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Border collies tem centenas de anos de criação seletiva que causaram impacto nesta raça. Altas taxas de portadores de certos distúrbios genéticos, bem como taxas mais baixas de outros distúrbios, requerem testes de DNA para prevenir a incidência da doença. Existem testes de DNA disponíveis para Border Collie como Teste MERLE, CEA, NCL e TNS. Exceto para distúrbios, os loci da cor da pelagem (locus A, locus B, locus D, locus E, locus M e locus S) também podem ser testados, o que permite a previsão da cor futura da pelagem.Cães de pelagem merle são caracterizados pela diluição de uma cor base com manchas pigmentadas aleatórias das quais ambas podem variar em pigmentação e olhos azuis com focinho despigmentado podendo estes serem parcialmente despigmentados ou não. O gene canino PMEL (SILV) é associado a transcrição de pigmento da pelagem através dos melanócitos induzido produção de melanina nas cores de coloração do espectro marrom e preto (eumelanina) ou de espectro amarelo e vermelho (feomelanina). Quando o gene PMEL se encontra em 17, originando o PMEL17, ocorre a mutação denominada pigmentação merle. Em cães normais de pelagem merle, o locus de gene merle (M) assume alelo de heterozigose dominante (Mm) que caracteriza pigmentação normal (m) e hipopigmentação (M) de eumelanina. Para cães merle dominantes (MM) a hipopigmentação completa resulta em surdez, cegueira e predisposição a neoplasias.
Após diversas mutações, descobriu-se que o locus merle (M) possui um tipo de retrotransposon (denominado SINE) identificado como ‘DNA móvel’ que o permite se autocopiar e ocupar novos locais de seu locus, podendo aumentar sua área de transcrição com mais de 100 novos pares de bases, tal característica é responsável pela origem de diferentes tipos e variações da pelagem a depender do tamanho do SINE de M. Uma das variações são os merle crípticos e harlequin: cães com SINE pequenos não apresentam fenótipo merle apesar de possuírem genótipo, caracterizando merle crípticos. Já cães harlequin possuem os mais longos SINE de
locus M, caracterizando maior presença de merle e, portanto, maior área de hipopigmentação. Além disso, devido à característica merle de atuação somente em eumelanina, cães de pelo vermelho ou amarelo não apresentam fenótipo merle pois este não é capaz de atuar em pelagem de feomelanina, apesar de ainda constituir gene do animal.
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Figura 1 - Padrão de pelagem Border collie marle
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Fonte: Doggenetics - introduction to the merle gene
Figura 2 - Variação da pigmentação das manchas
Fonte: Doggenetics - introduction to the merle gene
Figura 3 - Variação da pigmentação da pelagem base
Fonte: Doggenetics - introduction to the merle gene
Figura 4 - A imagem abaixo demonstra como o tamanho da ocupação do gene M realiza
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Fonte: Biomedcentral - the genetics of merle coat patterns in dogs
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
O objetivo principal é elaborar as diretrizes básicas de um Programa de Melhoramento Genético para a raça Border Collie relacionado à coloração Merle,
2.2 Objetivo Específico
Explicar os genes que atuam na expressão da característica, as doenças congênitas derivadas da pelagem e a integração do pedigree baseado nos métodos de seleção com uso de marcadores de DNA (exames).
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3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Para evitar o nascimento de um cão duplo merle/síndrome do duplo merle, deve ser levado em conta no cruzamento o tipo de pelagem dos pais:
O cruzamento de dois cães de pelagem merle saudáveis terá como resultado 50% dos filhotes com pelagem merle e saudáveis (Mm), 25% com pelagem lisa (mm) e também 25% da ninhada com a síndrome do duplo merle (MM) com problemas de saúde.
O cruzamento de cão merle com um cão de pelagem lisa, originará 50% dos filhotes merle (Mm), e os outros 50% de pelagem lisa (mm). Todos os filhotes deste cruzamento serão saudáveis.
Sendo assim, um critério de seleção é o não cruzamento de dois cães Merles, e sim um merle e outro de pelagem lisa onde teremos 50% da ninhada merle e 50% de pelagem lisa, todos saudáveis para estas anomalias.
Outro critério a ser levado em conta é o excesso de branco em um cão de qualquer cor, por ser um sinal de advertência potencial para problemas auditivos. Se não houver pigmento no ouvido interno, o cão será surdo; orelhas brancas são os sinais mais comuns da falta de pigmento no ouvido interno. De qualquer forma, brancos fora das áreas padronizadas, desqualificam a conformação do cão.
Mais um fator a ser considerado na seleção é a existência do merle “críptico” (“fantasma” ou “oculto”), quando um cão que geneticamente é merle, mas que não apresenta aparência de merle. A proporção de merle é tão reduzida que se torna imperceptível, oculto por marcas brancas. Um cão que apresenta merle muito reduzido, não obstante visível, como uma orelha azul, não é um merle críptico, mas sim, um merle mínimo, sendo verdadeiros merles crípticos raros. Como esses animais têm uma combinação genética que oculta a manifestação da cor marmorizada, mas o gene está lá, a única forma de descobri-los é através de exames de DNA, o teste genético para o gene Merle auxilia a evitar cruzamentos entre animais portadores.
Apesar de todos os cuidados com os critérios de seleção, ainda existe a possibilidade de uma mutação nova, que ocorre quando o pai e mãe não possuem o merle, mas no momento da produção do espermatozóide ou do óvulo, um gameta é formado com uma mutação nova. Se este gameta é utilizado na fecundação, o filhote terá todas as suas células com mutação. Ou seja, era uma mutação que, por não existir na geração anterior, não pode ser chamada de herdada.
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4 FERRAMENTAS DE SELEÇÃO
Como visto, o Merle é um padrão de pelagem de característica ou efeito “marmorizado”, sendo esse o gene autossômico “M” de dominância incompleta que ocasiona esse tipo de pelagem e pode gerar diversos problemas na saúde animal, como na raça Border collie.
Dentro desse contexto, para melhor eficiência e custo/benefício, visando a cinofilia para atingir a maior variedade de clientes e o bem estar animal, é necessário fazer uso de ferramentas genéticas que auxiliam no processo de criação de raças com pelagem merle sem que haja perda na produção ou futuros problemas médicos para os tutores financiarem. Dessa forma, para ter um controle em criadouros, evitar o cruzamento de merle/merle que gere um homozigoto dominante (MM) ou double marle, e ter o melhor direcionamento de uso dessas ferramentas, primeiro, deve ser separado os cães reprodutores do criadouro em dois grandes grupos: cães com o genótipo merle e cães sem o genótipo merle, para que os critérios de avaliação sejam mais otimizados.
Para isso, os fatores observados são de características de herança simples, já que estes possuem fenótipos bem característicos, como a presença de heterocromia (um olho de cada cor entre azul e marrom, ou mais de uma cor no mesmo olho), ambos os olhos castanhos ou ambos os olhos azuis e pelagem marmorizada (podem variar em blue merle e red merle na raça Border collie). Sendo separados, as ferramentas são melhores direcionadas a cada grupo e subgrupo a fim de obter resultados precisos geneticamente de antes e depois do cruzamento.
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Figura 5 - Possibilidades de cruzamentos
Fonte: Genética canina – a escolha de um cão
4.1 Seleção Artificial
O uso dessa ferramenta resulta na separação dos cães reprodutores visualmente, já que o gene “M” apresenta fenótipos específicos que possam distinguir os merle (single marle e double merle) de não-merle (normais). Os critérios usados nessa ferramenta são heterocromia, ambos os olhos azuis ou marrons e áreas de coloração distintas, que pode incluir pele, focinho e coxins: como áreas normais, áreas brancas (despigmentada), áreas coloridas de maneira sólida ou lisa (pretas, marrom ou cinza) e áreas de coloração diluída ou diluídas e misturadas (similar a mármore).
Com essa separação, o grupo marle pode ser ainda subdividido em mais dois grupos macroscopicamente: simples marle (Mm) ou duplo marle (MM). Essa separação se dá na maior presença de fenótipos do locus M, como, por exemplo, cães homozigotos (MM) tem a tendência ocular de possuírem ambos os olhos azuis e ausência de pigmentação nas orelhas e grande parte do rosto, e terem coxins e focinhos rosados. Enquanto os heterozigóticos (Mm) possuem maiores tendências a terem olhos castanhos ou heterocromáticos e áreas de pigmentação sólida ou lisa e
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diluída e misturadas, como observado em um estudo feito pela ACVIM (American College of Veterinary Internal Medicine), já que as áreas de pigmentação geralmente não se associam a problemas de ouvidos ou oftalmológicos, sendo essa mais uma característica de Merle heterozigoto (Mm) do que aqueles cães de duplo marle (MM).
Já em cães não-marle que não possuem pedigree bem definido ou que o criadouro esteja em dúvida sobre o cruzamento de um marle com um cão que não possui histórico genético ou histórico genético duvidoso, podem optar em fazer um exame de teste genético chamado MARLE, visto que existem genes epistáticos que são capazes de inibir o gene merle (marle oculto), ou seja cães de pelagem normal, culminando, portanto, em cruzamento de marle/marle.
Assim, a cada divisão, a porcentagem de um possível cruzamento que resulte em genótipo marle homozigoto diminui, mas esse critério não deve ser feito de maneira única e excludente, ele deve ser sempre associado a outras ferramentas genéticas que obtenha resultados precisos nas variações de merle (homozigotos e heterozigotos), não-merle e marle oculto.
4.2 Teste Genético simples MARLE
A finalidade desse exame é comprovar se existe o gene “M” em um cão ou não, assim podendo separar grupos não-merle de merle, mas esse exame não inclui a distinção de merle homozigoto e heterozigoto. Ou seja, é mais válido para detectar se não existe a possibilidade de merle oculto em um cão sem pedigree ou de pedigree duvidoso devido aos genes epistáticos, como ocorrem em cães vermelhos ou vermelhos-claro recessivos que apensar de não desenvolver problemas de saúde, contém o gene, mas isso não é averiguado ou registrado corretamente.
Dessa maneira, esse exame é um tipo de exame genético sorológico coletado em EDTA refrigerado e de baixo custo que assegura o não cruzamento de dois portadores (heterozigotos Mm) que gera uma probabilidade de 25% de duplo Merle (MM). Assim, é recomendável que um cão Merle seja colocado na reprodução apenas com um não Merle, esse teste genético para o gene Merle auxilia a evitar cruzamentos entre animais portadores. Caso seja necessária a distinção, existem outros exames como o exame de DNA e marcador molecular.
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4.3 Exame de DNA Merle
É um exame desenvolvido recentemente que permite averiguar as demais variantes genéticas que determinam diferentes tipos de pelagem merle que podem ser aparentes ou não, além do gene dominante “M” que determina a coloração merle e o gene recessivo “m” que determina a pelagem sólida, foi comprovado cientificamente que para ser merle o padrão gênico não necessariamente precisa ter apenas os alelos dominantes ou o alelo dominante com o par recessivo, basta possuir apenas o alelo dominante para expressar a genotipagem. Assim, esse exame permite identificar a combinação com o segundo gene do par que acompanha o dominante.
Isso foi explorado e desenvolvido porque alguns criadouros foram surpreendidos com o nascimento de filhote merle (Mm) a partir de um casal não merle de pelagem aparentemente sólida, isso ocorre devido o merle críptico, merle fantasma ou merle oculto, que se apresentam em genitores que contêm o gene epistático que oculta a expressão fenotípica do merle. Portanto e a única maneira segura de ter certeza se um animal aparentemente não merle possui algum ‘gene’ para merle é através desse exame de DNA
Este exame detectou sete diferentes tipos genéticos no gene M, além dos dois (“M” e “m”), já conhecidos. Estes são denominados m, Mc, Mc+, Ma, Ma+, M e Mh. Os ‘genes’ m, Mc e Mc+ determinam pelagens de coloração sólida (não merle), M e Mh determinam pelagens merle com diferentes quantidades de branco, e os ‘genes’ Ma e Ma+ determinam pelagens similares a merle (colorações diluídas e não muito definidas, parecidas com o merle). Como cada animal possui sempre dois alelos (paterno e materno), são possíveis no teste de DNA 28 diferentes resultados, e é o resultado da combinação de ambos que irá determinar a cor do animal. Além disto, foi descoberto que cães podem ser mosaicos para estes alelos, podendo apresentar diferentes combinações em diferentes células. Desta forma, o teste de DNA poderá mostrar mais de ‘genes’ diferentes.
4.4 Teste BAER
Também existem ferramentas que podem ser utilizadas após o nascimento como forma de verificar se a característica da surdez foi herdada pelo cão, pois mesmo não sendo homozigoto (MM) geneticamente a raça ainda possui uma taxa de 5% de herdar alguma deficiência.
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O teste consiste em verificar a audição de um cão. Ele analisa a reação cerebral a ruídos, é realizado com 3 pequenos eletrodos que serão colocados na frente da orelha, centro da testa e topo da cabeça, além disso, um fone de ouvido com inserção de espuma é colocado na orelha, testando assim cada orelha separadamente, levando em média de 10 a 15 minutos para ser realizado. Isso permitirá reconhecer não somente se há um problema auditivo, mas também em que grau e em que área ele se encontra.
A melhor idade para realizar o exame é em torno de 6 semanas de vida, que é após os canais auditivos estarem completamente aberto e o animal está em desenvolvimento e responde melhor a socializações, porém, o teste BAER pode ser realizado em qualquer etapa da vida do animal.
Os criadores podem usar os resultados deste teste para selecionar para reprodução os cães não afetados e assim reduzir o risco de criar cães que sofram de problemas auditivos. Com resultados satisfatórios no exame o criador pode registrar um pré-histórico do animal e encarecer a sua venda.
4.5 Exame CERF
O propósito do exame CERF é detectar doenças oculares genéticas que podem causar cegueira, devendo ser realizado uma vez ao ano. A realização periódica do exame garante a verificação do bom funcionamento ocular.
Se o seu cão foi aprovado no exame CERF, o que significa que está livre de doenças oculares genéticas, o criador ou tutor receberá um número de certificado oficial do Eye Certification Registry.
Com isso, o criador pode ter um certificado de que o cão não apresenta nenhuma doença ocular genética, podendo ter um comprovante para apresentar a futuros compradores ou para fazer novos cruzamentos.
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5 DESCARTE PARA PROGENITORES E PROGÊNIES
Border collies tem centenas de anos de criação seletiva que causaram impacto nesta raça. Altas taxas de portadores de certos distúrbios genéticos, bem como taxas mais baixas de outros distúrbios, requerem testes de DNA para prevenir a incidência da doença. Existem testes de DNA disponíveis para Border Collie como Teste MERLE, CEA, NCL e TNS. Exceto para distúrbios, os loci da cor da pelagem (locus A, locus B, locus D, locus E, locus M e locus S) também podem ser testados, o que permite a previsão da cor futura da pelagem.
Para evitar estas condições relacionadas à pelagem merle, cães homozigotos devem ser retirados de reprodução, sendo esterilizados, e cruzamentos entre heterozigotos para Merle não devem ser realizados. Como resultado do cruzamento entre dois animais de pelagem merle, há a possibilidade da geração de filhotes portadores da síndrome do duplo merle, cuja condição é associada a uma série de patologias concomitantes como surdez, cegueira, esterilidade entre outras, que podem ser incompatíveis com a vida.
Kennels não devem aceitar registros para cães de cor merle sem evidências documentadas da cor na linhagem familiar, de forma a evitar o aparecimento de cães homozigotos.
Outro caso como da Collie Eye Anomaly – CEA, por se tratar de uma doença hereditária autossômica recessiva, é fundamental que estes animais sejam excluídos da linha de reprodução. Lembrando, assim, que devemos considerar também outras doenças genéticas para descarte, como a Luxação primária da lente, displasia coxofemoral, neoplasias, cardiopatias, síndrome do neutrófilos presos, entre muitas outras, que também podem ser detectadas por outros exames genéticos. Ainda pode se levar em conta para descarte características como diâmetro escrotal e exame andrológico para padreadores.
Concluímos que os critérios de seleção e o descarte de animais dessa raça exigem análise de diversas características genéticas, e a coloração merle trouxe mais uma preocupação e rigor quando pensamos em melhoramento genético.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Genética Canina. Exames de DNA para a cor merle. Disponível em <https://www.geneticacanina.com/problemas-em-merles-3> Acesso em 17 de abril de 2022.
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Diario do liroral. Artigo – Teste BEAR para surdez em cães. Disponível em <https://www.diariodolitoral.com.br/artigo/artigo-teste-baer-para-surdez- emcaes/149716/>. Acesso em 19 de abril de 2022.
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MARTINES, B. M. Como fazer exames de saúde pré-reprodução para cães. OFSEN. Disponível em <https://www.ofsen.com/59599-como-fazer-exames-desaude- pre-reproducao-para-caes> Acesso em 19 de abril de 2022.
Veterinária atual. Sobre teste BAER. Disponível em <https://www.veterinariaatual.pt/sobre/teste-baer/> Acesso em 19 de abril de 2022
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Comprar Filhotes encontrados em feiras são considerados "filhotes tão somente para estimação e alguns de origem duvidosa". Em feiras os preços aparentemente atrativos podem esconder algum inconveniente de ordem inferior (saúde debilitada, excesso de cruzamento consangüíneo, mestiçagem)o preço cobrado por um criador sério sempre será superior por vir de reprodutores com linhagem e seletividade respeitável.
Quando você compra um filhote em feiras ou exposições não pode avaliar as condições que o gatinho estava, ou conhecer os pais verdadeiros e ou outros adultos da raça.
Quase tão deficitários são os criadores amadores. Estes podem ser pessoas que realmente amam seus animais, mas começaram com gatos da raça maine coon com saúde debilitada, (pets)de qualidade muito baixa ao padrão da raça(talvez comprado de uma loja de animais)
As pessoas acabam pagando por um gato com o património gênico questionável, que podem ou não podem se assemelhar a um Maine Coon de raça pura, sem nenhum conhecimento de problemas de saúde que podem estar à espreita
O Maine Coon é um gato nativo da América do Norte, mais especificamente na costa leste do Canadá, e se espalhou por toda a região. Seu nome é uma referência ao estado do Maine, nos Estados Unidos, pois lá que foi reconhecida como raça antes de estar presente por todo o país.É também conhecido como American Longhair, devido ao comprimento de seu pelo, e é a mais antiga raça de gato de pelo longo nativo da América do Norte, além de ser amaior de todas as raças de gato em comprimento.
Esse gatão é docil e extremamente amável, por isso recebeu o apelido de “gigante gentil”, e é tão querido que tem até um dia no calendário em sua homenagem, dia 8 de mao.
Principais características do Maine Coon
Conheça mais sobre esse gato gigante e gentil
1) É a maior raça de gatos domésticos
Maine Coon parece com um tigrinho ou um leãozinho
Maine Coons são uma das maiores raças de gato doméstico. Os machos pesam 6,8 a 11 kg e as com fêmeas pesam entre 4,5-6,8 kg, sua altura também impressiona, os adultos chegam a medir de 25 a 41 cm e podendo facilmente atingir um comprimento de 120 cm, incluindo sua linda cauda bem peluda, que pode ainda chegar a 36 cm.
Apesar de serem bem grandes, os Maine Coons não precisam de muito espaço para se exercitar, são ótimos para apartamento.
Sua cauda, além de bem comprida, afina conforme vai chegando à ponta, e é muito peluda, parecendo a cauda de um guaxinim, e daí vem a segunda parte de seu nome: "Coon" faz referência ao Guaxinim.
O corpo é sólido e musculoso, o que é necessário para suportar seu próprio peso, e o peito é bem amplo. O Maine Coon tem o corpo retangular e demora bastante para atingir a maturidade, só chega a atingir seu tamanho adulto aos cinco anos de idade, enquanto outros gatos o atingem até seu primeiro ano de vida.
A pelagem é macia e sedosa, embora a textura possa variar de acordo com a cor da pelagem. Tem um denso subpelo, o que garante a maciez ao toque, mas a densidade de sua pelagem varia de acordo com as estações do ano.
Assim como seu corpo, suas garras também são maiores do que a dos outros gatos, e isso pode levá-lo a querer arranhar tudo o que vê pela frente para poder torná-las mais curtas.
2) Maine Coon se adaptou bem ao clima do Brasil
Maine Coon se acostuma muito bem a todos os tipos de clima
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Maine Coons têm várias adaptações físicas para a sobrevivência em climas de inverno rigoroso, típico de Maine. Sua pelagem resistente à água, é bastante densa e se torna ainda mais longa e peluda, principalmente na parte posterior e inferior de seu para uma proteção extra quando estão andando ou sentados em superfícies úmidas, com neve ou gelo.
A sua longa e espessa cauda de guaxinim é resistente ao afundamento em neve, e pode, inclusive, ser enrolada em torno de seu rosto e ombros para gerar calor e se proteger do frio, ou seja, essa raça usa sua própria cauda como um cachecol!
Sua cauda, além de servir como uma bela pashimina para rosto e pescoço, pode também servir de assento acolchoado: o Maine Coon transforma sua cauda em uma almofada peluda, enrolando-a em torno de sua parte traseira, para isolar seu corpo quando vai sentar em uma superfície gelada.
Suas grandes patas funcionam como raquetes ao andar na neve, além de serem revestidas com verdadeiros tufos de pêlos longos que crescem entre os dedos das patas para ajudar a mantê-los quentes.
Mas, apesar de ter se adaptado para o frio, quando está em climas tropicais, como aqui, no Brasil, sua pelagem inteligente faz com que o subpelo se torne muito menos denso e que os pelos entre os dedos se tornem bem mais finos, dessa forma ele consegue conviver bem com o calorão do nosso país. Há quem acredite que esse tipo de felino ficaria desconfortável em climas tropicais, mas isso não acontece, além de ter pelagem inteligente, o Maine Coon adora um clima ameno, mais para o quente, e aproveita para tirar longas sonecas sem ter que se preocupar em proteger-se contra o frio! O estado do Maine também tem verão, e os termometros de lá podem atingir temperaturas tão altas quanto as daqui. O Maine Coon se adaptou para sobreviver no inverno rigoroso, mas certamente está acostumado e adora um calorzinho!
A vantagem de ter um gatão desse, tão preparado para mudanças climáticas, é que ele não precisa ficar restrito aos ambientes fechados como algumas raças de gatos mais delicados, e pode tranquilamente circular pelo jardim, mesmo nos dias mais frios! Aqui vale lembrar que, apesar de não ter uma personalidade fujona, o Maine Coon ainda é um gato, e como tal, será curioso, então vale se certificar de que, mesmo no jardim, ou varanda, ele não tem por onde escapar. E esse gatão certamente não se sentirá desconfortavel em usar uma coleira com GPS, sim, você fica tranquilo de deixá-lo solto pelas áreas externas da casa, sem medo de perdê-lo!
3) Um gatinho de 10 quilos...
O Maine Coon não tem noção do seu tamanho
Se distraídos que o vêem pela primeira vez se assustam pois o confundem com um Lince , é simplesmente porque ainda não tiveram a chance de conhecer sua personalidade.
O Maine Coon é extremamente dócil, meigo, companheiro, é bastante ativo e adora brincar, apesar de não precisar de muito espaço para exercícios.
É muito amigável, dando-se bem com outros gatos e outros animais de estimação, como cachorros e até animais bem menores, como o furão e até mesmo aves.
Certamente fará festa para qualquer estranho que chegue perto, vai buscar carinho e ronronar sem parar. É um gato de fácil adaptação, é carente de cuidados e atenção, necessitando sempre companhia, então, se você está pensando em comprar um gato, pensando que todos eles são mais independentes e não precisam de tanta atenção, não opte pelo Maine Coon, já que ele não só quer companhia como precisa de contato com humanos para ser feliz.
Seu miado é um dos mais curiosos, pode ser inistente para pedir carinho e o som é semelhante a um grilo, ou seja, nada de rugidos ferozes para esse gigante, para ele só há espaço para um miado delicado em busca de amor.
É ótimo com crianças porque, além de ter bastante energia para brincar, é paciente e cuidadoso; realmente um gigante gentil. Donos de Maine Coons garantem que o gatinho é uma verdadeira "sombra": é tão apaixonado pelas pessoas que as segue a todos por todos os cômodos.
4) Maine Coon exige poucos cuidados
Maine Coon requer menos cuidados com a aparência e higiene entre os gatos de pelos longos
A primeira coisa que vem à mente quando se trata dos cuidados que Maine Coon exige é a sua incrível pelagem. A maioria das pessoas pode olhar para aqueles lindos pelos longos e se sentir desistimulada a comprar esse gato por acreditar que ele vai dar mais trabalho que qualquer outro, mas isso não é verdade, o Maine Coon, de todas as raças de pelo longo, como o Persa, é a de mais fácil manutenção. Ainda assim, é um gato de pelo longo e certamente vai exigir mais cuidados que um gato de pelo curto, como o Exótico ou o Bengal.
É bom escová-lo pelo menos 2 vezes por semana para que o pelo não embarace e para que os fios soltos não sejam engolidos enquanto ele realiza sua própria higienização. Escová-lo, além de deixá-lo lindo, ajuda a diminuir ou até eliminar as bolas de pelo.
Para escová-lo, encontre uma boa escova, que tenha cerdas longas para poder alcançar o subpelo e não apenas o comprimento mais superficial. Se o subpelo não for escovado, pode embaraçar e resultar em nós dolorosos para seu pet. Uma boa dica é que muitos donos de Maine Coon preferem um pente a uma escova.
Desde que o pelo seja sempre escovado, o banho pode ser bem esporádico e acontecer uma vez a cada três meses.
Não é necessário, mas é possivel tosar o gatinho. Para essa raça, a tosa mais popular é a juba de leão, na qual o corpo tem o pelo bem curtinho, deixando apenas o comprimento do subpêlo, e o rosto mantém a aparência de pelo longo. Veja o perfil detalhado dos profissionais, a avaliação dos clientes sobre o seu trabalho e agende os banhos do seu pet pelo próprio computador. Assim, fácil e seguro!
Os olhos, focinho e orelhas não requerem grande atenção, apenas uma higienização superficial, uma vez por mês. As unhas também devem ser cortadas pelo menos uma vez por mês, para evitar desconforto e estragos na sua casa. E, lógico, não se esqueça de comprar arranhador para ele e evitar que os móveis de casa sejam destruídos!
Não é difícil ter espaço suficiente para o bem-estar desse gigante
E então? Já considerou morar com um gigante? O Maine Coon é um gato lindíssimo, com uma personalidade amorosa, bondosa e verdadeiramente irresistível e pode ser ideal para você! Tanto é que um de seus exemplares mais célebres trabalhava como um gatinho terapeuta!
Stewie: o gato que levou a raça ao livro dos recordes
Esse célebre gigante conquistou o recorde e fez trabalhos sociais
Em 28 de agosto de 2010, no Humane Society Nevada, Mymains Stewart Gilligan, ou Stewie, como é popularmente conhecido, foi medido por membros do Guinness World ecords, livro que registra os mais variados recordes mundiais, em uma tentativa de quebrar o recorde mundial de maior gato doméstico do mundo.
Stewie media incríveis 123 cm de comprimento, distância da ponta do nariz até a ponta de sua cauda. Diante de várias testemunhas, a Dra. Judy Byarlay, médica veterinária que acompanhou e certificou a medição, submeteu o pedido de recorde ao Guiness e, em 12 de outubro do mesmo ano, Stewie recebeu o título de “Gato mais longo do mundo” e garantiu seu recorde mundial.
Esse super gatão aproveitou a fama que seu recorde gerou para trabalhar em causas nobres. Em junho de 2011, foi certificado como um gato terapeuta e ia regularmente passar seu tempo com as pacientes de uma clínica em eno. Depois foi a vez de alegrar a vida de crianças que estavam internadas no Hospital Infantil de St. Jude, também em eno.
Infelizmente, no começo de 2012, Stewie foi diagnosticado com um câncer que crescia atrás de seuO Maine Coon é um gato nativo da América do Norte, mais especificamente na costa leste do Canadá, e se espalhou por toda a região. Seu nome é uma referência ao estado do Maine, nos Estados Unidos, pois lá que foi reconhecida como raça antes de estar presente.É também conhecido como American Longhair, devido ao comprimento de seu pelo, e é a mais antiga raça de gato de pelo longo nativo da América do Norte, além de ser amaior de todas as raças de gato em comprimento.
Esse gatão é docil e extremamente amável, por isso recebeu o apelido de “gigante gentil”, e é tão querido que tem até um dia no calendário em sua homenagem, dia 8 de maio.
Principais características do Maine Coon
Conheça mais sobre esse gato gigante e gentil
1) É a maior raça de gatos domésticos
Maine Coon parece com um tigrinho ou um leãozinho
Maine Coons são uma das maiores raças de gato doméstico. Os machos pesam 5,8 a 11 kg e as com fêmeas pesam entre 4,5-6,8 kg, sua altura também impressiona, os adultos chegam a medir de 25 a 41 cm e podendo facilmente atingir um comprimento de 120 cm, incluindo sua linda cauda bem peluda, que pode ainda chegar a 36 cm.
Apesar de serem bem grandes, os Maine Coons não precisam de muito espaço para se exercitar, são ótimos para apartamento.
Sua cauda, além de bem comprida, afina conforme vai chegando à ponta, e é muito peluda, parecendo a cauda de um guaxinim, e daí vem a segunda parte de seu nome: "Coon" faz referência ao Guaxinim.
O corpo é sólido e musculoso, o que é necessário para suportar seu próprio peso, e o peito é bem amplo. O Maine Coon tem o corpo retangular e demora bastante para atingir a maturidade, só chega a atingir seu tamanho adulto aos cinco anos de idade, enquanto outros gatos o atingem até seu primeiro ano de vida.
A pelagem é macia e sedosa, embora a textura possa variar de acordo com a cor da pelagem. Tem um denso subpelo, o que garante a maciez ao toque, mas a densidade de sua pelagem varia de acordo com as estações do ano.
Assim como seu corpo, suas garras também são maiores do que a dos outros gatos, e isso pode levá-lo a querer arranhar tudo o que vê pela frente para poder torná-las mais curtas.
2) Maine Coon se adaptou bem ao clima do Brasil
Maine Coon se acostuma muito bem a todos os tipos de clima
Maine Coons têm várias adaptações físicas para a sobrevivência em climas de inverno rigoroso, típico de Maine. Sua pelagem resistente à água, é bastante densa e se torna ainda mais longa e peluda, principalmente na parte posterior e inferior de seu para uma proteção extra quando estão andando ou sentados em superfícies úmidas, com neve ou gelo.
A sua longa e espessa cauda de guaxinim é resistente ao afundamento em neve, e pode, inclusive, ser enrolada em torno de seu rosto e ombros para gerar calor e se proteger do frio, ou seja, essa raça usa sua própria cauda como um cachecol!
Sua cauda, além de servir como uma bela pashimina para rosto e pescoço, pode também servir de assento acolchoado: o Maine Coon transforma sua cauda em uma almofada peluda, enrolando-a em torno de sua parte traseira, para isolar seu corpo quando vai sentar em uma superfície gelada.
Suas grandes patas funcionam como raquetes ao andar na neve, além de serem revestidas com verdadeiros tufos de pêlos longos que crescem entre os dedos das patas para ajudar a mantê-los quentes.
Mas, apesar de ter se adaptado para o frio, quando está em climas tropicais, como aqui, no Brasil, sua pelagem inteligente faz com que o subpelo se torne muito menos denso e que os pelos entre os dedos se tornem bem mais finos, dessa forma ele consegue conviver bem com o calorão do nosso país. Há quem acredite que esse tipo de felino ficaria desconfortável em climas tropicais, mas isso não acontece, além de ter pelagem inteligente, o Maine Coon adora um clima ameno, mais para o quente, e aproveita para tirar longas sonecas sem ter que se preocupar em proteger-se contra o frio! O estado do Maine também tem verão, e os termometros de lá podem atingir temperaturas tão altas quanto as daqui. O Maine Coon se adaptou para sobreviver no inverno rigoroso, mas certamente está acostumado e adora um calorzinho!
A vantagem de ter um gatão desse, tão preparado para mudanças climáticas, é que ele não precisa ficar restrito aos ambientes fechados como algumas raças de gatos mais delicados, e pode tranquilamente circular pelo jardim, mesmo nos dias mais frios! Aqui vale lembrar que, apesar de não ter uma personalidade fujona, o Maine Coon ainda é um gato, e como tal, será curioso, então vale se certificar de que, mesmo no jardim, ou varanda, ele não tem por onde escapar. E esse gatão certamente não se sentirá desconfortavel em usar uma coleira com GPS, sim, você fica tranquilo de deixá-lo solto pelas áreas externas da casa, sem medo de perdê-lo!
3) Um gatinho de 10 quilos...
O Maine Coon não tem noção do seu tamanho
Se distraídos que o vêem pela primeira vez se assustam pois o confundem com um Lince , é simplesmente porque ainda não tiveram a chance de conhecer sua personalidade.
O Maine Coon é extremamente dócil, meigo, companheiro, é bastante ativo e adora brincar, apesar de não precisar de muito espaço para exercícios.
É muito amigável, dando-se bem com outros gatos e outros animais de estimação, como cachorros e até animais bem menores, como o furão e até mesmo aves.
Certamente fará festa para qualquer estranho que chegue perto, vai buscar carinho e ronronar sem parar. É um gato de fácil adaptação, é carente de cuidados e atenção, necessitando sempre companhia, então, se você está pensando em comprar um gato, pensando que todos eles são mais independentes e não precisam de tanta atenção, não opte pelo Maine Coon, já que ele não só quer companhia como precisa de contato com humanos para ser feliz.
Seu miado é um dos mais curiosos, pode ser inistente para pedir carinho e o som é semelhante a um grilo, ou seja, nada de rugidos ferozes para esse gigante, para ele só há espaço para um miado delicado em busca de amor.
É ótimo com crianças porque, além de ter bastante energia para brincar, é paciente e cuidadoso; realmente um gigante gentil. Donos de Maine Coons garantem que o gatinho é uma verdadeira "sombra": é tão apaixonado pelas pessoas que as segue a todos por todos os cômodos.
4) Maine Coon exige poucos cuidados
Maine Coon requer menos cuidados com a aparência e higiene entre os gatos de pelos longos
A primeira coisa que vem à mente quando se trata dos cuidados que Maine Coon exige é a sua incrível pelagem. A maioria das pessoas pode olhar para aqueles lindos pelos longos e se sentir desistimulada a comprar esse gato por acreditar que ele vai dar mais trabalho que qualquer outro, mas isso não é verdade, o Maine Coon, de todas as raças de pelo longo, como o Persa, é a de mais fácil manutenção. Ainda assim, é um gato de pelo longo e certamente vai exigir mais cuidados que um gato de pelo curto, como o Exótico ou o Chartreux.
É bom escová-lo pelo menos 2 vezes por semana para que o pelo não embarace e para que os fios soltos não sejam engolidos enquanto ele realiza sua própria higienização. Escová-lo, além de deixá-lo lindo, ajuda a diminuir ou até eliminar as bolas de pelo.
Para escová-lo, encontre uma boa escova, que tenha cerdas longas para poder alcançar o subpelo e não apenas o comprimento mais superficial. Se o subpelo não for escovado, pode embaraçar e resultar em nós dolorosos para seu pet. Uma boa dica é que muitos donos de Maine Coon preferem um pente a uma escova.
Desde que o pelo seja sempre escovado, o banho pode ser bem esporádico e acontecer uma vez a cada três meses.
Não é necessário, mas é possivel tosar o gatinho. Para essa raça, a tosa mais popular é a juba de leão, na qual o corpo tem o pelo bem curtinho, deixando apenas o comprimento do subpêlo, e o rosto mantém a aparência de pelo longo. Os olhos, focinho e orelhas não requerem grande atenção, apenas uma higienização superficial, uma vez por mês. As unhas também devem ser cortadas pelo menos uma vez por mês, para evitar desconforto e estragos na sua casa. E, lógico, não se esqueça de comprar arranhador para ele e evitar que os móveis de casa sejam destruídos!