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Os protozoários são organismos eucariontes, unicelulares, heterotróficos e podem ser de vida livre ou fazer parte de colônias. Eles apresentam diversas fases em seu ciclo biológico, desde trofozoítos, que são as formas ativas e que exercem a ação patogênica, até os oocistos, que são a forma de resistência e a forma sexuada. Por viverem em meio aquoso, ou seja, são encontrados na água ou em algum líquido, o que torna sua sobrevivência no organismo animal facilitada, já que o mesmo é composto em aproximadamente 70% do seu volume de água, tendo sua instalação mais intensa no trato digestório e sangue, podendo, em menor quantidade, se instalar no sistema genital, linfático, coração e pele.
Devido a tantas formas de doenças que podem acometer animais de diversas espécies é que se faz crucial o controle com medicamentos antiparasitários, além de uma observação diária do comportamento dos mesmos para diagnósticos e tratamentos mais específicos. É fundamental conhecer o ciclo biológico destes protozoários para criar programas de combate e controle do parasita.
COCCIDIOSE
As infecções pelas coccídias (Eimeria, Isospora, Cystoisospora, Cryptosporidium) são infecções parasitárias causadas por protozoários microscópicos que podem afetar diferentes espécies animais. Cães e gatos são suscetíveis às espécies Isospora, Sarcocystis e Hammondia, e somente os gatos são suscetíveis a Toxoplasma e Besnoitia. A coccídia mais comum que afeta estes animais é a do gênero Isospora, sendo I. rivolta e I. felis em gatos, nos cães as espécies I. canis, I. burrowsi, I. neorivolta e I. ohioensis. Animais jovens submetidos a sistemas de confinamento ou estresse podem sofrer infecções clínicas por Isospora sp., Cystoisospora sp., Toxoplasma, Besnoitia, Sarcocystis e Hammondia. Coccídias afetam o trato intestinal frequentemente. Exceto Cryptosporidium parvum, todas as espécies são específicas do hospedeiro. As coccídias mais comuns pertencem ao gêneroCystoisospora, as espécies C. rivolta e C. felis em gatos, nos cães as espécies C. canis, C. burrowsi, C. neorivolta e C. ohioensis.
O filhote fica exposto ao organismo a partir de fezes da mãe, podendo ingerir as fezes contendo cistos que se desenvolvem no intestino do animal. Filhotes lactentes podem eliminar oocistos por até cinco semanas, enquanto os filhotes desmamados os eliminam durante duas semanas, devido a imaturidade do sistema imune. Os cães adultos e gatos podem se infectar através da ingestão de solo contendo cistos coccídias. Eles podem até comer fezes ou intestinos de outros animais infectados, como roedores.
Tratamento
O tratamento consiste em duas drogas que têm elevadas taxas de sucesso. Estas drogas incluem sulfadimetoxina (via oral ou parenteral), na dosagem de 55 mg/kg/dia, em dose única ou fracionada durante 21 dias. Trimetoprim / sulfadiazina também pode ser utilizado. O amprólio pode ser empregado como preventivo em fêmeas adultas 10 dias antes do parto, na proporção de 30 ml da solução de amprólio a 9,6% em 3,8 litros de água de beber, porém seu uso não foi aprovado em alguns países, como Estados Unidos e a União Europeia. Ele atua na regulação da absorção de tiamina pela coccídia, enquanto o modo de ação destas drogas não mata a coccídia nos intestinos, ele apenas ajuda na prevenção do parasita de se reproduzir. Portanto, a velocidade a que o animal se recupera da infecção é muito lenta (cerca de 2 semanas, se o tratamento for adequado), tempo esse que depende do reestabelecimento do equilíbrio do sistema imune do organismo que é atingido pelo parasita.
Em gatos afetados, a associação sulfatrimetoprim pode ser usada na dose máxima de 60 mg/kg, por 1 semana. Para tratamento sintomático, pode-se utilizar a sulfadimetoxina (via oral ou parenteral) na dose de 50 mg/kg no primeiro dia de tratamento e 25 mg/kg, diariamente, por 2 ou 3 semanas.
Outros protocolos de tratamento podem ser usados no combate deSarcocystis, Hammondia, Cystoisospora, Toxoplasma e Neospora, como o uso de Clindamicina oral 12,5 a 18,5 mg/kg 2 vezes ao dia por 4 semanas. Também pode ser usada uma associação de Sulfadianzina 30 mg/kg + Pirimetamina 0,25-0,5 mg/kg/dia a cada 12 horas por 3 a 4 semanas.
TOXOPLASMOSE
O Toxoplasma gondii é um coccídio que parasita o intestino delgado de membros da família Felidae, inclusive o gato doméstico. Estes animais constituem os hospedeiros definitivos deste parasito, portanto eliminam seus oocistos nas fezes e contaminam o meio ambiente. Após um período de 1 a 5 dias, os oocistos esporulam, tornando-se infectantes para um grande número de espécies de animais de sangue quente, inclusive o próprio gato, o cão e o homem. Nestes animais, hospedeiros intermediários, os esporozoítos liberados dos oocistos penetram nas células intestinais e se multiplicam. Invadem também linfonodos, onde formam taquizoítos que se espalham por todos os tecidos do hospedeiro, inclusive cérebro, músculos estriados e fígado. Pode também ocorrer migração transplacentária. O cão, apesar de não ser hospedeiro definitivo, contribui na disseminação mecânica desta protozoose, e ogato, que é o hospedeiro definitivo, está relacionados com a produção e eliminação dos oocistos, favorecendo a perpetuação da doença, uma vez que somente nele ocorre a reprodução sexuada dos parasitos.
Cerca de 60% dos animais de estimação que têm toxoplasmose pode se recuperar com o tratamento. A recuperação é menos provável em animais novos ou que possuem a supressão severa do seu sistema imune.
Tratamento
Em uma revisão das alternativas terapêuticas utilizadas para cães foi relatado o uso de sulfadiazina, pirimetamina, clindamicina, fosfato de clindamicina, e cloreto de clindamicina, lembrando-se que estas drogas são utilizadas, em sua maioria, próximo às doses tóxicas para que sejam efetivas, devendo ser utilizado tratamento de apoio, de acordo com os sinais apresentados pelos animais.
Não existe um tratamento completamente satisfatório. A clindamicina é o medicamento de escolha para cães e gatos, que é bem absorvida quando administrada por via oral. Liga-se facilmente às proteínas plasmáticas, distribuindo-se por vários tecidos, inclusive atravessa a barreira placentária, porém não atinge o sistema nervoso central. Para cães com toxoplasmose sistêmica, recomenda-se a dose 10-40 mg/kg via oral, dividida em 3 a 4 vezes/dia; para gatos , recomenda-se 40 mg/kg via oral, divididos em 3 vezes/dia, durante 14 dias. Embora se tenha relatado a utilização de clindamicina, que tem sucesso para o tratamento da miosite provocada pelo agente, a mesma não alcança concentrações terapêuticas, no sistema nervoso central. A toxoplasmose ocular felina deve ser tratada com clindamicina na dose de 12 mg/kg, duas vezes ao dia, durante 4 semanas, ou sulfa-trimetoprim na dose de 15 mg/kg, duas vezes ao dia, durante 4 semanas.
Em gatos, como terapia adjuvante contra uveíte, pode ser administrado colírio de prednisona a 1%. Uma combinação da droga pirimetamina com a sulfadiazina (Tribrissen) foi descrita como eficaz contra taquizoítos, mas não contra bradizoítos, porém é bastante tóxica em gatos.
Sulfonamidas, inibidores do dihidrofosfato redutase e timodilato sintetase e antibióticos ionóforos (lasolocida, narasina e salinomicina), macrolídeos, tetraciclinas e lisonaminas tem ação sobre taquizoítos, e drogas como metronidazol, paramomicina e roxarsona exercem pouca ou nenhuma atividade sobre estas formas evolutivas de multiplicação rápida, sendo a associação de medicamentos mais eficiente. Sinergismo pode ocorrer em sulfonamidas com pirimetamina, monesina ou toltrazuril e sulfonamidas com ormetropina, diaveridina e trimetropin, cloridrato de clindamicina e sulfa associada ao trimetropin.
Cloridrato de clindamicina pode ser utilizado na dosagem de 3 a 20 mg / Kg, e também, na posologia de 12,5 a 25 mg / Kg, por via oral, a cada 12 horas por uma a duas semanas para encurtar o tempo de eliminação do oocisto. Os sinais clínicos da toxoplasmose se resolvem dentro de dois a quatro dias com a administração deste medicamento.
Ácido folínico (0,5 a 5 mg /dia) pode ser empregado para prevenção das complicações hematológicas ocasionadas pelo tratamento com pirimetamina. Fármacos contra Toxoplasma em combinação com corticosteróides tópicos, orais ou parenterais, podem ser utilizados para evitar danos oculares secundários à inflamação. A recorrência é comum se a duração do tratamento for menor que quatro semanas e havendo imunodeficiência, o prognóstico é ruim.
Fonte: SARAIVA et al., 2008.
Medicamentos anticoccidianos:
Pirimetamina: é um fármaco que atua na inibição da enzimadihidrofolato redutase(DHFR), a qual é importante na síntese doácido fólico.
Clindamicina:é um fármaco da classe das lincosaminas que age inibindo a síntese proteica. Atua como um agente bacteriostático, penetra no meio intracelular. A clindamicina possui atividade imunoestimuladora, pois potencializa a opsonização e acelera a quimiotaxia e fagocitose dos leucócitos. É absorvida por via oral e parenteral. Pode ser ingerida concomitantemente com os alimentos, sem prejuízo à sua absorção. Distribui-se amplamente pelos tecidos. Não atravessa satisfatoriamente a barreira hematoencefálica, porém atravessa a barreira placentária. Apresenta elevada concentração no tecido ósseo e articular. Atravessa as membranas celulares atingindo elevadas concentrações no meio intracelular. É metabolizada no fígado e a eliminação dos seus metabólitos é pelaurina,bileefezes.
Amprólio (antagonista de tiamina): atua na regulação da absorção de tiamina pela coccídia, enquanto a sulfaquinoxalina atuam na inibição das vias metabólicas do ácido fólico e do ácido para-aminobenzoico (PABA). A administração de 125 ppm proporciona uma boa eficácia contra um inóculo misto de Eimeria acervulina, E. maxima, E. brunetti, E. tenella. A eficiência do amprólio contra a E. acervulina e a E. tenella é comprovada principalemnte quando associado à sulfaquinoxalina. A associação de 240 ppm de amprólio e 180 ppm de sulfaquinoxalina é eficaz contra E. acervulina, E. maxima, E necatrix, E. brunetti e E. tenella. As associações destas substâncias são recomendadas, pois ocorre o sinergismo dos efeitos destes medicamentos contra as eimerias. Relatos indicando a resistência de alguns isolados de E. acervulina têm sido demonstrados, porém a resistência a este composto ocorre lenta e parcialmente. O amprólio age nos esquizontes de 1ª e 2ª geração.
Sulfonamidas: age contra esquizontes de 2ª geração, sendo menos efetiva contra os estágios assexuados das eimerias. Têm como mecanismo de ação o bloqueio das vias metabólicas do ácido fólico e do PABA. Dentro do grupo destaca-se a sulfaquinoxalina como a mais potente e de menor toxicidade, apesar de apresentar espectro de ação limitado a algumas espécies de eimerias.
Toltrazurila (triazinona simétrica): pertence à classe das triazinonas simétricas, com propriedades coccidicidas de alta eficiência. Atua em diferentes formas evolutivas do parasito, principalmente nos esquizontes, nos macro e microgametócitos, alterando a função da cadeia respiratória e as enzimas mitocondriais.
Trimetoprima: é um análogo doácido fólicoe como tal o substitui naenzimadihidrofolato reductase bacteriana que o sintetiza. É, portanto, umantagonistado ácido fólico, inibindo a sua formação pelabactéria. O ácido fólico é essencial para a replicação das bactérias, já que é usado na duplicação doDNA. Este antibiótico não mata as bactérias, mas inibe a sua multiplicação (é bacteriostática) permitindo aosistema imuneelimina-las facilmente. A trimetoprima é ativa contra a maioria dos patógenos bacterianos comuns. Ela é, às vezes, usada em uma mistura com sulfametoxazol, em uma combinação chamada de co-trimoxazol. Como as sulfonamidas inibem a mesma via metabólica bacteriana, porém acima do local de ação da dihidrofolato redutase, elas podem potencializar a ação da trimetoprima.
REFERÊNCIAS
SPINOSA, H.S; GÓRNIAK, S.L; BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 5ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011.
SARAIVA, K. D. B. et al. Toxoplasmose canina: aspectos clínicos e patológicos. Ciências Agrárias, v. 29, n. 1, p. 189-202, 2008.
FONSECA, A. H. Coccidiose em animais domésticos. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
GERMANI, C. F.; CAETANO, M. T.; PACHECO, F. A. A. Toxoplasmose animal no Brasil. Acta Scientiae Veterinariae. 37(1): 1-23, 2009.
NEGRI, D.; CIRILO, M. B.; SALVARANI, R. S.; NEVES, M. F. Toxoplasmose em cães e gatos. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. Ano VI, n. 11, 2008.
BABESIOSE
A Babesiose é uma doença protozoariana, provocada pela Babesia canis, que parasita as hemácias e as destróis, resultando em anemia hemolítica do tipo regenerativa. Sua transmissão se dá pelo carrapato castanho (Rhipicephalus sanguineos, Dermacentor spp., Haemaphysalis leachi e Hyalomma plumbeum) ou por transfusões sanguíneas. A Babesia canis é um hematozoário relativamente grande que parasita as hemácias, apresentando-se sob formas arredondadas, irregulares e em pêra. Formas arredondadas ou ameboides podem ser encontradas no plasma sanguíneo.
Figura 1 Formas intra-eritrocíticas de Babesia canis. Sangue periférico de cão.
Fonte: Gardiner et al., 1998
Animais de áreas onde há estabilidade enzoótica para essas parasitoses adquirem a infecção sem apresentar sintomatologia clínica aguda. Por outro lado, aqueles de regiões indenes, quando introduzidos numa área onde existe o hematozoário, sofrem a doença de forma severa, que pode levar ao óbito.
O tratamento da babesiose canina está direcionado para o controle do parasita, moderação da resposta imune e tratamento sintomático. Alguns medicamentos usados com essa finalidade foram atualmente substituídos por outros mais eficientes e com maior margem de segurança. O azul tripan, por exemplo, era administrado na dosagem de 10 mg/kg em solução a 1%, via intravenosa, mas tinha um alto risco, já que se ocorresse extravasamento acidental da veia, causaria necrose tecidual.
Os fármacos mais recomendados atualmente são o aceturaro de diminazeno (uma diamidina) e o dipropionato do imidocarb (uma cabanilida), que serão descritos a seguir:
Diminazeno
Diminazeno é a droga comumente usada em todo mundo e é efetiva para o tratamento da B. canis quando administrada pela via intramuscular, em dose única de 2,5 a 3,5 mg/kg. Porém, para o tratamento da B. gibsoni, a dose deve ser repetida após 24 horas.
As diamidinas interferem na glicólise e também na síntese do DNA do parasita, ocasionando dilatação da membrana de organelas, dissolução do citoplasma e destruição da membrana de organelas, dissolução do citoplasma e destruição do núcleo. As diamidinas acumulam-se no fígado e rins, e entram na circulação fetal; além disso, pequenas quantidades ficam acumuladas no sistema nervoso central durante alguns meses.
Esse medicamento é bem tolerado, mas em doses terapêuticas múltiplas em cães podem causar lesões nervosas graves, principalmente ao nível do cerebelo, mesencéfalo e tálamo, além de degeneração gordurosa no fígado, rins, miocárdio e musculatura esquelética.
Dipropinato de imidocarb
O dipropinato de imidocarb também é muito efetivo no tratamento da babesiose, sendo recomendado na dosagem de 5 a 7 mg/kg, por via intramuscular ou subcutânea sendo recomendada duas aplicações com um intervalo de quatorze dias. A fenamidinina também é uma opção, na dose de 15 mg/kg/dia por via subcutânea, em dois dias consecutivos.
Este fármaco atua provocando alterações morfológicas e funcionais do núcleo e do citoplasma do parasita. Este composto apresenta tendência de se depositar no rim e é reabsorvido de forma inalterada, sendo metabolizado pelo fígado.
Cães de áreas onde não há B. canis e que viajem para áreas endêmicas podem ser tratados profilaticamente com uma injeção subcutânea de imidocarb na dose de 6 mg/kg, ficando protegidos por duas semanas, e de doxiciclina* na dose de 10 mg/kg, duas vezes ao dia por onze dias.
*A doxiciclina pertence ao grupo das tetraciclinas e, apesar de ser um antibiótico bacterisotático, por inibir a síntese proteica dos microorganismos sensíveis, também possui ação antimicrobiana sobre alguns protozoários, como a Babesia canis.
Efeitos Colaterais
Os efeitos colaterais que podem ser observados com o tratamento com o cão imidocarb ou diamidinas são: depressão, vocalização contínua, opistótono, ataxia, rigidez extensora, nistagmo e convulsões. Outros efeitos adversos apresentados pelos animais incluem salivação trasitória, diarreia, dispneia, lacrimejamento, depressão e vômitos. Também podem apresentar dor no local de aplicação. Para evitar efeitos colinérgicos indesejados, recomenda-se o uso do sulfato de atropina na dosagem de 0,04 mg/kg, dez minutos antes da aplicação do imidocarb.
CRIPTOSPORIDIOSE
Cryptosporidium é um coccicídio que infecta uma ampla variedade de vertebrados, incluindo o homem. O parasito se localiza principalmente no intestino delgado dos mamíferos e aves. Em cães infectados naturalmente, foram isolados oocistos de C.parvum e C.canis, sendo o C. muris encontrado em cães infectados experimentalmente. Dessas três espécies acredita-se que o C. canis seja a única clinicamente significante para cães.
É considerado um parasito oportunista; em hospedeiros imunocompetentes a infecção é auto-limitante, com duração de poucos dias a três semanas. Em hospedeiros imunocomprometidos a infecção pode resultar em diarreia crônica debilitante, desidratação, má-absorção, enfraquecimento progressivo e morte. No entanto, em indivíduos muito novos ou velhos ou em tratamento que possa causar imunossupressão são os mais severamente afetados. Estes animais frequentemente precisam de tratamento para eliminar o parasito.
Fármacos como a azitromicina, tilosina, paromomicina e nitazoxanida têm sido utilizados em cães com criptosporidiose, mas o número de estudos publicados ainda é reduzido o que não permite obter protocolos seguros e consistentes, devendo o tratamento ser ajustado de acordo com as necessidades de cada paciente. A paromicina não deve ser administrada a animais com diarreia devido a possibilidade de ocorrer absorção com consequente nefrotoxicidade.
Protocolos para o tratamento de infecções por Cryptosporidium no cão.
Fármaco |
Protocolo |
Azitromicina |
10mg/kg, PO, SID, até resolução dos sinais clínicos. |
Nitazoxanida |
25 mg/kg, PO, durante pelo menos 7 dias. |
Paromomicina |
125 a 165 mg/kg, PO, SID ou BID durante pelo menos 5 dias. |
Tilosina |
10 a 15 mg/kg, PO, BID ou TID, durante 21 dias. |
Fonte: Scorza e Tangtrongsup, 2010
REFERÊNCIAS
MELO, F. L.; LEBRE, C. R. Rastreio de parasitas gastrintestinais e seu impacto zoonótico em cães de canil da cidade de Lisboa. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa. 2011
PIMENTEL, F. F.; ALMEIDA, A. J. de; OLIVEIRA, F. C. R. de; EDERLI, B. B. Efeito do tratamento com nitazoxanida na criptosporidiose canina. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 14, n. 2, p. 107-112, jul./dez. 2011.
GARDINER, C.H.; FAYER, R.; DUBEY, J.P. An Atlas of Protozoan Parasites in Animal Tissues. Ed. 2. Armed Forces Institute of Pathology, Washington, 1998
FIGUEIREDO, M.R. Babesiose e erliquiose caninas. Rio de Janeiro, 2007
CORREA, A.R. et al. Babesiose canina: relato de caso. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. Ed. 4, 2005
ANTONIO, N.S.; OLIVEIRA, A.C.; ZAPPA, V.; Babesia canis: relato de caso. Revista eletrônica de medicina veterinária. São Paulo. Ed.12, 2009
ANDRADE, E.S.; Infecções causadas por hematozoários em cães e gatos de ocorrência no Brasil: semelhanças e particularidades. Porto Alegre, 2007.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.;BERNARDI, M.M.; Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. São Paulo: Editora Guanabara Koogan, p. 502-503, 2002.
GIARDÍASE
A giardíase é uma infecção comum em animais, sendo causada por um protozoário flagelado do gênero Giardia, pertencente à ordem Diplomonadida(URQUHART et al., 1987). Os animais eliminam os cistos de parasitas nas fezes após um período de pré-patência de uma a duas semanas, neste período estes podem apresentar ou não sinais clínicos da enfermidade (VIGNARD-ROSEZ; ALVES;BLEICH, 2006). Giardia spp.., em sua forma parasitária, o trofozoíta, se prende às células epiteliais do intestino delgado, causando-lhes lesões. Em animais jovens, sobretudo cães, altas infestações podem causar enterites, com episódios intercalados de parada do trânsito intestinal (constipação) e diarreias.
Dos protozoários que freqüentemente acometem os animais e o homem, Giardia spp. tem despertado grande interesse, pelo seu potencial como agente de zoonose, além de causar, em animais jovens, diarreia intermitente com comprometimento da digestão e absorção de alimentos, acarretando desidratação, perda de peso e morte. Os sinais clínicos podem ser autolimitantes em alguns pacientes e a doença grave ocorre em filhotes e em animais com doenças concomitantes ou debilitados (ROBERTS-HOMSON et al., 1976; ADAM, 1991).
Tratamento:
- Metronidazol
Esse medicamento, após entrar na célula-alvo (trofozoíto), interage com o DNA do protozoário, ocasionando perda de sua estrutura helicoidal e quebra das alças dessa estrutura. Pelo fato de ser pouco solúvel em água e etanol, recomenda-se sua administração por via oral. Parte deste medicamento é biotransformada e aproximadamente 50% são excretados inalterados na urina. É empregado na dose de 25 mg/kg duas vezes ao dia por cinco dias, em cães; e para gatos a dose é de 12-25mg/kg duas vezes ao dia, por 5 dias. Cães tratados com altas doses deste medicamento, tendem a apresentar sinais de intoxicação com consequente disfunção do sistema nervoso central, sendo representados por ataxia, tremores, nistagmo vertical, opistótono, espasmos de musculatura lombar e dos membros posteriores e cauda caída.
- Cloridrato de Quinacrina ou cloridrato de mepacrina
É administrado, geralmente, por via oral ou, com menor frequência, pela via intramuscular. Distribui-se nos tecidos, com tendência de se acumular no fígado, baço, pulmões e glândulas adrenais. Sua eliminação faz-se lentamente pela urina e quantidades muito pequenas são eliminadas pelas secreções corpóreas (bile, saliva, suor, leite).
Recomenda-se para animais de grande porte a dose de 200mg/animal, três vezes no primeiro dia e duas vezes nos cinco dias subsequentes. Para cães de raças pequenas é recomendado a dose de 100 mg, duas vezes no primeiro dia e uma vez ao dia por mais 5 dias. Para filhotes, utilizam-se 50 mg duas vezes ao dia, durante cinco dias. Sugere-se administração de bicarbonato para prevenir vômitos. Para cães com fibrilação auricular, a dose de 2,64 mg/kg, pela via intravenosa, permite reestabelecer o ritmo sinusal normal.
Doses a cima do recomendado podem originar um quadro toxico, representado por vômitos e distúrbios das atividades motora e psicomotora tanto em cães como em gatos.
- Tinidazol
Fármaco da mesma classe que o metronidazol (classe dos nitroimidazois), sendo recomendado na dose de 44 mg ao dia, durante 3 dias.
- Anti-helminticos
Outros fármacos utilizados para o tratamento da giardíase são os anti-helmínticos, sendo os mais utlizados os benzimidazóis. Indica-se albendazol na dose de 25 mg/kg, duas vezes ao dia, durante 2 dias, suspeita-se que tenha efeito teratogênico, não sendo recomendado para fêmeas prenhes. Já fembendazol, é indicado na dose de 50mg/kg/dia, durante 3 dias (não foi testado em gatos).
- Furazolidona
Essa droga sofre uma ativação reduzida no trofozoíto, que é pouco provável ao metronidazol, essa redução provavelmente ocorre via uma NADH oxidase (38, 244). Seu efeito de morte está relacionado com a toxicidade dos produtos reduzidos, os quais podem danificar importantes componentes celulares, incluindo o DNA. A droga é prontamente absorvida pelo trato gastrointestinal e é metabolizada rapidamente nos tecidos. (referencia 143).
Estudos clínicos usando furazolidona são numerosos e tem como resultado uma ampla gama de doses e horários administrações. Entretanto, sua eficácia tem sido geralmente considerada como sendo ligeiramente menor do que os de metronidazol e quinacrina. Outro fator importante é o efeito inibitório de uma monoamina oxidase (MAO) que a drogra possui, sendo assim, nunca deve ser administrada concomitantemente a indivíduos já a tomar inibidores da MAO. (artigo do tratamento da giárdia em inglês).
REFERÊNCIAS
ADAM, R. D. The biology of Giardia spp. Microbiological Reviews, Washington, v.55, n.1, p.706–732, 1991.
Brown, D. M., J. A. Upcroft, and P. Upcroft. 1996. A H2O-producing NADH oxidase from the protozoan parasite Giardia duodenalis. Eur. J. Biochem. 241:155–161.
Gardner, T. B., & Hill, D. R. (2001). Treatment of giardiasis.Clinical Microbiology Reviews,14(1), 114-128.
Kucers, A., S. M. Crowe, M. L. Grayson, and J. F. Hoy. 1997. Nitrofurans: nitrofurazone, furazolidone and nitro furantoin, p. 922-923. In A. Kucers, S. M. Crowe, M. L. Grayson, and J. F. Hoy (ed.), The use of antibiotics. A clinical review of antibacterial, antifungal, and antiviral drugs, 5th ed.Butterworth-Heinemann, Oxford, United Kingdom.
da Silva, A. S., da Silva, M. K., Oliveira, C. B., Zanette, R. A., & Monteiro, S. G. (2008). Eficácia de drogas contra Giardia muris em camundongos Mus musculus naturalmente infectados.Semina: Ciências Agrárias,29(1), 175-178
ROBERTS-THOMSON, J. C.; STEVENS, D. P.; MAHMOUD, A. A. F.; WARREN, K. S. Giardiasis in the mouse: an animal model. Gastroenterology, Philadelphia, v.71, n.1, p.57-61, 1976.
Upcroft, J., and P. Upcroft. 1998. My favorite cell: Giardia. Bioessays
20:256–263.
URQUHART, G. M.; ARMAUR, J.; DUNCAN, J. L.; DUN, A. M.; JENNINGS, F. W. Veterinary parasitology. NewYork: Longman, 1987.
VIGNARD-ROSEZ, K. S. F. V.; ALVES, F. A. R.; BLEICH, I. M. Giardiase.2006. Disponível em: <http://www.cepav.com.br/textos/t_giardia.htm>. Acesso em: 11 maio 2014
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Como é o caso da maioria das raças híbridas, a aparência física de um filhote de cachorro de Pomsky pode ser um pouco imprevisível. Além disso, como é uma mistura relativamente nova, os criadores de Pomsky ainda estão aprimorando a aparência 'perfeita' para o padrão da raça. No entanto, a maioria dos entusiastas parece gravitar em direção a um "Huskeranian" - um cão que é mais semelhante a um Husky, mas menor em tamanho. Mas você nunca sabe - pode haver mais Husky em um filhote, enquanto outro é mais como um Pomeranian - e todos eles podem ser da mesma ninhada! A maioria dos filhotes de Pomsky f1, ou ninhadas de primeira geração, são 50/50 Pomsky, o que significa que seu pai era um Pomeranian e sua mãe um Husky Siberiano. Os 25/75 filhotes de Pomsky são uma mistura de um Pomsky com um Pomeranian, que dilui os genes Husky, mas contribui para um cão menor que é mais adequado para a vida em apartamento, entre outras coisas.
O temperamento de Pomsky também pode ser variado dependendo da contribuição genética de cada pai, mas eles são geralmente considerados como altamente inteligentes, amorosos e brincalhões.
Uma das mais recentes adições à arena do cão designer, Pomskies é o resultado de um cruzamento entre um Husky Siberiano e um Pomeranian.
Origem
Pomskies são uma raça relativamente nova de "cães de designer" que está ganhando popularidade rapidamente na América do Norte e na Europa.
Quando os criadores reconheceram que há um enorme interesse em filhotes de Pomsky, eles começaram a criar o que é hoje uma das raças de cães de designer mais populares .Naturalmente, a criação natural não é uma opção, o que requer que os criadores se esforcem ao máximo para obter ninhadas de Pomsky.
Tanto por causa da dificuldade de criar como pelo fato de que os filhotes de Pomsky ainda são bastante raros, esses cachorrinhos fofos são muito caros. De acordo com o Pomsky Club of America, os criadores respeitáveis não cobram nada menos do que US $ 2.000 por seus filhotes, e isso se eles não tiverem todas as características mais desejáveis.Para um Pomsky com olhos azuis e aparência distinta Husky, você pode esperar pelo menos US $ 3.500. Da mesma forma, combinações de cores populares, como os filhotes de Merle Pomsky, custarão mais do que, digamos, Pomsky “liso” preto ou marrom.
Pedigree
O super fofo Pomsky, ou Huskeranian como alguns preferem, é uma mistura de duas raças puras: Pomeranian e Husky Siberiano. Para obter uma ninhada de Pomsky, os criadores têm que artificialmente inseminar uma fêmea de Husky Siberiano com um esperma masculino da Pomerânia. A razão para o complicado processo de criação é a diferença no tamanho das duas raças: a fêmea da Pomerânia não pode levar filhotes de um Husky maior ao termo sem arriscar sua saúde.
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Uma vez que a raça Pomsky é considerada um cruzamento, eles não são reconhecidos pelo American Kennel Club, mas criadores de Pomsky respeitáveis podem registrar suas crias para um pedigree certificado com a Associação Internacional Pomsky. Para obter um pedigree para seus filhotes, os criadores têm que enviar informações sobre sua linhagem e garantir que sua ninhada esteja de acordo com o padrão e a saúde da raça. É por isso que é importante procurar Pomskies com um pedigree, pois é um sinal de que você está recebendo seu filhote por um criador responsável e não por um moinho de filhotes .
Comida / Dieta
Pomskies geralmente possuem muita energia e são extremamente brincalhões, então eles precisam do combustível certo para mantê-los funcionando! Mas, embora esses sejam os traços que eles receberam de seus ancestrais Husky, isso não significa que eles devam comer os mesmos alimentos: você deve sempre ter em mente que eles vêm em um pacote menor, por assim dizer, e terão diferentes tipos de nutrientes. necessidades de ambas as raças ancestrais. Eles devem receber uma variedade de ração seca de alta qualidade que pode suprir todas as suas necessidades dietéticas, e um dos fatores decisivos será o tamanho do seu cão. Pomsky vem em 3 tamanhos diferentes: Pomsky de brinquedo (5 a 9 libras), mini Pomsky (9 a 18 libras) e Pomsky padrão (18-25 libras). Se você não tem certeza de qual marca de ração ou dieta é a melhor escolha para o seu cão, consulte o seu veterinário.
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Pomskies são altamente inteligentes e respondem bem a recompensar métodos de treinamento baseados.
Treinamento
Pomskies são altamente inteligentes e respondem bem a recompensar métodos de treinamento baseados . No entanto, às vezes eles podem herdar a teimosia do Pomeranian ea intencionalidade do Husky Siberiano e, portanto, devem ser tratados com liderança calma e assertiva. Não fazer isso pode resultar em "síndrome do cão pequeno" e outros problemas comportamentais. Por exemplo, os Pomskies podem ser propensos à proteção de recursos, como os pomeranos, e detectar os primeiros sinais desse problema comportamental o ajudará a eliminar antes que ele se torne um problema sério.
Para a maioria dos novos donos de cachorros, é importante começar com o básico, como treinamento para o penico e aprender a andar na coleira. Dependendo do criador de onde você tem o seu Pomsky e a idade do filhote, eles podem já saber um truque ou dois, mas também é muito provável que você precise ser o que os aprisiona. Treinar um filhote de cachorro não é uma tarefa fácil, mas é importante ensinar suas maneiras infantis de peles de Pomsky enquanto elas ainda são jovens. Se eles perceberem que você não é um alfa, eles explorarão o seu lado fraco a seu favor - como qualquer outro jogador inteligente faria!
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Peso
O peso médio de uma raça híbrida é geralmente estimado como o peso médio de seus dois pais. Pomskies pode, portanto, pesar entre 20 a 30 libras, mas existem algumas exceções. Pomskies de brinquedo pesam até 9 libras e mini Pomskies pesam 9 a 18 libras.
Temperamento / Comportamento
Assim como suas características físicas, o temperamento de Pomsky às vezes pode ser difícil de prever e dependerá da composição genética individual de cada filhote.
Na maioria das vezes, os Pomskies herdam os traços desejáveis tanto dos Huskies Siberianos quanto dos Pomeranians.Isso quer dizer que muitas vezes são altamente inteligentes, amorosos, brincalhões e seguros. Traços que tanto o Husky Siberiano quanto o Pomeranian possuem.
É claro que existem alguns traços de personalidade que poderiam ser considerados menos que ideais, que esses bonitos Huskeranianos podem herdar também. Por exemplo, os Huskies são conhecidos como cães faladores, com seu vasto repertório de uivos e choramingos, enquanto os Pomeranianos são grandes latifundiários - às vezes, isso significa que seus filhotes também são particularmente tagarelados.
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Como os pomeranos, os pomskies são altamente protetores de seus donos e podem ser ótimos cães de guarda. Eles muitas vezes tentam enfrentar qualquer adversário que considerem uma ameaça à sua família, apesar de seu pequeno tamanho.
Ao contrário dos huskies, os pomeranianos podem às vezes ter medo de crianças pequenas e alguns filhotes de cachorro do Pomsky podem exibir essa tendência.
Em qualquer caso, é importante notar que não há nenhuma regra escrita sobre como os cães Pomsky irão se comportar, já que esta ainda é uma raça em evolução e não há informações suficientes sobre quaisquer características específicas de raça. O que sabemos, no entanto, é que, com treinamento e socialização adequados, qualquer cachorro crescerá em um cão bem equilibrado, bem-educado e amoroso, e não é diferente para as misturas Pomeranian e Husky.
Problemas comuns de saúde
O super fofo mix Husky e Pomeranian ainda é uma raça muito nova, por isso é muito difícil prever se os Pomskies têm algum problema de saúde hereditária. Embora ainda não haja informações suficientes sobre a saúde do Pomsky, é seguro assumir que alguns problemas de suas raças-mães também podem se manifestar nos cruzamentos.
Pomeranians muitas vezes sofrem de problemas dentários resultantes de um acúmulo de placa bacteriana. Pomskies também podem sofrer de condições dentárias semelhantes e devem ser tomadas para exames dentários regulares.
A opção mais segura é levar o seu Pomsky a exames regulares com veterinários e garantir que eles recebam bastante exercício e uma dieta saudável enquanto isso. Definir boas bases irá percorrer um longo caminho!
Expectativa de vida
Embora esta raça de designer tenha sido criada há menos de 10 anos, os especialistas em cães podem fornecer uma estimativa aproximada de sua vida útil; com base nas raças ancestrais e nas características da recém-criada raça híbrida. Os pomskies têm uma expectativa de vida bastante alta de 13 a 15 anos.
Requisitos de exercício
Como os Huskies Siberianos e os Pomeranians, os Pomskies são cães altamente energéticos e exigem uma boa dose de exercício. Eles adoram brincar e brincar e têm quantidades aparentemente infinitas de energia. Portanto, é importante que os proprietários de Pomsky sejam capazes de atender às necessidades de exercício de seus animais de estimação. Quando não são fornecidos uma saída para sua energia, os Pomskies podem se tornar destrutivos e desenvolver vários problemas comportamentais.
Para garantir que seu filhote esteja produtivamente queimando esse excesso de energia, caminhe com frequência durante o dia e aloque pelo menos uma hora do seu tempo todos os dias para alguns jogos divertidos e brincadeiras. Todos os cães têm necessidades de exercício muito maiores enquanto estão nos estágios da fase de filhote e são mais inteligentes e brincalhões, como Pomsky, até mais do que os outros. À medida que seu filhote cresce para se tornar adulto, eles ainda precisam de exercícios regulares e estimulação mental para serem felizes e saudáveis. Se você estiver procurando por um cão de batata de sofá, evite as misturas Pomeranian e Husky!
Na maioria das vezes, os Pomskies herdam os traços desejáveis tanto dos Huskies Siberianos quanto dos Pomeranians.
Clubes Reconhecidos
Tal como acontece com outras raças de cães de designer, o Pomeranian Husky não é reconhecido pelo American Kennel Club.Há no entanto um Pomsky Club IPC que está trabalhando para a qualificação e registro da raça.
Pelagem
O casaco do Pomsky é macio e fofo e é propenso a uma quantidade razoável de derramamento; especialmente se a sua constituição genética é basicamente a do pai da Pomerânia. Não diferentemente de todos os outros traços de Pomsky, seus casacos podem variar muito, tanto em qualidade quanto em comprimento. Alguns Huskeranians têm um casaco mais curto que se desvia muito, enquanto outros terão um casaco fofo que exigirá uma escovação constante. Em ambos os casos, os Pomskies terão uma briga a cada verão e vão ficar loucos por um mês, então esteja preparado para fazer muita escovação nesse período.
Como o Pomeranian e o Husky Siberiano têm uma cauda curva, o Pomsky também tem um. Graças ao seu revestimento duplo, o Pomsky é mais adequado para climas mais frios, ao contrário da maioria dos cães de colo. Os casacos de mistura Husky da Pomerânia precisam ser escovados regularmente para minimizar o derramamento e promover uma pele saudável e brilhante.
Filhotes
A maioria das ninhadas de Pomsky tem 5 a 7 filhotes, e cada um dos ninhadas pode ser completamente diferente dos outros: é tudo sobre a loteria genética quando se trata de misturas da Pomeranian Husky!
Filhotes de Pomsky são adoráveis, mas isso não significa que você deve decidir comprar um só porque gosta de sua aparência. Conseguir um cachorro é uma grande responsabilidade, e você precisa ter certeza de que será capaz de se comprometer com ele. Embora os proprietários de Pomsky nem sempre saibam o que esperar devido às grandes variações nos padrões da raça de designer, uma coisa é certa: eles precisam fornecer socialização adequada e treinamento para seu filhote
Qual o melhor cão para você comprar para seu filho e manter a harmonia familiar?
Crianças e Cães fazem seu dia mais alegre garante o cinófilo e pai de quatro filhos Claudio do Canil Amichetti.
O Brasil é o segundo maior celeiro canino do mundo.
Provavelmente com a crise norte americana, logo,logo, seremos os primeiros consumidores do mercado pet mundial, o que equivale dizer, numa economia ascendente, que as crianças e seus amigos de quatro patas necessitam, cada vez mais, uma boa orientação na sua escolha, reforça o criador com jeitão de psicoterapeuta familiar e canino.
Retruca Amichetti que é apenas um caipira com olho simples, vendo alegre os buldogues brincando com seus gatos e crianças.
Dicas de criador
Temos várias raças de cachorros pelo mundo todo por ser um dos melhores e mais confiáveis companheiros do homem e da mulher.
O melhor cão para crianças é o bem escolhido, PRESTE ATENÇÃO:
Os mais conhecidos como Bulldog ( inglês, americano, campeiro, antigo, frances, malorquin, espanhol) é cachorro forte,muito bonito musculoso e um bom cachorro de estimação.
Uma raça que tem aparecido notoriamente, sendo inclusive "made in Brasil" é o Buldogue Campeiro, um cachorro guardião de porte médio e forte, com linhagens de guarda e outras de lida, além de canis que trabalham cães bem fortes e atarracados com finalidade de companhia e proteção pessoal.
Uma raça que também tem que ser adestrado com muitos cuidados é o american bully ( staffordshire, pitbull), ele que um cachorro inteligente e muito ágeis e fortes, quando adestrados corretamente, tornam-se super obedientes é um cão moderno talhado em cima de músculos e vigor.
As raças menores são mais fáceis de lidar, como exemplo Chihuahua tem um temperamento dócil, é um cachorro de porte pequeno e excelente cão de estimação, diferente do pincher que é um guardião irritado e que late com freqüência cumprido seu papel de guarda.
Um dos cachorros que se tornaram mais queridos para ser um cachorrinho para se ter em casa é o pug e o famoso bulldog francês, eles são divertidos e brincalhões e muito inteligentes e se dão bem com crianças além de serem dóceis.
O maltês e o yorkshire são cães de estimação também, pequenos e belos, porém seu comportamento e caracterizado pelo ciúme e teimosia.
Para quem quer um cachorro que vá proteger a casa, além de ser um cachorro de estimação pode optar pelas raças maiores como o Pastor Alemão que é um cachorro atento a tudo que acontece de estranho ao seu redor é um cachorro muito inteligente e feliz, se dá bem com crianças e não é agressivo ou pode ter também o Rhodesian Ridgeback mas eles precisam de ambientes amplos para desenvolver atividades físicas, é um cachorro de porte grande forte e um bom cão de guarda, tem recebido inúmeros elogios mundo afora e no Brasil recebeu atenção especial dos artistas.
Para esses cachorros de porte grande é preciso um espaço grande para que assim possam estar correndo e se exercitando de maneira saudável.
Se você deseja comprar algum cachorro pesquise primeiro o preço muito embora cães com genética destacada possuam valores superiores aos realizados no mercado de estimação,
Não esqueça de que quando você compra um cachorro é uma responsabilidade que você tem que ter não deixando faltar nada para o animal. Um cachorro para a sua casa é sempre uma maneira de poder estar trazendo um melhor ambiente para a casa com momentos felizes entre todos.
O grande rhodesian ridgeback também chamado de cão Leão da Rodésia é um grande companheiro e fiel guardião da familia Amichetti em Juquitiba São paulo, diz o criador Claudio que seu rhodesian e bulldog campeiros ficam livres no sítio, nunca brigaram e permitem um proteção eficaz em seu território, seja de pessoas estranhas ou de algum javali fujão que resolva se servir de nossos pastos.
Aqui vai uma lista com cachorros de raças tranquilas que você pode criar em sua casa com destaque para o bulldog francês em alta com a propaganda do novo Jetta da Wolks e o chihuahua, astro de inúmeros filmes de Hollywood:
Bichon Frisé
Bloodhound
Border Collie
Cavalier King Charles Spaniel
Old English Sheepdog
Setter Inglês
Setter Irlandês
Terra Nova
Vizsla
CÃES DE GUARDA:
Muitos donos procuram um cão de guarda para se sentirem protegidos na sua casa.
Existem Cães de Guarda
Lista dos cães mais eficazes como guardas, devido ao seu sentido territorial:
Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Canil Amichetti F:11 9386 8744
Gatil Amicat´s F:11 8485 4545
GERAL F:55 011 4684 1047
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info@petclube.com.br |
Juquitiba São Paulo Brasil
"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Gandhi)
EcoVilla Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.