamanho e Aparência: O resultado pode ser um cão pequeno e compacto, com uma pelagem curta e um rosto com características de ambos os pais. Pode ter a estrutura robusta do Pug e a vivacidade do Chihuahua.
    • Temperamento: Pode ter uma personalidade enérgica e afetuosa, combinando a natureza alerta e vibrante do Chihuahua com a natureza amigável e adorável do Pug.

    Vantagens Veterinárias:

    • Menos Problemas Respiratórios: O cruzamento pode potencialmente reduzir a severidade de problemas respiratórios associados com a braquicefalia dos Pugs. O Chihuahua, tendo um focinho mais longo, pode ajudar a melhorar a respiração do descendente.
    • Diversidade Genética: O cruzamento pode reduzir a incidência de problemas de saúde comuns a cada raça, como problemas cardíacos no Chihuahua e problemas oculares no Pug, ao aumentar a diversidade genética.

    Considerações Gerais

    • Diversidade Genética: O cruzamento de raças pode aumentar a diversidade genética, o que geralmente leva a uma melhor saúde geral e menor risco de doenças genéticas.
    • Cuidados e Monitoramento: Mesmo com as vantagens potenciais, é essencial que qualquer novo cruzamento seja monitorado de perto por veterinários para garantir que os problemas de saúde conhecidos nas raças progenitoras sejam minimizados.

    É importante que a criação de novas raças seja feita com responsabilidade, considerando a saúde e o bem-estar dos animais. A colaboração entre criadores e veterinários pode garantir que os benefícios da diversidade genética sejam aproveitados, ao mesmo tempo que se minimizam os riscos associados a problemas de saúde.

    Considerações Finais

    Cada uma dessas raças de cães designer oferece uma combinação única de características, tornando-as adequadas para diferentes tipos de famílias e estilos de vida. Ao escolher um cão designer, é importante considerar tanto as necessidades específicas da raça quanto suas próprias preferências e estilo de vida. A pesquisa cuidadosa e a escolha responsável garantirão que você encontre o parceiro perfeito para a sua família.

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  • Vantagens dos Cães de Apoio Emocional e o papel da medicina veterinária, Raça American bully entre outras

     

    Cães de apoio emocional são animais que oferecem suporte emocional e psicológico aos seus donos. Eles são diferentes dos cães-guia e dos cães de serviço, pois não têm um treinamento específico para realizar tarefas físicas, mas desempenham um papel crucial no bem-estar emocional de seus donos. O petclube apoia a medicina como um todo e explica que os caes de estimação tem papel fundamental nesse quesito sendo que muitos American bully petclube tem sido utilizados com sucesso nessa alternativa Natural de apoio.

    O que São Cães de Apoio Emocional?

    • Função Principal: Cães de apoio emocional proporcionam conforto, alívio da ansiedade e suporte emocional a indivíduos com dificuldades emocionais ou psicológicas, como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático (TEPT) ou outros distúrbios mentais.
    • Treinamento: Ao contrário dos cães de serviço, os cães de apoio emocional não precisam passar por um treinamento específico para realizar tarefas. Seu valor vem da sua presença e do vínculo afetivo com o dono.

    Vantagens dos Cães de Apoio Emocional

    1. Redução da Ansiedade e Estresse: A presença de um cão pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, proporcionando uma sensação de calma e segurança.

    2. Melhoria do Humor: Interagir com um cão pode liberar neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, que ajudam a melhorar o humor e reduzir sintomas de depressão.

    3. Companhia e Suporte: Cães de apoio emocional oferecem companhia constante, o que pode ser especialmente benéfico para pessoas que se sentem solitárias ou isoladas.

    4. Estímulo ao Exercício e Rotina: Ter um cão pode incentivar a prática de exercícios regulares e criar uma rotina diária, o que é benéfico para a saúde mental e física.

    5. Apoio no Desenvolvimento Social: Para pessoas com dificuldades sociais, um cão pode ajudar a facilitar interações e melhorar as habilidades sociais, criando oportunidades de socialização.

    Como Obter um Cão de Apoio Emocional

    1. Avaliação das Necessidades: Determine se um cão de apoio emocional é a opção certa para suas necessidades específicas. Isso pode envolver conversar com um profissional de saúde mental para avaliar como um cão pode beneficiar sua situação.

    2. Escolha do Animal: Não é necessário que um cão de apoio emocional seja de uma raça específica. A escolha deve se basear na personalidade do cão e na compatibilidade com o dono. É importante considerar a idade, o temperamento e as necessidades do cão.

    3. Documentação: Embora não seja obrigatório para todos os cães de apoio emocional, ter uma carta de um profissional de saúde mental pode ajudar a garantir reconhecimento e acesso a certas acomodações (por exemplo, no aluguel de imóveis ou em viagens).

    4. Cuidados e Compromisso: Ter um cão de apoio emocional exige compromisso com os cuidados diários, treinamento básico e atenção à saúde do animal.

    Diferenças em Relação aos Cães de Serviço e Cães-Guias

    • Cães de Serviço: São treinados para realizar tarefas específicas que ajudam uma pessoa com uma deficiência. Por exemplo, cães de serviço para pessoas com deficiência física ou visual podem ser treinados para abrir portas, buscar objetos ou guiar.

    • Cães-Guias: São um tipo específico de cão de serviço treinado para ajudar pessoas com deficiência visual a navegar em seu ambiente.

    Legalidade e Direitos

    Nos Estados Unidos, os cães de apoio emocional têm certos direitos sob a Lei de Habitação Justa (Fair Housing Act), que pode permitir que eles residam com seus donos em habitações que, de outra forma, não permitiriam animais de estimação. No entanto, eles não têm os mesmos direitos de acesso público garantidos aos cães de serviço sob a Lei dos Americanos com Deficiências (ADA).

    Considerações Finais

    Os cães de apoio emocional podem desempenhar um papel vital no suporte emocional e no bem-estar de muitas pessoas. Se você está considerando obter um cão de apoio emocional, é importante avaliar cuidadosamente suas necessidades, a compatibilidade com o animal e o compromisso necessário para fornecer cuidados adequados. É sempre uma boa ideia consultar profissionais de saúde mental e especialistas em comportamento animal para garantir a melhor experiência possível para você e para o seu cão.

    O papel do médico veterinário no contexto de cães de apoio emocional é multifacetado e crucial para garantir o bem-estar dos animais e a eficácia do suporte emocional que eles proporcionam aos seus donos. Aqui estão algumas das formas principais em que os veterinários participam:

    1. Avaliação de Saúde e Bem-Estar

    • Exames de Saúde Regulares: Os veterinários realizam exames de saúde para garantir que o cão está em boas condições físicas. Isso inclui check-ups regulares, vacinação, controle de parasitas e tratamento de quaisquer condições médicas.
    • Diagnóstico de Problemas de Saúde: Eles são responsáveis por diagnosticar e tratar quaisquer problemas de saúde que possam afetar o cão. Um cão saudável é mais capaz de cumprir sua função de apoio emocional.

    2. Orientação sobre Cuidados

    • Nutrição e Dieta: Veterinários fornecem orientação sobre a dieta adequada e a nutrição do cão, garantindo que ele receba os nutrientes necessários para manter sua saúde.
    • Exercício e Atividade: Orientam sobre as necessidades de exercício e atividades físicas do cão, que são essenciais para manter sua saúde e bem-estar.
    • Cuidados Preventivos: Incluem conselhos sobre cuidados preventivos, como a higiene dental, cuidados com a pele e os pelos, e medidas para prevenir doenças.

    3. Comportamento e Treinamento

    • Aconselhamento Comportamental: Veterinários podem ajudar a identificar e tratar problemas comportamentais que podem interferir na capacidade do cão de oferecer suporte emocional. Isso pode incluir ansiedade, agressividade, ou problemas de socialização.
    • Orientação sobre Treinamento: Embora não sejam treinadores, os veterinários podem fornecer orientação sobre como trabalhar com treinadores profissionais e ajudar a escolher métodos de treinamento apropriados.

    4. Apoio ao Proprietário

    • Educação sobre Responsabilidades: Os veterinários educam os proprietários sobre as responsabilidades associadas a ter um cão de apoio emocional, incluindo cuidados diários e como lidar com possíveis desafios de saúde ou comportamento.
    • Aconselhamento sobre Envelhecimento: À medida que os cães envelhecem, podem enfrentar problemas de saúde relacionados à idade. Veterinários ajudam a gerenciar essas condições e a adaptar o suporte emocional conforme necessário.

    5. Colaboração com Profissionais de Saúde Mental

    • Trabalho em Equipe: Veterinários podem colaborar com profissionais de saúde mental para garantir que os cães de apoio emocional estejam atendendo às necessidades emocionais e psicológicas dos proprietários de maneira eficaz.
    • Documentação e Relatórios: Em alguns casos, os veterinários podem fornecer documentação sobre a saúde do cão e seu aptidão para a função de apoio emocional, embora isso não seja um requisito formal para cães de apoio emocional, pode ser útil para algumas situações.

    6. Considerações Éticas e Legais

    • Conselho sobre Ética: Veterinários ajudam a garantir que a criação e a utilização de cães de apoio emocional sejam feitas de forma ética, respeitando as necessidades e o bem-estar do animal.
    • Direitos e Regulamentações: Embora a principal função dos veterinários não envolva diretamente a legislação sobre cães de apoio emocional, eles podem fornecer informações sobre como as regulamentações afetam a saúde e o bem-estar dos cães.

    7. Emergências e Cuidados Críticos

    • Tratamento de Emergências: Veterinários estão preparados para lidar com emergências médicas e fornecer cuidados críticos, o que é essencial para manter a saúde do cão e garantir que ele continue a fornecer suporte emocional.

    Conclusão

    Os veterinários desempenham um papel essencial no suporte a cães de apoio emocional, assegurando que esses animais estejam saudáveis e bem cuidados para cumprir sua função de maneira eficaz. Sua participação abrange desde a manutenção da saúde física e comportamental dos cães até a educação e apoio aos proprietários, garantindo que o relacionamento entre o cão e seu dono seja benéfico e duradouro.