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Qual é diferença entre um cão para companhia e um cão para reprodução e o valor?
foto Overbully Taboo Amichetti
Resposta Canil Amichetti :
Os filhotes adquiridos para companhia tem o perfil de serem super companheiros para passeios e amigos dedicados sem intenção de procriação.
Cães para companhia tem valor menor que um cão reprodutivo, terão direito a pedigree, contrato, vacinação ética, carteira de vacinação, atestado de saúde , mas não poderão reproduzir, segundo a Lei do município de São Paulo, que regulamenta a criação canina.
Os filhotes para reprodução ( são os mesmos cães que poderiam ser adquiridos para companhia) tem valor mais elevado pois existe implícito o quesito possibilidade produção de filhotes, só poderão se comercializados para criadores devidamente registrados no kenel clube inscritos regularmente na Confederação Brasileira de Cinofilia.
Esse procedimento também diminui a popularização indevida, essa prática é muito comum em outros países e no Brasil é bastante difundida em gatos de raça, surtindo excelente efeito, seja na conservação do espécime , seja na redução de cruzamentos indiscriminados causando erosão genética ou desequilíbrios comportamentais por falta de seletividade. Infelizmente isso ocorreu em algumas raças como o pitbull onde pessoas comuns cruzaram cães ao acaso, infelizmente por falta de planejamento e estrutura profissional largaram jovens cães e filhotes na rua, sendo maltratados e criando uma enorme impoluraridade pela midia marron.
Por essa razão diferenciamos bem claramente um filhote para companhia e um cão para reprodução, pretendemos com isso mitigar essa situação e facilitar o entendimento do público que reproduzir cães, gatos, ou qualquer outro animal, exige profissionalismo com planejamento, seguindo critérios de organismos qualificados e a Lei.
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SAIBA MAIS:
Por favor agende sua visita em horário comercial pelos telefones: 11 8485 4545 hc (gatos) e 11 9386 8744 hc (cães), e escolha seu filhote das raças:
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Canil Amichetti Bullys & Gatil AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
EcoVilla Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
Agende uma agradável visita para adquirir seu filhote e faça belo passeio no santuário ecológico com a Mata Atlântica preservada.
Filhote de gato: como torná-lo um adulto dócil e sociável
Revista Cães & Cia, n. 330, novembro de 2006
As primeiras semanas de vida são as que mais influenciam na definição do comportamento do gato. Desde como ele reagirá quando for acariciado até como se adaptará ao convívio com outros animais. Por isso, devemos aproveitar essa fase crítica do desenvolvimento para preparar bem o filhote para a vida adulta.
Sem controle total
Embora a fase da sociabilização tenha uma enorme influência no comportamento do filhote, não quer dizer que podemos controlar ou determinar o comportamento futuro do animal. Já vi proprietários de gatos anti-sociais se culparem por isso ou serem culpadas por amigos.
Temperamento e personalidade
Numa mesma ninhada, alguns gatinhos são mais corajosos e extrovertidos que outros. As diferenças de temperamento são influenciados pela genética de cada exemplar. Por isso, quanto mais anti-social e medroso for o gatinho, mais importantes serão os procedimentos descritos a seguir. Esse raciocínio é válido também quando o filhote tem pais medrosos, agressivos ou anti-sociais.
"Uma das razões de criarmos o mini leopardo, bengal original, é que são extremamente confiantes e por isso mesmo seguros, tanto é que passeamos no shopping com eles na coleira e meus filhos levam eles na escolinha," diz petclubecattery
"Também criamos a raça de gatos gigante como o maine coon e o ragdoll e também o gato exótico, são gatos muito tranquilos e super sociáveis.
Ao longo dos anos e critérios rigorosos de seleção e genética podemos afirmar que existe grande qualidade no quesito sociabilidade" complementa a criadora de gatos do Petclubecat
Brincalhão quando filhote, medroso quando adulto
Muitos proprietários de um filhote sociável e desinibido deixam de sociabilizá-lo e de acostumá-lo a procedimentos e situações que enfrentará futuramente por causa do bom temperamento do gatinho. Mas muitos filhotes, principalmente quando não foram corretamente expostos a diversas situações, animais e pessoas, começam a ficar medrosos e cautelosos depois de saírem da infância, onde o proprietário tem que ficaratento a essa sociabilização mesma que foi oferecida por um bom gatil..
Como sociabilizar
Apresente o seu gatinho de maneira agradável a diversas pessoas e animais. Evite qualquer desconforto ou susto durante essas interações. Por exemplo, procure brincar com o gato e alimentá-lo enquanto recebe visitas. Lembre-se que o filhote pode se assustar com pessoas, especialmente as crianças, e com animais que agem de maneira inesperada, o que pode resultar em trauma difícil de ser recuperado.
Importância das brincadeiras
Estudos demonstraram que brincadeiras aproximam o gato das pessoas. Brincar é, portanto, uma ferramenta importante para facilitar a interação. Mas brincadeiras feitas com o uso do próprio corpo podem estimular a agressividade do gato para com as pessoas. Por isso, ao brincar prefira fazê-lo com algum
objeto. Em vez de estimular o felino a morder ou a caçar a sua mão ou pé, use um cordãozinho ou uma bolinha, por exemplo.
Procura por carinhos
Gatos acostumados a receber carinho nas primeiras semanas de vida tendem a procurar mais carinho quando adultos e a gostar de recebê-lo.
É relativamente comum o gato ficar ansioso e atacar o proprietário depois de receber carinho por algum tempo. Uma maneira de evitar esse comportamento é acostumar o filhote a longas sessões de carinho. Se ele não for muito fã de afagos, procure acariciá-lo durante as refeições ou enquanto a estiver preparando. Outro momento propício é quando ele estiver acordando ou quase dormindo, pois a ansiedade estará bem baixa.
Pequenas restrições de movimento
Habituar o gato a ter uma parte do corpo imobilizada é importante para que ele venha a se comportar com naturalidade quando lhe dermos banho, cortarmos suas unhas e o escovarmos, por exemplo. Segure o gato firmemente, mas com muito cuidado para não provocar um trauma. Procure imobilizar gradativamente uma parte do corpo dele. Treine isso com freqüência, mas sem provocar grande desconforto. É importante fazer a restrição com firmeza e, se o gato tentar escapar, não soltá-lo enquanto esperneia, para evitar que aprenda a acabar com o desconforto dessa maneira.
Acostumar ao banho
Ensina-se o gato a tomar banho nas primeiras semanas de vida. Mas com muito cuidado para não transformar a experiência em trauma. Um erro clássico é tentar dar banho completo ao gato que nunca passou pelo processo antes. Se ele for contido por vários minutos contra a vontade, esfregado, enxaguado e secado, isso, além do pavor que a água é capaz de causar, pode fazê-lo associar o banho a algo odiável. O truque é acostumar o gato às fases do banho antes de dá-lo por completo, associando-as a coisas agradáveis, como brincadeiras e petiscos. Antes de molhar o felino, procure habituá-lo também com a toalha e o secador. Você não gostará de descobrir, no momento em que ele estiver encharcado, que entra em pânico quando o secador é ligado!
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Cães que comem cocô e lixo
Quando um cão começa a comer fezes, ou o lixo da casa, raramente o dono deste cão consegue lidar com isso de forma razoável. Ele vê tais comportamentos com um olhar absolutamente corrompido por preconceitos e nojos, esquecendo-se que estamos falando de um cão e não de um ser humano. Tal raciocínio raramente leva em consideração que existem aspectos fisiológicos e comportamentais que podem levam o cão a tal comportamento.
Bem, a primeira coisa que precisamos considerar é que cães são animais que comem carniça. Não sendo grandes caçadores eles, em sua vida selvagem, comumente vivem dos restos da caças de outros animais. Portanto, os canídeos têm um organismo apto a comer e digerir alimentos em decomposição, ou mais popularmente “podres”. Nesta linha, o cocô humano, canino, e mesmo o lixo doméstico estão dentro deste cardápio. É preciso, porém, saber diferenciar cada situação, e tomar as atitudes necessárias para resolver o problema ao invés de simplesmente olhar feio e reclamar.
Para um animal que come carniça, o lixo doméstico é uma fonte de grande variedade de alimentos. Um verdadeiro buffet! E se considerarmos a quantidade de condimentos e temperos que costumamos usar em nossa comida, não é difícil entender porque o lixo atrai tanto a atenção do cão. Ele não come o lixo por estar com fome! Ele ataca o lixo porque é isso que o seu instinto de sobrevivência manda fazer. A melhor solução nestes casos é comprar um lixo cuja tampa possa ser rosqueada, e portando seu cão não conseguirá abri-la.
O caso de cães que comem cocô humano, em calçadas e praças, vai quase na mesma linha. Apesar de muito decompostos, os alimentos presentes nas fezes humanas ainda são muito nutritivos e atraentes para um cão. Aqui não há muito jeito! Se você sabe de um lugar que as pessoas costumam usar como banheiro, e seu cão gosta de cocô humano você terá que mudar o local de passeio com seu cão, ou não soltá-lo da guia.
Já o caso do cão que come fezes caninas é um caso um pouco diferente. O nome científico é coprofagia. Tal sintoma pode ser determinado por vários aspectos tanto comportamentais como fisiológicos. Alguns deles já foram comentados na matéria sobre Coprofagia escrita pela adestradora Claudia Pizzolato. Porém, outros fatores também bastante importantes devem ser avaliados.
Vermes e Giárdia
Se o cão estiver com vermes ou com giárdia ele pode ter mais dificuldade em absorver os nutrientes do ração que você dá a ele, fazendo com que ele precise comer o próprio cocô para complementar sua alimentação. Mesmo que seu cão já tenha sido vermifugado, é possível que ele tenha vermes, já que o vermífugo elimina os vermes que estão no organismo no momento em que o remédio é ministrado. Ele não é preventivo! E é exatamente por tal razão é que temos que dar vermífugos regularmente para os cães. O grande problema é que os vermífugos não combatem protozoários, portanto se o seu cão estiver com giárdia, o vermífugo não resolverá o problema. O mais indicado neste caso é fazer um exame de fezes no cão para saber exatamente se existe algum verme ou protozoário, e então ministrar o remédio específico para o caso.
Fatores comportamentais
É muito comum que ao tentar ensinar o filhote a fazer cocô no lugar certo, o dono erre na mão e acabe por passar ao filhote que o fato dele “fazer cocô” é ruim e desagrada ao seu dono, invés de “fazer cocô no local errado” ser ruim. Isto acontece normalmente quando o dono, ao ver o filhote fazendo cocô no lugar errado, briga com o ele, sem conseguir mostrar que se ele fizesse o cocô no lugar certo ele seria elogiado. Isso pode acontecer tanto por falta de rapidez – ou atenção – deste dono, ou quando o cão é pequeno e faz o cocô muito rapidamente. Então não há tempo para se colocar o filhote no local certo.
Há também a situação em que o dono se depara com o cocô já feito e briga com o filhote. Neste caso, não é incomum que o filhote resolva “sumir com as provas do crime” para não ouvir bronca. Ou seja: só brigar não adianta, e pode até piorar tudo! Ou você age da forma correta, pegando o cão enquanto ele estiver fazendo o cocô e coloca-o no lugar certo, ou deixa pra lá! Limpe o cocô sem broncas ou resmungos. Ah! E não se esqueça de elogiar muito seu filhote quando ele fizer o cocô no lugar certo Também não é demais lembrar que o filhote, não tendo noção de tempo, muitas vezes nem sabe que aquele cocô no tapete é obra dele, mas certamente ele sabe que quando seu dono vê aquele montinho, a bronca sobra para ele.
Muitas vezes, ao tentarmos resolver o problema da coprofagia acabamos por incentivá-la - sem perceber. Algumas raças - tais como o lhasa apso e o shih tzu - têm tendência a comerem o próprio cocô. E não é incomum que o dono, ao se deparar com o cocô comido, brigue com o cão - até como uma forma de desabafar seu desaponto com o cãozinho. O problema é que este tipo de reação do dono gera muita confusão. Em primeiro lugar, não é difícil imaginar que o cão pode entender esta bronca não ao fato dele comer cocô - já que ele não tem consciência de que este hábito possa causar tanto asco nos humanos - e sim ao fato do cocô estar ali. Com isso, temos duas consequências: 1) o cão começa a comer o cocô para evitar que vc se chateie por achar cocô na casa; 2) estas broncas "sem motivo aparente" costumam deixar o filhote tremendamente ansioso, o que costuma provocar mais comportamentos compulsivos, tais como comer cocô. Em suma: quanto mais vc se incomoda com o problema, mais ele aumenta
Indicações:
Como já vimos acima, a coprofagia pode ser determinada por muitos fatores, e não existe uma mágica que faça tal comportamento desaparecer. Sem se analisar o que exatamente está causando tal sintoma, uma atitude errada pode não ter efeito algum, ou mascarar o real problema. Portanto, antes de qualquer medida, converse com o veterinário de sua confiança e faça um exame nas fezes de seu cão para eliminar os fatores físicos.
Não podemos deixar de comentar de filhotes que brincam com o cocô. Normalmente estes filhotes não têm brinquedos que de fato os interessem, então eles procuram outras distrações. A questão aqui é olhar com mais atenção para saber que tipo de distração seu filhote gosta, e fornecê-la a ele. Nem sempre adivinhamos que tipo de brinquedos um filhote irá gostar. O que pode ser muito atrativo para um cão, pode não fazer o menor sucesso com o outro. Portanto, aqui a solução é sempre trazer novas alternativas, não se limitando a bichinhos de borracha e bolinhas.
Existe um Floral de Bach chamado CRAB APPLE indicado para casos de coprofagia. Este floral deve ser ministrado diretamente na boca do cão, ou pingado em algum petisco canino, que o cão deve comer imediatamente. Dê 4 doses diárias de 4 gotas por 5 dias. A partir daí comece a diminuir uma dose por dia. Se o comportamento voltar, ao se diminuir as doses, passe a dar as 4 doses diárias novamente por mais 5 dias, diminuindo então uma dose por dia. Em casos de cães de raças grandes cada dose deve ser de 6 dotas
Normalmente o cão come o cocô imediatamente após tê-lo feito. É quase um ato reflexo: ele faz e come, portanto se vc puder ficar de olho no seu cão para pegá-lo no ato, ótimo: assim que ele acabar de fazer cocô, distraia-o! DÊ um petisco, ou brinque com ele para que ele "se esqueça" do cocô. Assim vc desconecta os dois atos. Se você, no entanto, só percebe a coisa quando já aconteceu, não dê muita importância. Ao se deparar com um cocô (comido ou não) recolha-o e - se possível - felicite seu cão. Com tal atitude vc fará com que ele deixe de ter medo que vc encontre o cocô dele , e muitas vezes só isso pode acabar com o problema da coprofagia.
Se vc tem nojo de brincar com seu cão, quando ele come cocô, dê um biscoito canino para ele antes de voltar a brincar. Estes biscoitos são feitos para limparem os dentes dos cães e com isso fazem as vezes de uma escova de dentes. Há, inclusive, bolachas com hortelã especialmente feitas para acabar com o mau hálito dos cães.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
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STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
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