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Monografia apresentada à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia. Ano 2005
Neste capítulo, teremos como objetivo mostrar diferenças em relação à afetividade e o emocional de crianças que convivem com cães e crianças que não convivem com tais animais. Para isso, lançamos mão do material colhido nas entrevistas realizadas com os pais durante a pesquisa.
Logo no início da entrevista foi solicitado aos pais que descrevessem seus filhos. No grupo dos pais de crianças que não convivem com cães, em resumo, 2 (dois) responderam que seus filhos são crianças carinhosas, porém agressivas.
“Ah, ele é bastante carinhoso ... tá numa fase, assim difícil, bem teimosinho também, tá debochado ... Por tá fazendo Tae Kwon Do, aí tá meio também, to achando assim, é carinhoso, mas tá meio agressivo também, quer brincadeira só de luta”.[1]
Um pai respondeu que seu filho é ativo, mas é carente, se sente um pouco só. Segundo Dr. Marty Becker (2003), médico veterinário:
As mães que trabalham fora, quer sejam sozinhas ou casadas, consideram os bichos de estimação uma maneira de normalizar as horas solitárias que uma criança pode passar em casa, depois da escola. Não apenas as mães empregadas têm maior probabilidade de adquirir bichos de estimação, como também, quanto mais horas trabalham, mais tempo as crianças passam com o animal. (BECKER, 2003, p.56)
Na opinião de Dr. Marty Becker, isso aumenta a intimidade e a importância do vínculo. Estudos apontam como um bicho de estimação pode ser importante para toda a família de uma criança que passa parte do dia sozinha em casa. Quando pai e mãe trabalham fora, o mundo se torna menor. As crianças têm menos probabilidade de se envolver com amigos, grupos juvenis e outras atividades similares. Os pais, exaustos, também têm menos disposição para expandir o mundo dos filhos. Com isso o bicho de estimação torna-se um importante catalisador da espontaneidade e da diversão em família.
Outro pai entrevistado respondeu que seu filho é calmo; e outro ainda, respondeu que seu filho é uma criança dinâmica, alegre, conversa muito, etc.
Já no grupo dos pais de crianças que convivem com cães em suas casas, em resumo, 4 (quatro) responderam que seus filhos são crianças carinhosas, estudiosas, inteligentes, vaidosas e caprichosas.
“... é uma criança muito carinhosa ... muito esforçada ... procura fazer as coisas com perfeição ... é caprichosa, muito caprichosa mesmo, sabe. Onde a gente tá, ela tá beijando, fica elogiando a gente, fala que a gente é linda ...”.[2] “... é uma criança muito carinhosa ... sabe, uma criança boa de coração, ela não faz questão de nada ... é uma criança dócil, muito muito legal de lidar com ela ... é uma criança muito caprichosa ... ela é muito vaidosa. Ela gosta de andar com os cabelos penteados, ela gosta de andar limpinha ...”.[3]
De acordo com David Niven (2001), autor do livro “Os 100 segredos das pessoas felizes”, um dos fatores que contribui para a felicidade do ser humano é conviver com um animal:
Os animais têm muito a nos ensinar sobre o amor. Quanto mais nos aproximamos deles, mais alegria nos dão. (...). O amor que os cães oferecem incondicionalmente enche de alegria e revitaliza aquelas pessoas muitas vezes isoladas e abandonadas pelos familiares. (...) A relação com os animais nos proporciona uma alegria imediata e provoca sentimentos positivos que contribuem fortemente para nossa felicidade. Ter um animal de estimação aumenta as probabilidades de felicidade em vinte e dois por cento. (NIVEN, 2001, p.149) De acordo com a psicóloga Sandra Salgado (apud BICHO…, 2003), integrante do
Instituto de Psicoterapia Comportamental, ao conviver com o cão a pessoa estabelece um vínculo de afeto e desenvolve a sensibilidade; sendo importante para o desenvolvimento psicológico de cada um. No caso de depressão e síndrome do pânico, o paciente fica obcecado. A presença do animal desvia o foco da atenção da doença para algo que faz bem.
Além disso, é saudável para pessoas solitárias e tristes.[4] Para a psicóloga Débora Gil (apud BICHO…, 2003), especializada em crianças, os pequenos aprendem a ter responsabilidade, já que precisam alimentar, passear e cuidar do animalzinho. Outro ponto positivo é desenvolver a capacidade de se colocar no lugar do outro, pois é preciso interpretar as necessidades do cão. O resultado: crianças menos egoístas e mais seguras. As crianças ansiosas e deprimidas melhoram a olhos vistos, porque se sentem amadas, além de seguras e competentes, já que são capazes de cuidar de um animal.[5] Apenas 1 (um) pai respondeu que seu filho é uma criança carinhosa, mas às vezes é um pouco teimosa.Foi solicitado aos pais que falassem ainda, sobre a afetividade, o emocional dos filhos (apesar destes já terem dito um pouco sobre esse aspecto na pergunta citada anteriormente).Em síntese, no grupo de pais de crianças que não convivem com cães, 2 (dois) responderam que se trata de uma criança carinhosa; outros 2 (dois) relataram que são crianças carinhosas, mas agressivas e 1(um) pai disse que seu filho é uma criança bagunceira.Já no grupo de pais de crianças que convivem com cães, 4 (quatro) responderam que seus filhos são carinhosos, sentimentais, emotivos, sensíveis e interessados em tudo. Apenas 1 (um) falou que seu filho é uma criança egoísta.
De acordo com a psicóloga Alessandra Comin Martins[6], que faz uso da cinoterapia, a criança que convive com animais em geral, principalmente com cães é uma criança mais afetiva, mais tranqüila, com maior capacidade de troca, menos egocêntrica, com maior percepção dos outros, com maior compreensão dos ciclos da vida. Acredita ainda que o senso de responsabilidade é maior e quando é a criança que pede um animal, normalmente, é para suprir alguma carência individual e às vezes familiar. São crianças mais equilibradas, com menor tendência a distúrbios de humor. “Os cães interagem diretamente, fazendo uma relação de troca, intensa com a criança, o que não ocorre com outros animais”, completa a psicóloga.Além disso, o amor incondicional e atenção, espontaneidade das emoções, redução da solidão, diminuição da ansiedade, relaxamento, alegria, reconhecimento de valor, troca de afeto, são alguns dos benefícios emocionais decorrentes da convivência com o cão.[7]
Quando interrogados a fim de saber qual a reação da criança diante de uma situação difícil, como por exemplo, morte de alguém conhecido ou discussão em família, etc.; no grupo de pais cujos filhos não interagem com cães, 2 responderam que a criança questiona para saber o que houve; outro disse que seu filho fica indiferente; outro respondeu que a criança fica nervosa, agitada. “... se ele vê alguma discussão minha com o pai, alguma coisa assim, ele fica meio assim nervoso, fica uma criança muito agitada ... ele se mete, acho que com medo de né, de alterar tal, a voz então ele já, quando começa alterar um pouquinho, falar mais alto um pouco, ou o pai dele, ela já fica nervoso ... e às vezes se continuar falando alto, ele até chora, se continuar, assim, a discussão ...”[8]
Por fim, outro disse que ainda não passou por nenhuma situação difícil.
Já entre os pais de crianças que interagem com cães, 2 disseram que seu filho “guarda tudo na memória”. Outro respondeu que a criança fica preocupada. Outro respondeu, ainda, que a criança fica triste e outro relatou que a criança não percebe a situação.
“... ele é assim, ele é uma criança completamente normal digo assim como criança eu não vejo assim nada assim ... não é uma criança triste, é uma criança alegre ... eu não deixo problema de casa, ele assim pegando, quando ele participa, ele também fica triste, na hora ele fica triste, mas depois ele esquece ... acho que o animal, tanto cachorro como gato faz bem pra criança, eu acho que ele até, acho que ele até desenvolve mais emocionalmente, fica mais alegre porque o bichinho sente muito ...”[9] S
egundo Dr. Marty Becker: Crianças do mundo inteiro recorrem a seus bichos de estimação em momentos de tensão emocional. Quando se sentiam tristes, crianças alemãs da quarta série, pesquisadas, recorriam a seus animais, dizendo-lhes que os preferiam à companhia de qualquer outra criança. Uma pesquisa de 1985, com crianças de Michigan entre 10 e 14 anos, constatou que 75 por cento voltavam-se para seus bichos de estimação quando estavam perturbadas. As crianças destacavam a capacidade do animal de escutar, tranqüilizar, demonstrar aprovação e proporcionar companheirismo. As pessoas que não amam os animais acham hilariante a alegação de que os animais compreendem nossas emoções. (BECKER, 2003, p. 54)
Na opinião do autor, a mesma habilidade que permite que um bicho de estimação perceba o movimento de um esquilo distante, o cheiro de um faisão escondido nas moitas ou o som do entregador de pizza antes mesmo que a campainha toque, proporciona-lhe também a capacidade de sentir mudanças sutis nos ânimos, necessidades e emoções de uma pessoa.
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Procriação Consangúinea e seus efeitos sobre o Sistema Imunológico
[Traduzido por Heidi Mathias, Gatil Luara]
Artigo escrito por Dr. Heather E. Lorimer
Todos os criadores de gatos sabem alguma coisa sobre o perigo da procriação consangüínea.Temos escutado sobre esta (e muito de nós já viu) os trágicos resultados de redobrar os perigosos genes recessivos.Uma maneira de evitar os letais genes recessivos é cruzar gatos de outras linhagens de sangue (outcross) tanto quanto possível.Por outro lado, a diferente linha de sangue com a qual você cruzar seus gatos pode carregar o mesmo gene que você pode estar tentando evitar.Entretanto, é bem possível eliminar falhas genéticas mesmos nas linhas de procriação consangüínea.
Cientistas fazem isso o tempo todo: eles produzem descendências de camundongos, ratos e outros animais que desta forma são procriados consanguineamente para estes sejam geneticamente idênticos. Cada animal em uma dessas descendências é o gêmeo idêntico (independente do sexo) de cada outro animal dessa linhagem. Estes animais não carregam genes letais e são extremamente saudáveis de todas as maneiras exceto por uma: eles precisam ser mantidos num sistema quase que esterilizado porque seus sistemas imunológicos não são capazes de lutar contra uma gama de doenças normais.
O sistema imunológico dos animais é totalmente dependente da diversidade genética. Existem basicamente dois tipos de respostas imunológicas:
Existem células chamadas de células B que produzem os anti-corpos que são capazes de desativar ou matar partículas estranhas (como bactérias ou vírus) que entram no corpo.
Existem células chamadas células –T que matam células perigosas como as células de tumor infectadas com um vírus.
Em muitos aspectos, estes dois sistemas são o mesmo. Estas células são muito específicas: uma célula fabrica apenas um tipo de anticorpo ou é capaz de reconhecer e matar apenas um tipo de célula perigosa. A coisa mais impressionante sobre esse sistema é que para cada tipo de infecção ou cada tipo de câncer ao qual um animal pode ser alguma vez exposto, já existe uma célula no corpo deste animal específica para aquela infecção ou câncer.
Isto quer dizer que existem provavelmente milhões de genes, cada um codificado para um anticorpo específico ou receptor de superfície da célula em cada animal adulto. O problema é que não existe espaço suficiente nos cromossomos para todos estes genes. Nós, animais,temos um método muito inteligente de circunavegar este paradoxo: nossas células do sistema imunológico não tem genes completos para os anticorpos;ao invés, tem muitos pequenos segmentos de genes com os quais a célula corta e encaixa-os para fabricar um gene inteiro. Células do sistema imunológico são as únicas células que alteram seu próprio DNA. Se tal ocorresse em qualquer lugar menos nos genes imunológicos, isso seria muito perigoso.Nos genes imunológicos, entretanto, isso é essencial:de outra forma, nós não seriamos capazes de enfrentar muitas outras doenças.
Na seguinte discussão, eu usei arbitrariamente um DNA (germ-line) original com seis segmentos de genes contendo dez diferentes opções (na vida real existem muitas mais). Estes seis segmentos produzem 10X10X10X10X10X10 (um milhão) de diferentes anticorpos.
Se ambos cromossomos de um gato ou outro animal têm segmentos de genes do sistema imunológico idênticos, esse animal perdeu metade dos seus genes de anticorpos potenciais. Se esse animal mais à frente procria consanguíneamente, ele começa a perder outros segmentos de genes individuais devido a um fenômeno chamado de "crossover". Cada segmento de gene que é perdido representa milhares de anticorpos potenciais.
No exemplo acima, um animal com dois cromossomos totalmente diferentes podem produzir dois milhões de diferentes anticorpos, cada um específico para um tipo de infecção. Um animal que tem idêntico (homózigo) cromossomas de sistema imunológico, pode produzir um milhão de diferentes anticorpos. Um animal que perdeu um segmento de gene através do "crossover", pode produzir apenas novecentos mil anticorpos. Destea formas vemos que, no meu exemplo, a perda de um segmento de gene representa a perda de cem mil anticorpos em potencial. Quando isto acontece, o animal começa a perder sua habilidade de enfrentar algumas doenças. Se de repente todo um gatil está com os mesmos segmentos genéticos em falta, como acontece em linhas de procriação consangüíneas, de repente gatis inteiros ou linha de sangue inteiras podem sucumbir a infecções que normalmente teriam pequeno efeito num gato normal.
Um exemplo bem conhecido deste tipo de sensibilidade a doenças causadas por falta de diversidade genética, ocorreu em populações selvagens e de cativeiro de chitas.Programas de procriação de chitas em cativeiro tem sido contaminado por baixa porcentagem de nascimento e alta mortalidade infantil. E o que é pior, chitas tem provado serem muito susceptíveis a Peritonite Infecciosa Felina (FIP). Muitos gatos se tornam infectados com o vírus que pode causar FIP quando são expostos a ela, mas geralmente menos de 10% desses gatos vão desenvolver a geralmente fatal FIP. Entretanto, chitas expostas ao vírus sofrerão uma taxa de mortalidade de 50%. Stephen J. O´Brien e seus colegas examinaram o problema da chita num artigo publicado na revista "Scientific American" de Maio de 1986. Eles concluíram que as chitas são quase idênticas geneticamente – tão idênticas que indivíduos chitas nascidos com milhares de milhas de separação, não rejeitam enxertos de pele de cada um (uma ocorrência apenas observada com gêmeos idênticos). Em algum ponto da história, a população de chitas deve ter se reduzido tanto a apenas alguns indivíduos, que sua diversidade imunológica foi perdida e, como resultado, estes grandes e belos felinos estão em perigo de extinção.
Nós, como criadores de gato, precisamos proteger nossos belos companheiros deste destino. Precisamos ser cuidadosos em "não fixar" imunodeficiência quando estamos tentando "fixar" um tipo. Felizmente, isto não é difícil de realizar. Quando você quer introduzir uma melhora em seus gatos, como tamanho ou colocação de orelhas, vá a mais de uma fonte. Lembre-se, você não perderá o tipo num "outcross" a menos que o gato com o qual você está realizando o "outcross" não possua o tipo. Mais importante, tenha cuidado com os sinais de procriação excessiva. Eles são:
Baixa fertilidade tanto em machos como em fêmeas.
Ninhadas pequenas (um ou dois filhotes) numa base regular.
Assimetria, mandíbulas mal alinhadas, narizes quebrados, par de olhos irregulares.
Incidência regular de câncer em gatos jovens.
Perda de uma grande proporção de gatos para uma doença. Se 50% de uma ninhada de filhotes ou de um grupo de adultos morre de uma simples infecção, não existe diversidade imunológica suficiente na sua linhagem.
Nota do Autor: Junho 1998. Nova informação sobre MHC indica complexamente que a falta de heterozigoticidade pode ser um problema muito maior quando é encontrado nos genes de anticorpos e genes TCR. Mais evidências recentes indicam até um problema mais sério com o sistema imunológico causado pela procriação consanguínea do que aqueles mencionados neste artigo. Alguns destes estarão provavelmente na próxima edição do "The Cat Fanciers Journal".
Heather E. Lorimer, Ph.D.
Assistant Professor, Genetics
Department of Biological Sciences
Youngstown State University
Youngstown, OH 44555
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