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Filhotes que mordem
Se tem uma mensagem que a gente recebe todos os dias é de gente perguntando como é que faz para o filhote parar de morder, mãos, pés, móveis, roupas, tudo enfim que aparece pela frente.
O que muita gente não sabe é que filhotes trocam os dentes exatamente como nós (bem, não EXTAMENTE, pois eles trocam de dentes muito mais rápido do que os humanos).
Os dentes de leite começam a cair por volta dos 3 meses e meio, e a troca se estende até os 5 ou 6 meses. Os dentes definitivos continuam “crescendo” até os 7 meses de idade, e tudo isso é doloroso para o filhote.
Brincar com um filhote é extremamente importante para que ele se desenvolva plenamente, tanto física quanto psicologicamente, mas deveriam existir certas regras para evitar problemas sérios mais tarde. Além de tentar aliviar a dor da gengiva por causa dos dentes que estão nascendo, filhotes mordem, principalmente, para testar a autoridade e força dos “irmãozinhos”.
É brincando de lutas e batalhas que os filhotes se preparam para ocupar a posição deles na hierarquia do grupo. Se nós humanos permitirmos que nossos filhotes brinquem de morder a nossa mão, mais do que alguns pequenos cortes doloridos, vamos incentivar nossos cãezinhos a ocupar a posição hierárquica mais alta da família quando eles estiverem adultos.
Um filhote que aprende que é permitido morder, pois não há nenhum tipo de represália contra seus ataques, não hesitará em “defender-se” de qualquer contragosto com dentadas poderosas mais tarde em sua vida.
Um cachorro adulto jamais tolerará que um filhote fique mastigando suas patas. O cão adulto emitirá imediatamente um rosnado de aviso e se o filhote continuar insistindo vai acabar tomando uma dentada de correção bem na cabeça.
Nós, humanos, devemos ensinar esta mesma lição para os nossos filhotes e evitar problemas no futuro. A técnica de colocar o polegar na língua do cachorro e fazer pressão para baixo até que ele tente empurrar nosso dedo para fora da boca dele é bastante efetiva e, se executada de forma adequada, não irá machucar seu filhote.
Ele até pode ser bastante insistente e tentar te morder várias vezes, mas se você for persistente, o cachorrinho irá aprender logo que não é agradável abocanhar a mão de quem o alimenta. Não se esqueça de dizer sempre NÃO MORDE, enquanto aplica a correção e não permita que nenhum outro membro da família ou amigos deixe o seu filhotinho morder.
Outra parte importante na abordagem do problema das mordidas, é ensinar ao seu filhote que é bom morder os brinquedos dele, e que o brinquedo correto também vai ajudar a massagear a gengiva e diminuir o incomodo da dentição infantil.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY(SUPER BULLY)
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
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PETCLUBE
Amichetti Bullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
EcoVilla Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Dogue de Bordeaux
O Dogue de Bordeaux provavelmente tenha se originado a partir dos dogues do Tibet, que foram levados para a Europa por comerciantes fenícios e muito usados entre os romanos e que se tornaram em seguida os companheiros de armas dos celtas. Foram então conhecidos sob o nome de Alan ou Allant.
Era citado como: O Alan que era branco e ouro, sem nenhuma mancha preta perto da orelha, os olhos pequenos e azuis, as narinas brancas, as orelhas eretas e agudas. Ele guarda o habitante, é também bom para a caça dos ursos e dos javalis e mesmo para a caça com os cães corredores.São divididos em em três categorias: os dogues gentis, os dogues de caça e os dogues de açougue. Ao que parece os Dogues de caça são os de Bordeaux: "Os dogues de caça são talhados como os galgo de estatura feia, mas tem cabeças grandes , grandes lábios e grandes orelhas. São pesados e feios, e se eles morrem pelo feito de um javali ou urso, não é uma perda muito grande."
A raça se desenvolve então ao longo dos séculos e só no século XIX, voltamos a encontrar algo sobre a raça, que na opinião do professor Kunster , da faculdade de ciências de Bordeaux escreve dizendo que o Dogue de Bordeaux e o Touro de Burgos, são parentes próximos levando em consideração viagens efetuadas por contrabandistas que transpunham os Pirineus com estes cães de defesa.
Somente em 1863 na Exposição de Paris a raça começa a se apresentar merecendo um comentário do juiz Pierre Pichot: "Temos pouco a dizer dos cães, dos quais só a raça de Bordeaux merece uma menção particular." Vinte anos depois, uma fêmea, Batalha, volta a chamar atenção.
Mais ou menos nessa época que certos criadores introduzem sangue de mastiffs no Dogue de Bordeaux, modificando um pouco seu aspecto externo, e causando o surgimento das máscaras preta e vermelha, e resultando em três tipos: O "Bordelais", maciço, colorido, com nariz curto, cabeça enorme e baixo de estatura, o "Toulousiano", com cabeça em forma de pêra, focinho cerrado, possuindo um pouco de barbela com uma ossatura franzina e musculatura pouco desenvolvida e o "Parisiense", que se parecia com o mastiff, era esguio, de focinho longo e fino às vezes aquilino e um pouco quebrado.
Só em 1910, o professor Kunsler elaborou um projeto do que se tornaria mais tarde o padrão. Infelizmente a Primeira Guerra Mundial, passou por lá , dizimando o plantel e atrasando a emissão do padrão até 1926. À partir daí, os criadores puderam enfim fixar a raça, transmitindo aos descendentes as qualidades desejadas.
Um cão de combate
Uma página da história da raça do Bordeaux que dignifica o cão e humilha os homens é a que se refere a ele em combates.
A prática do combate ascende aos romanos, que para satisfazer o povo usavam cães como lutadores, prática esta que ainda era usada pelos grandes monarcas do Renascimento Por causa de sua estrutura avantajada, seu aspecto, sua bravura natural e força descomunal, o Bordeaux foi muito usado com um cão de combate, contra os seus semelhantes, outros animais e até contra os homens. Essa prática estendeu-se até fins do século XIX, começo do século XX, no Sudoeste da França.
O prognatismo do dogue de Bordeaux fez dele um combatente apreciado, pois lhe permitia continuar a respirar sem relaxar a sua opressão. Nesses combates existiam regras, mas terminavam freqüentemente com a morte de um dos adversários.
As poucos os combates foram se sofisticando e se tornando mais ferozes, foi assim que foram introduzidos os ursos, que se apresentavam com focinheiras. Sua principal defesa consistia em sufocar o adversário entre as suas patas ou esmaga-los com seu peso.
Foi usado também no combate contra touros, sendo usados na tarefa de excitar os touros enfraquecidos ou desfalecidos quando das corridas.
Como foi, é, e pode ser usado o Dogue de Bordeaux
Por causa de seu porte naturalmente grande, portanto dono de um apetite bastante forte, não podia ser criado por qualquer pessoa. Assim sendo normalmente eram de propriedade de açougueiros, que os usavam para outros fins. Foi dessa maneira que serviram como cães de trela, levando as viaturas de vime dos abatedouros e carregando grandes porções de carne (quartos). Sua outra função era a guarda dos touros, isto é agrupa-los num recinto e depois cansá-los antes de serem abatidos.
A sua disposição natural para a guarda, fez dele o ajudante nos portos na região das Guianas, contra piratas, também foi usado na defesa e castelos e propriedades, dada a sua valentia e coragem. Encontravam-se exemplares na defesa do Mont-Saint- Michel , na guerra da Sesseção pelo exército sulista, e na I Guerra Mundial como cães-maqueiros o que prova incontestavelmente sua capacidade de adestramento.
Atualmente o dogue de Bordeaux é mais utilizado como cão de guarda e companhia, uma vez que seu temperamento amoroso para com os donos e familiares é indiscutível. Extremamente apegado as pessoas da casa, só se comporta como cão de guarda quando isso é realmente necessário. Sendo importante salientar que é um cão de defesa e não de ataque. Paciente com crianças e consciente de seu tamanho, é um companheiro para todas as horas.
Raça Brasileira tem sido considerada uma opção para aqueles que gostam do tipo molosso e gostariam de um bom guarda na cidade
BULLDOG CAMPEIRO SUPER GUARDIÃO
SAIBA MAIS:
CÃES F:55 011 9386 8744
GATOS F:55 011 8485 4545
GERAL F:55 011 4684 1047
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"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Gandhi)
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Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
TAA - Terapia Assistida por Animais
Os animais domésticos além de serem excelentes companheiros, trazem grandes benefícios para o homemQuem, na infância, não quis ter um animalzinho de estimação em casa? É sempre gratificate a companhia de um animal de estimação, as alegrias do contato com os bichos e seus benefícios vão muito além dos aspectos do que chamamos interação homem-animal.
Cães, gatos peixes, passarinhos,cavalos e todos os animais de estimação que criamos, apesar de parecerem simples caprichos dos donos, são extremamente úteis para as pessoas e para a sociedade. Um estudo publicado pelo Britsh Journal da Royal Society of Medicine indica que, ao adquirir um cão ou gato, o dono reclama com menos freqüência de pequenos problemas de saúde e desfruta de melhor qualidade de vida do que pessoas sem animais de estimação. Apenas a presença de um animal de companhia pode reduzir a pressão sangüinea,o contato afetivo,a alegria, e os exercício diários por conta das caminhadas com o animal vale para todos os donos resposáveis de cães interessados em previnir doenças cardíacas. Estes também contribuem para a educação de uma criança tanto em casa quanto na escola. Eles aumentam a auto-estima da criança, melhoram sua integração na sala de aula incentivam o contato social com outras crianças e aumentam sua vontade de aprender.O simples fato de observar peixes num aguário tranquiliza o cérebro, o que acalma e diminui o extres. Cavalos são utilizados para ajudar pessoas com deficiencia motora a ter equilibrio e mesmo a andar.
A TAA - Terapia Assistida por Animais- já é realidade em vários países, e vem comprovando que os bichos colaboram muito no tratamento de doenças auxiliando na recuperação de pacientes.Esse trabalho vem sendo implantado também no Brasil. O animal é um amigo do homem e muitas vezes um parceiro valioso, pois ele trabalha como co-terapeuta e junto de profissionais ligados a saúde, como fisioterapeutas, psicologos, pedagogos são utilizados para incrementar o tratamento de seus pacientes. A Terapia Assistida por Animais -TAA- funciona da seguinte maneira:Com os idosos ou criança com problemas motor, o fisioterapeuta pode adotar a ajuda de um cão nos exercícios de recuperação de movimentos, o que poderia ser sacrificante torna-se prazeroso e divertido ao ter que escovar o animal, por exemplo.
Relação entre homem e animal traz benefícios
Ter um bicho em casa proporciona um ambiente agradável e pode melhorar a qualidade de vida de ambos.
Os três cães que fazem parte da família de Rosimeire
BRUNA GONÇALVES
“Desde pequena tenho bichos. Hoje não consigo me imaginar sem eles, porque fazem parte da minha família”, afirma a administradora de vendas de São Bernardo, Rosimeire Cantero Torres, 46 anos, que tem 17 animais (5 chinchilas, 4 gatos, 4 pássaros, 3 cachorros e um peixe) em casa.
A psicóloga de Santo André Madalena Cabral Rehder explica que ter um bicho de estimação em casa é benéfico, porque proporciona um ambiente agradável. “A alegria, a descontração das brincadeiras, o sentimento de proteção, como também a percepção de que algo não está bem são alguns dos benefícios.”
Todas essas características estão presentes na casa da funcionária pública de São Paulo, Karina Chamklidjian, 30 anos. A paulista conta que a companhia da cadela Janis é essencial. “O animal faz com que admiremos a inteligência e perfeição da natureza. Só a sua presença reduz desentendimentos, traz alegria, senso de responsabilidade e até consolo em momentos difíceis”, explica.
Ela acredita que Janis corresponde a seu afeto. “Todos os dias quando chego tenho uma recepção festiva, quanto vejo televisão ela deita no meu colo, quando estou andando pela casa ela me segue o tempo todo”, diz Karina, que é conhecida no condomínio onde reside como a “dona da Janis”.
Ela está correta. De acordo com o veterinário da Universidade Metodista de São Paulo Milton Kolber, um animal que recebe carinho do dono, o corresponde à altura. Além disso, essa relação entre homem e animal é extremamente proveitosa para a saúde dos bichinhos. "Sabe-se que a imunidade, ou seja, a capacidade do organismo em defender-se das agressões externas como bactérias e vírus, fica muito mais apurada quando o mesmo é cercado de carinho e de amor. Claro que a medicação e as técnicas de cura são fundamentais, mas a resposta do animal é com certeza é definida pelo ambiente e com as pessoas que o mesmo convive", explica.
Mas a saúde dos donos desses animais também melhora com essa troca afetiva. Karina conta que a dela melhorou. “Minha saúde melhorou muito. Incrivelmente, não só as minhas crises alérgicas escassearam como o meu condicionamento físico, por conta dos passeios com a Janis", ressalta.
Para Rosimeire não é diferente. “Todos os dias que eu chego mesmo que estressada ou cansada ao ver os meus bichos é como se fosse um terapia. Ter um dos meus gatos enroscados no meu pé, um abanar de rabinho ou latidos dos cães não tem preço”, diz.
Apego excessivo - Os especialistas explicam que quando as pessoas tratam os animais como se fosse filhos ou o elo se torna muito forte entre eles deve se tomar certos cuidados. “É preciso fazer a distinção entre as espécies, para que possam aprender a cuidar da forma correta. Senão pode até adoecer um animal, por querer que ele seja uma espécie que é não é”, ressalta a psicóloga.
Além disso, ela explica que o apego excessivo ao animal pode trazer problemas como qualquer outro da vida da pessoa. “Ciúmes, agressão, exagero no cuidado, estresse pelos cuidados excessivos. Se a pessoa age assim, o animal não busca pelas ações livremente e acaba por não desenvolver os hábitos próprios.”
O veterinário complementa que as conseqüências desse apego vão além. “É aquela frase que diz que tudo que é demais não serve. Isto se aplica também ao animal, porque carinho excessivo resulta em mimo e desobediência.”
Terapia assistida por cães traz benefícios para saúde e qualidade de vida dos pacientes
Os cães na sociedade moderna deixaram de ser considerados apenas como os melhores amigos do homem, para se transformarem em grandes aliados nas terapias, trazendo benefícios para a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Muitos estudos têm demonstrado a importância do animal de companhia para as pessoas da terceira idade. A simples presença do animal de estimação pode reduzir a pressão sangüínea, o que justifica o alto índice de sobrevivência de donos de animais um ano depois de terem sido vítimas de ataque cardíaco.
Pesquisas comprovam a utilidade - e, na maioria dos casos, o sucesso - do animal como co-terapeuta, no tratamento de doentes psíquicos que não se comunicam, crianças hiperativas ou agressivas, portadores da síndrome de Down, pacientes de Alzheimer, pacientes com problemas neurológicos e deficientes físicos.
Na Europa, 30% das terapias de recuperação utilizam animais. Em San Francisco, nos Estados Unidos, existe um programa em que cães e gatos oferecem conforto a pacientes terminais de Aids. A presença de animais repercutiu na melhoria do ambiente de trabalho nas enfermarias, beneficiando a equipe médica.
Os amantes de animais de Taiwan estão tentando salvar a vida de cães abandonados utilizando-os como cães de terapia.Segundo o jornal Straits Times, os defensores pretendem ajudar Taiwan a se livrar da reputação de “inferno na terra” para os cães de rua.
Dezenas de cães foram recrutados pelo Dr Dog Programme de Taiwan, iniciado em 1999 pela Animals Asia Fundation (AFF), de Hong Kong, uma entidade especializada em programas de terapia animal assistida para pessoas que sofrem de males fisiológicos ou psicológicos.
Chen Mei-ju, enfermeira-chefe do asilo Hang An Nursing Home for Senior Citizens, diz que os cães de terapia fazem mágicas com os idosos, ajudando-os a rir e interagir com os outros novamente. "O mais importante é que os cães ajudam a aumentar a "mobilidade" dos residentes", relata.
Outras instituições médicas de Taiwan que participam do programa relataram ainda uma diminuição no nível de estresse dos pacientes. Dos 40 cães treinados da Dr Dogs, que passaram por 10 semanas de treino intensivo de obediência, passaram por dois testes de aptidão e ainda foram submetidos a internato de oito horas, 80% foram um dia cães de rua abandonados.
No Brasil, a atividade assistida que envolve o cão com seu condutor em atividades sociais, distração, recreação e integração, visando o bem estar e a melhora da qualidade de vida do paciente, esta sendo desenvolvida pela Equipe TAC, formada pelos profissionais : Marco Corrêa (presidente), Vinicius F. Ribeiro (diretor técnico), Luisa C.A.Penteado ( psicóloga clínica) e Miriam A. Santos ( veterinária). Este trabalho vem demonstrando sua eficácia nas áreas de fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem e pedagogia. Utilizando o cão como motivador, o processo terapêutico e educacional tornar-se mais efetivo e prazeroso.
Benefícios:
- Desperta o amor incondicional e sem preconceitos
- Motiva a participação nas sessões terapêuticas
- Facilita a relação paciente / terapeuta
- Altera o ambiente terapêutico
- Incentiva a projeção de sentimentos
- Incentivo a leitura e escrita
- Indica distúrbios emocionais e cognitivos
- Auxilia na integração social
- Tornar-se um instrumento lúdico
A Equipe TAC desenvolve suas atividades nas seguintes áreas:
- Parceria nos atendimentos de Psicologia, Fisioterapia e Educação Assistida por Cães;
- Treinamento de equipe multidisciplinar;
- Aquisição e educação do animal terapeuta;
- Implantação da TAA em clinicas e consultórios;
- Supervisão terapêutica e condução do animal nos atendimentos da Terapia Assistida por Cães
Etapas do processo :
- Zoonoses: rígido controle veterinário através de avaliação, exames periódicos e vacinas
- Comportamento: seleção comportamental, treinamento e adestramento constante
- Alergias: avaliação prévia dos participantes
- Fobias : dessensibilização
Projetos em ação:
1) Projeto Recanto da Vovó
- Investidor social: Intervet Shering –Plough
- População atendida : idosas residentes na Sociedade de Assistência Social “Recanto da Vovó”
- Atendimento: fisioterapia e psicologia assistidas por cães , duas vezes por semana , sessões em grupos de quinze idosas
2)Projeto cães e crianças autistas:
- Instituição parceira: Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP)
- População atendida : crianças autistas pacientes do ambulatório de psiquiatria
- Atendimento: atividade assistida por cães realizada na sala de espera do ambulatório pediátrico para crianças autistas.
Fonte: Animalivre
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