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O Convívio com Cães no Auxílio ao Desenvolvimento Afetivo Infantil
Glaucielle Nunes de Oliveira
Monografia apresentada à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia. Ano 2005
Resumo
A maior razão para existência dos diversos ramos que atuam na área de saúde é a busca incessante na melhoria na qualidade de vida das pessoas, e nesta procura, a psicologia não surge como exceção. Assim sendo, o estudo do tema torna-se de grande relevância, visto que apesar das correntes tradicionais, a psicologia tem buscado fontes alternativas para proporcionar esta melhoria de qualidade de vida. Desenvolvida pelo Dr. Boris Levinson, a temática em questão apesar de pouco explorada, trata da utilização terapêutica de cães no tratamento de crianças que sofrem com problemas psicológicos, de relacionamento social, de afetividade, de aprendizagem entre outros, baseando-se em estudos que apontam os benefícios do convívio de crianças com esses animais. Estes benefícios foram comprovados nesta pesquisa a partir de análise dos relatos de profissionais de psicologia que realizam este tratamento e pais de crianças que convivem ou não com cães, no sentido de confirmar que de uma forma ou de outra, aquelas que convivem com cães, ou, que fazem tratamento mediado por cães treinados apresentam maior afetividade, convívio social e elevada auto-estima, pois os cães facilitam o convívio da criança com seu meio, porque, segundo os próprios profissionais, estes animais proporcionam um alívio imediato para a pessoa em tratamento e proporciona melhoras nos quadros de ansiedade, estresse, hipertensão, auto-estima, comunicação e sensibilidade.
Palavras-chaves: Cinoterapia. Crianças. Psicologia.
1. Introdução
O presente estudo aborda um assunto novo, principalmente no universo teórico da Psicologia. As publicações sobre tal tema são diminutas, assim como as práticas empíricas. Esse fato, particularmente, despertou grande interesse em desenvolver a pesquisa, tornando ambicioso o título do trabalho. Mas, qual a origem desse interesse?
O ritmo frenético atual tem causado grandes problemas não somente aos adultos, mas também às crianças, que têm sido grandes vítimas deste processo. Por esta razão, e em decorrência dos resultados de pesquisas científicas que mostram que o convívio com animais é altamente benéfico, alguns profissionais estão pensando em desenvolver, a partir daí, uma terapia alternativa para auxiliar no tratamento de pessoas que necessitam de auxílio psicológico com o fim de proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida. />
Tal técnica refere-se a Pet Terapia realizada com cães, que teve origem aproximadamente no século XVIII na Inglaterra, onde foi descoberto que a presença do bicho traz benefícios psicológicos, pedagógicos e sociais ao paciente, principalmente às crianças, pois o convívio com cães exerce efeitos benéficos no comportamento afetivo. Com as crianças, os cães estabelecem uma comunicação recíproca que possibilita um desenvolvimento da auto-estima, respeito, companheirismo, visão de futuro e ainda estimula a liberação de substâncias que podem ser benéficas ao organismo, como endorfina e adrenalina (BECKER,2003)
Portanto, o estudo sobre o tema é de suma importância devido ao cenário atual do mundo contemporâneo, em que as pessoas têm seu tempo cada vez mais limitado e o ritmo de vida cada vez mais estressante, levando-as a apresentar problemas de ordem psicológica.
Fazendo um panorama histórico, podemos citar que a interação entre cães e seres humanos foi marcada por cerca de 15 mil anos de admiração e confiança recíprocas. Nesse espaço de tempo, civilizações surgiram e desapareceram, o desconhecido foi explorado, alguns dos grandes obstáculos ao progresso humano foram vencidos. E tudo isso foi feito com o cão – parceiro, companheiro, protetor – ao nosso lado.
No entanto, o ser humano sempre sofreu uma espécie de “Síndrome de Narciso” que o levou a construir mitos de si mesmo, como o de considerar-se feito à “imagem e semelhança de Deus” ou o “coroamento da criação”. É como se toda a evolução biológica que o precedeu fosse uma espécie de ensaio da natureza para atingir o ápice da perfeição: o surgimento do Homo sapiens.[1]
Por sentir-se o centro do universo, o homem reconhecia no animal e nas outras espécies simples “coisas”, desprovidas de vida própria, que existem apenas para o servir. Ao iniciar o processo de civilização, o ser humano levou consigo o planeta inteiro, desequilibrando todo o ecossistema.
A partir do momento que foi despertada a necessidade de preservarmos o meio ambiente, no entanto, surgiu uma nova concepção de relacionamento, voltada para o respeito a todas as formas de vida, onde se incluem os animais.
O animal, que antes servia apenas de suporte, evoluiu também para animal de estimação. Sua relação com o ser humano tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, ele é capaz de provocar alterações no comportamento de todos os seus membros.
Dos animais domésticos, o cão é uma das espécies mais brincalhonas que existe. Agitação e irreverência são as características comuns a muitos deles. A natureza alegre de um cão saudável é uma das maiores satisfações para o seu dono, por isso não é necessário sublinhar como é benéfica a relação entre uma criança e um cão. Para a criança, o cão torna-se um privilegiado e companheiro inseparável de brincadeiras.
Com todos os avanços da ciência, pesquisas (como as desenvolvidas por BECKER,2003; GOLDEN,2004) mostram, que o convívio com os animais é considerado um dos melhores recursos terapêuticos. Os animais domésticos passaram a ser considerados importantes na sociedade, por oferecer apoio emocional.
Segundo alguns estudos, os animais de comportamento dócil, trazem ao ser humano momentos de tranqüilidade e alegria. Nesses momentos principalmente, as pessoas deixam de lado seus problemas, dores, insatisfações, seus momentos de solidão e tristeza; sentem-se mais dispostas a falar com os animais, pois estes os retornam um olhar não julgador e não crítico. Além disso, a simples presença de um animal de estimação pode ser relaxante, ajuda a diminuir a pressão sangüínea e o estresse.
Para comprovar esta relação, foram realizadas diversas pesquisas científicas, obtendo várias informações relevantes para a Psicologia. Por exemplo, em 1999, Karen Allen (apud FARIA, 2004), cardiologista da Universidade de Nova York, agrupou 48 corretores do mercado financeiro (homens e mulheres) que apresentavam altos níveis de pressão arterial e stress. Metade deles, escolhidos ao acaso, receberam um cão ou gato e passaram a morar juntos. Após um semestre o grupo "tratado" com animais de estimação tinha pressão arterial normal e o stress reduzido à metade. Outros autores pesquisaram a sobrevivência de enfartados coronários possuidores ou não de animais de estimação. Nessa pesquisa, eles analisaram 92 pessoas.
Destas 53 possuíam animais de estimação incluindo cães; neste grupo foi alcançado o índice de sobrevivência de 94%, após o infarto. No restante do grupo, que não possuía animais, o índice obtido caiu para 71%. Em 1997, houve o acompanhamento de 2805 pessoas por 89 meses. As mulheres observadas que tomavam antidepressivos e possuíam animais de estimação, precisavam de doses menores do que as que não os possuíam. Tendo em vista os benefícios obtidos com a interação homem-animal, acredita-se que, uma terapia onde predomine esta interação seja uma alternativa positiva de reabilitação física e mental em seres humanos, pois a ação de cuidar de outro ser vivo tende a ser autocurativa.[2]
Nos idosos, sabe-se que o animal proporciona a melhora da auto-estima devido ao contato físico e ao despertar do senso de responsabilidade. Pelo fato de terem que cuidar do bicho, as pessoas mais velhas passam a se sentir úteis. A introdução de animais em asilos é uma boa forma de recreação e socialização. (LIMA, 2005)
Em muitos lugares, os animais são usados na recuperação de doentes, convalescentes e até presidiários. Na Europa, 30% das terapias de recuperação utilizam animais. Em San Francisco, nos Estados Unidos, existe um programa em que cães e gatos oferecem conforto a pacientes terminais de Aids.
A aplicação dessa técnica foi muito positiva e seus resultados começaram a ser divulgados nos Estados Unidos, indicando a possível melhoria nos aspectos afetivo, comunicativo e cognitivo dos pacientes, principalmente das crianças.
Atualmente, os princípios dessa terapia mediada por animais são utilizados em todo o mundo. O trabalho é realizado através da utilização de cães, gatos, cavalos, peixes, tartarugas, coelhos, etc em hospitais e escolas especializadas no tratamento de crianças que apresentam problemas psicológicos e na reabilitação de crianças portadoras de deficiências múltiplas. O vínculo afetivo que o paciente logo estabelece com o animal é o primeiro passo para o sucesso da terapia, pois abre caminho para a comunicação com o terapeuta.
Os animais que participam são selecionados segundo critérios de saúde e comportamento. São controlados por Médicos Veterinários e submetidos semestralmente a exames laboratoriais, eliminando qualquer risco de contágio. O processo se inicia com a escolha dos animais de acordo com conhecimentos profundos de comportamento animal, analisando se o animal pode ou não ser levado para junto do paciente.
Visto o exposto, não há dúvidas de que muito se tem a ganhar no que se refere ao estudo sobre o tema que desencadeou a pesquisa, visto que produzirá efeitos a posteriori, já que a criança que tem seu lado afetivo bem explorado e desenvolvido terá grandes chances de se tornar um adulto bastante equilibrado afetivamente.
O objetivo da pesquisa proposta foi verificar se o convívio com cães no seio da família realmente influencia o comportamento de crianças, melhorando a comunicação, a auto-estima e principalmente a afetividade infantil. Por isso, foi realizada pesquisa qualitativa de campo - aquela que trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações. Foram feitas entrevistas, via e-mail, com 2 profissionais de psicologia que fazem uso da Cinoterapia – Terapia Facilitada por Cães, a fim de identificar a importância de tal técnica utilizada com crianças que apresentam problemas na afetividade.
Além disso, tendo como objetivos específicos comparar a afetividade de crianças que convivem com cães com crianças que não convivem com cães, foram realizadas, de forma adicional, 10 entrevistas semi-abertas, o que permitiu que o entrevistado relatasse suas experiências de forma livre, não havendo necessidade de ficar vinculado apenas àquilo que lhe foi perguntado; tais entrevistas foram realizadas com pais de crianças na faixa etária de 3 a 10 anos, sendo que os entrevistados foram divididos da seguinte maneira: 5 pais de crianças que possuem cães de estimação e 5 pais de crianças que não possuem cães em casa. Tal pesquisa foi centrada na cidade de Campos dos Goytacazes e todos os entrevistados assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando em participar da pesquisa (vide Anexo I e II). A partir das informações colhidas através da pesquisa, houve a utilização da técnica de análise de conteúdo a fim de averiguar a veracidade da hipótese previamente estabelecida.
No primeiro capítulo veremos as diferenças em relação a afetividade e o emocional de crianças que convivem com cães e crianças que não convivem com tais animais. No segundo capítulo abordaremos a relação existente entre o convívio com cães e o comportamento das crianças durante as suas brincadeiras, tendo como foco a averiguação de indícios de agressividade nas brincadeiras daquelas que não convivem com esses animais. No terceiro capítulo trataremos dos aspectos relacionados ao relacionamento social das crianças, levando em consideração o convívio ou não com cães. No quarto capítulo iremos averiguar se o convívio com cães influencia ou não o rendimento escolar das crianças. No quinto e último capítulo abordaremos a importância da cinoterapia, levando em consideração o ponto de vista das psicólogas que fazem uso de tal terapia.
__________
[1] CARVALHO, V. F. Convívio com Animais é um Recurso Terapêutico. Disponível em: <http://www.kennelclub.com.br/>.
[2] FARIA, A. B. et al. A Cinoterapia no Auxílio à Reabilitação Física de Idosos. Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais. Disponível em: http://www.anclivepa-rs.com.br/boleti ... o/boletim_34_htm/pag6.htm.
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY(SUPER BULLY)
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
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O gato
Diferente do homem, que é um onívoro.
Gatil Premiado e Criador de Gato Gigante Amicat´s Maine Coon.
O Gato gigamte depois de uns 5 anos pode chegar a um metro de comprimento da ponta da cauda até o focinho.
DESTAQUE NA GATOFILIA MACIONAL:
GATIL PREMIADO AMICAT'S
Temperamento, história e origem do gato da raça maine coon.
É um ágil caçador em sua terra natal, outros nomes pelo qual é conhecido: Main Shag, Gato Gigante, Gigante Gentil.
O estado de Maine há dois séculos foi o local para o desenvolvimento da raça de gatos gigantes conhecidos como Maine Coon.
Foto: macho muito grande de maine coon Barão do Gatil Amicat's Gato Gigante
Quando os navios europeus faziam reparo no porto os gatos a bordo passavam para a região portuária de Maine cruzando com gatos nativos, desenvolveram os gatos gigantes que assombram os que o vêem pela primeira vez.
Lembra o criador Claudio que quando viu seu primeiro maine: vermelho, forte, gigante, chegou a ter receio de passar a mão, _vai que o leão me pega, diz rindo.....
Indicadores de bons gatos gigantes:
_Inteligência,
_Mansuetude e doçura,
_Pêlos semi-longos
_Tamanho exagerado contribuiram para a fixação da raça e entusiasmo dos proprietários e criadores de dar continuidade a seleção.
Os norte americanos do Estado do Maine os chamam de "gatos coon".
foto: gato gigante do Gatil Amica'ts, macho All Capone
Temperamento da raça gigante
Maine Coon
O gato Maine Coon é um gato bem disposto e brincalhão, dócil gigante, afetuoso, delicado e muito sociável.
Gato dentro ou fora de casa/
Um gato que não sai de casa gasta pouca energia. A ingestão normal de um gato sedentário de 3,5 kg, sem sobrepeso, é atingida com cerca de 50 g de croquetes ao dia de um alimento seco que contenha cerca de 350 kcal/ 100 g (ver a indicação de quantidade descrita nas embalagens). Para os gatos que comem a fim de se manterem ocupados, é essencial determinar a quantidade a ser servida todos os dias. Porém, também é importante escolher um alimento da linha Nutrição Saúde com densidade energética moderada para prevenir o excesso de peso, ainda mais pelo fato de que o estilo de vida indoor muitas vezes está associado à esterilização que, devido à redução da secreção de hormônios sexuais, estimula o apetite do gato. O peso do animal pode registrar um aumento de 30% dentro dos meses seguintes à esterilização.
Um gato que sai regularmente requer mais energia, aproximadamente 70 kcal/ Kg/ dia. Porém, esta necessidade aumenta de acordo com o tempo gasto ao ar livre, com a extensão do território disponível e com o tipo de variações climáticas ao longo do ano. No entanto, a dieta de um gato não é algo imutável: muitos dos considerados gatos outdoors se tornam verdadeiros gatos indoor quando chega o inverno!
Um gato adulto indoor passa cerca de 30% do tempo lambendo o pelo. Os pelos então ingeridos são eliminados através das fezes, porém, essa atividade de limpeza pode causar a formação de bolas de pelo no sistema digestório. A eliminação natural destes pelos pode ser facilitada através do estímulo do trânsito intestinal por meio de um alimento da linha Nutrição Saúde enriquecido com fibras não-fermentáveis.
De acordo com a raça
Embora seja mais fácil manter os gatos de raça dentro de casa, suas necessidades nutricionais são tão diferentes quanto suas constituições e aparências. Entre um Maine Coon de 10 Kg com pelo de comprimento médio e maxilares fortes, um ativo siamês musculoso de pelo curto, um persa de pelo comprido braquicefálico e um Sphynx totalmente sem pelo, as necessidades nutricionais não implicam na mesma dieta da linha Nutrição Saúde.
Assim, por exemplo, o Sphynx exigirá uma dieta de alto teor energético para se manter em forma, enquanto a comida dada ao Persa deve ter um formato adequado a seus maxilares e nutrientes que contribuam para a boa saúde de seus pelos.
De acordo com a idade
A longevidade média do gato é de 14 anos, porém, não é raro ver gatos com mais de 20 anos. Os cuidados e um alimento adequado da linha Nutrição Saúde podem contribuir para a qualidade e o aumento da expectativa de vida do gato.
Com o envelhecimento, vem o declínio do sistema imunológico e da capacidade de assimilação, além da perda de apetite. Mastigar ficar mais difícil. O organismo então pode ser amparado por um alimento da linha Nutrição Saúde adequado a gatos idosos. Entre outras características, este terá textura mais macia, conteúdo enriquecido com vitamina e palatabilidade reforçada.
Sensibilidades específicas
70% dos gatos com mais de 3 anos de idade sofrem de problemas dentários. Muitas vezes, essas doenças passam despercebidas enquanto as dores que causam podem ter sérias consequências sobre o comportamento do gato e sua saúde em geral. O alimento também pode contribuir para a conservação de uma boa saúde bucal.
O uso de um alimento seco cujo tamanho e textura incentivam o gato a mastigar, promove uma escovação mecânica da superfície dos dentes e retarda o desenvolvimento da placa bacteriana.
CONSERVAÇÃO DO SÊMEN CANINO A 37oC EM DILUENTES À BASE DE ÁGUA DE COCO
CANINE SEMEN CONSERVATION AT 37oC IN COCONUT WATER BASED EXTENDERS
Daniel Couto Uchoa1 Alexandre Rodrigues Silva2 Rita de Cássia Soares Cardoso2 Bárbara Sucupira Pereira3 Lúcia Daniel Machado da Silva4
RESUMO
O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência do diluidor à base de água de coco acrescido de ácido 3-indol acético (AIA) e gema de ovo na conservação do sêmen canino a 37oC. Coletou-se o sêmen de seis cães adultos por manipulação digital, fracionando-o em três alíquotas. Procedeu-se a diluição do sêmen com o diluidor à base de água de coco (grupo A), com este acrescido de 4% de AIA (grupo B) e, com o mesmo acrescido de 20% de gema de ovo e 4%AIA (grupo C). Avaliou-se a motilidade, o vigor e a percentagem de alterações morfológicas espermáticas imediatamente após a coleta e periodicamente durante 180 minutos (T0, T5, T15, T30, T60, T90, T120, T180), avaliando-se também a taxa de degradação média de motilidade espermática (TDM). Os diluidores foram comparados pelo teste de Whitney-Mann (P<0,05). Não foram verificadas diferenças estatísticas entre os grupos até T60. A motilidade no uso do grupo A foi superior à dos demais grupos a partir de T90, ficando em torno de 95%.A TDM foi significativamente menor no diluente A (7,5%) em relação aos demais diluentes. Dessa forma, o diluente à base de água de coco mostrou-se adequado para a preservação do sêmen canino a 37oC por 180 minutos.
Palavras-chave: sêmen canino, termorresistência, água de coco.
SUMMARY
The aim of this study was to evaluate the canine semen diluted with coconut water extender, added of 3-indol acetic acid (IAA) and egg yolk at 37oC. Sperm of six stud dogs was collected by digital manipulation and divided in three equal aliquots. Dilution was performed by the addiction of coconut water (extender 1), coconut water plus 4% of IAA (extender 2) and coconut water plus 4% of IAA and 20% of egg yolk (extender 3). Sperm motility, vigor and morphology immediately after dilution and periodically until 180 minutes, as well as media degradation motility rate (DMR), were evaluated. Extenders were compared by Whitney-Mann test (P<0.05). Statistical differences were not shown between the extenders up to 60 minutes. After 90 minutes, sperm motility on the extender A was superior to the other extenders (95%). The DMR on the extender A (7.5%) was significantly inferior to the other extenders. Thus, coconut water extender is adequate for the preservation of canine semen at 37oC for 180 minutes.
Key words: canine semen, termorresistance, coconut water.
INTRODUÇÃO
A inseminação artificial (IA) é uma biotecnologia bastante difundida na reprodução assistida de diversas espécies. Atualmente, essa biotécnica vem tornando-se usual também entre os veterinários que trabalham com melhoramento genético de cães. Paralelamente ao uso da IA, diversos métodos de conservação de sêmen canino, como o resfriamento (YUBI et al., ., 1987; ROTA et al., ., 1995) e a congelação (FOOTE, 1964; ENGLAND, 1993; RODRIGUES, 1997, SILVA et al., ., 2000) estão sendo aperfeiçoados. Entretanto, a utilização do sêmen fresco dentro de um curto período de tempo após a coleta tem recebido pouca atenção, sendo necessária a realização de estudos que verifiquem a viabilidade espermática. Isso facilitaria o transporte do sêmen canino dentro e entre áreas geográficas separadas por pouca distância, possibilitando, inclusive, o seu fracionamento e a inseminação de diversas cadelas.
A determinação da viabilidade espermática é realizada através do teste de termorresistência, que consiste na incubação do sêmen em banho-maria a 37oC na tentativa de se reproduzir in vitro o que aconteceria com os espermatozóides no interior do trato genital feminino. Neste teste, pode-se utilizar o sêmen fresco sem aditivos ou com a adição de diluentes. Nos últimos anos, foi desenvolvido um diluente à base de água de coco para a conservação do sêmen de caprinos (NUNES, 1985), suínos (TONIOLLI & MESQUITA, 1990), capotes (MILITÃO et al., 1994) e ovinos (SOUZA et al., ., 1994). O sêmen de suínos (TONIOLLI & MESQUITA 1990), e de caprinos e ovinos (NUNES & COMBARNOUS 1995), diluído em água de coco demonstrou excelentes resultados durante o teste de termorresistência, resfriamento e congelação. No sêmen canino, apenas testes de congelação com o referido diluidor foram efetuados, tendo sido alcançados excelentes resultados (SILVA et al., 2000).
Devido à abundância de sua matéria-prima na região Nordeste do Brasil, refletindo-se em baixo custo, associado ao preparo simples, é viável a possibilidade de se adequar o diluente à base de água de coco à conservação do sêmen de cães. Foi isolada da água de coco uma molécula pertencente ao grupo das auxinas, o ácido 3-indol-acético (AIA), o qual confere aos espermatozóides, um aumento na motilidade e vigor espermático (SALES, 1989). Um outro componente largamente utilizado na composição de diluidores do sêmen canino é a gema de ovo pelas suas propriedades nutritivas e protetoras de membrana (ENGLAND, 1993). Neste contexto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do diluidor à base de água de coco acrescido de ácido 3-Indol acético (AIA) e gema de ovo na conservação do sêmen canino a 37oC.
MATERIAL E MÉTODOS
Para o desenvolvimento do trabalho, foram selecionados seis cães das raças: Pastor Alemão (n=2), Husky Siberiano (n=1), Rottweiller (n=1), Retriever Labrador (n=1) e sem raça definida (n=1), com idade variando entre 2 e 7 anos. Os animais, pertencentes ao canil da Polícia Militar do Ceará e a canis particulares, foram alimentados com ração comercial Pedigree® uma vez ao dia, tendo acesso à água à vontade.
Cada cão foi submetido a uma coleta de sêmen por manipulação digital (CHRISTHIANSEN, 1984), com o auxílio de funil e tubos graduados. O ejaculado foi avaliado e a fração espermática separada em três alíquotas destinadas à diluição e conservação com os três diluentes a serem testados.
Imediatamente após a coleta, o sêmen foi avaliado quanto às suas características macroscópicas (aspecto, volume, viscosidade e cor). Avaliou-se também a motilidade (percentagem de espermatozóides móveis) e o vigor espermático, qualificado em escala de 0 a 5 (HERMAN & SWANSON, 1941), através da microscopia ótica (100 e 400x). Para a análise morfológica dos espermatozóides, fez-se um esfregaço de sêmen corado com hematoxilina-eosina modificada, cujo procedimento consistia na imersão do esfregaço em álcool absoluto por 10 segundos, em hematoxilina por 10 segundos e, finalmente, em eosina por 15 segundos. Em seguida, a lâmina era lavada em água corrente para a retirada do excesso de corante. Por fim, fazia-se sua avaliação através da microscopia ótica (400x -PLATZ e SEAGER, 1977). A concentração espermática foi determinada através de espectrofotometria (CARDOSO et al.., 1997). Apenas as amostras de sêmen consideradas excelentes, ou seja, apresentando 100% de espermatozóides móveis com vigor 5,0 e uma porcentagem de alterações morfológicas espermáticas inferior a 20% foram utilizadas neste experimento.
Foram utilizados três diferentes diluentes cuja base foi uma solução composta em média por 50% de água de coco, 25% de água destilada e 25% de citrato de sódio a 5%, com osmolaridade ajustada entre 304 e 306 mOsm/. Os diluentes foram agrupados da seguinte forma: diluente base (grupo A), diluente base acrescido de 4% de solução contendo 4ng de AIA/m de etanol (grupo B), e grupo B acrescido de 20% de gema de ovo mais 4% de solução contendo 4ng de AIA/m de etanol (grupo C). Para cada grupo, foram realizadas 6 repetições.
Logo após a análise da fração espermática de cada cão, essa foi dividida em três alíquotas iguais e diluída na proporção 1:1 com o diluente a ser estudado, sendo mantido em tubos graduados em banho-maria a 37oC. Foram realizadas análises microscópicas imediatamente após a diluição (T0) e aos 5, 15, 30, 60, 90, 120 e 180 minutos. Foi também avaliada a taxa de degradação média da motilidade (TDM) através da fórmula proposta por CORTEEL (1976):
Os resultados deste experimento foram expressos na forma de média e desvio padrão. O efeito dos diferentes diluentes testados sobre a conservação dos parâmetros espermáticos foi analisado pelo Teste de Whitney-Mann, sendo as diferenças consideradas significativas quando P<0,05.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A fração espermática do sêmen fresco dos seis cães utilizados no experimento apresentou aspecto normal, volume médio de 1,82 + 0,71m , coloração branca-opalescente, viscosidade leitosa e concentração média de 766 x 106 sptz/m . Tais características estão dentro da normalidade para a espécie canina (CHRISTHIANSEN, 1986).
O sêmen fresco apresentou uma motilidade próxima a 100%, vigor em torno de 5, com 8% ± 3,2 de alterações totais. A motilidade espermática após diluição em todos os três diferentes diluentes avaliados no tempo 0 foi de 100% e, até 60 minutos, a motilidade espermática não diferiu entre os grupos (P>0,05). Após 90 minutos, o grupo A apresentou uma motilidade de 95,8 ± 6,7%, sendo significativamente superior aos grupos B e C, que apresentaram motilidade de 54,2 ± 34,4% e 60 ± 35,8%, respectivamente, os quais não diferiram entre si (Figura 1). Imediatamente após a diluição, o vigor espermático, apresentou um valor 5 para todos os grupos, os quais não apresentaram diferenças estatísticas até os 90 minutos. A partir dos 120 minutos, observou-se que o grupo A preservou de maneira mais eficiente o vigor espermático, quando comparado ao grupo C (Figura 2).
Na avaliação do sêmen canino diluído somente em água de coco (grupo A) realizada após 120 minutos, foi observada uma motilidade espermática de 94%, com um vigor de 4,5, resultados estes próximos aos verificados no uso do mesmo diluidor para o teste de termorresistência do sêmen ovino, isto é, motilidade de 85%, com vigor de 4,5 (NUNES & COMBARNOUS, 1995).
A utilização da água de coco acrescida de AIA a 37oC por 120 minutos para a diluição do sêmen caprino foi realizada por NUNES & SALES (1993), tendo sido observada uma motilidade espermática alta e constante durante os 30 minutos iniciais. A partir dos 60 minutos, observou-se queda acentuada do referido parâmetro espermático. No presente trabalho, a observação da constância da motilidade espermática no sêmen canino durante os 15 minutos iniciais, e posterior declínio aos 30 minutos, mostrou certa similaridade com os resultados obtidos com o sêmen caprino. Possivelmente, em ambas as espécies, isso se deve ao aumento do metabolismo espermático promovido pelo AIA no início do teste de termorresistência, culminando com o final das reservas energéticas de frutose e exaurindo o espermatozóide.
A tabela 1 mostra que não foram observadas diferenças significativas entre os grupos experimentais quanto ao parâmetro de porcentagem de alterações morfológicas totais no sêmen canino, observadas durante o teste de termorresistência. Entretanto, verificou-se que tal porcentagem de alterações sofreu um aumento no decorrer do tempo, dentro de cada grupo, atingindo valores de 28,0 ± 7,2 (grupo A), 22,8 ± 7,7 (grupo B) e 25,8 ± 6,8 (grupo C). Dentre tais alterações, as mais evidentes foram cabeças soltas e caudas enroladas, as quais se caracterizavam como alterações secundárias, oriundas da maturação espermática no epidídimo ou decorrentes do processamento do sêmen, o que envolve desde o seu acondicionamento até a confecção do esfregaço (PLATZ & SEAGER, 1977).
A taxa de degradação da motilidade (TDM) ao final de 180 minutos verificada no grupo A foi de 7,5% sendo significativamente inferior (p<0,05) àquela dos grupos B e C que foram de 77,5% e 78,3%, respectivamente, não diferindo entre si (Tabela 2).
Após 120 minutos, CORTEEL (1976) verificou uma TDM entre 50 e 60% utilizando a água de coco na diluição do sêmen caprino a 37oC; NUNES (1985) e TONIOLLI (1988), utilizando o mesmo diluidor, observaram valores de TDM entre 20 e 40% para o sêmen suíno, na mesma temperatura e tempo de avaliação; TEIXEIRA et al. (1994) observaram uma TDM de 41,93% em ovinos, também utilizando água de coco a 37oC após 120 minutos. No presente estudo, após 180 minutos, observou-se uma TDM de 7,5% para o sêmen canino a 37oC com o diluidor à base de água de coco. Esta baixa taxa de degradação encontrada, provavelmente, deve-se ao fato de o sptz canino apresentar uma maior resistência à temperatura, quando comparado a outras espécies (WATSON & PLUMMER, 1985). Entretanto, apesar desta resistência, ao se adicionar AIA ao diluidor, foi evidenciada uma alta TDM.
Os resultados obtidos neste experimento sugerem que o diluidor à base de água de coco é eficaz na conservação do sêmen canino a 370C por até 180 minutos, sendo que a adição de ácido 3-indol-acético proporciona um aumento da TDM, possivelmente por exaurir as reservas energéticas da célula espermática. Dessa forma, recomenda-se utilizar o sêmen canino diluído em água de coco para a realização de inseminações artificiais em um período de 180 minutos.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem à Effem Produtos Alimentícios pelo fornecimento da ração Pedigree® e aos responsáveis pelos canis da Polícia Militar do Ceará e particulares que cederam seus animais para realização do experimento.
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Ciência Rural, v.32, n. 1, 2002.
1Acadêmico de Medicina Veterinária, Faculdade de Veterinária (FAVET), Universidade Estadual do Ceará (UEGE), Rua Jaime Pinheiro, 84, Cocó, Fortaleza, Ceará. E-mail: donpepe@zipmail.com.br. Autor para correspondência.
2Médico veterinário, Mestrado em Ciências Veterinárias, FAVET/UECE.
3Acadêmico de Medicina Veterinária, FAVET/UECE.
4Doutor em Ciências Veterinárias, FAVET/UECE.
Recebido para publicação em 02.10.00. Aprovado em 09.05.01
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