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Cães podem ter sido alimento antes de serem mascotes.
A National Geographic News em sua edição de hoje diz que a origem do cão doméstico poderia ter sido como alimento para o homem e não como seu melhor amigo.
Analisando o rastro deixado por seu DNA parece que os primeiros lobos "convertidos" em cães não apareceram na África como sempre se pensou, e sim na Ásia. Na China são encontrados os cães com maior diversidade genética, o que é considerado uma prova da origem.
Como sabemos que o cão, ainda hoje, lá é alimento humano, chega se à conclusão de que o cão foi antes alimento que o melhor amigo do homem.
Os lobos foram domesticados no máximo há 16.300 anos, ainda que esta data não seja nada concreta já que outros estudiosos indicam como sendo de 5.400 anos. Seja como for, não deixa de ser incrível pensar que um pincher miniatura foi um lobo há tão pouco tempo na escala evolutiva.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
BULDOGUE INGLÊS
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
BULL TERRIER
AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CHIHUAHUA
OVERBULLY
EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
RAGDOLL AMICAT´S
PETCLUBE
Amichettibullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
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A importância das correções
Por mais estranho que possa parecer, as correções ou punições como preferirem têm um papel importante e de destaque na sobrevivência de um cão, ou melhor, ainda na vida dos animais em geral inclusive dos seres humanos.
Os seres humanos são cercados de restrições e de possíveis punições no seu dia a dia basta parar para olhar, a sociedade e estruturada em pilares positivos e negativos como por exemplo você pode ser punido por desrespeitar um semáforo vermelho e a multa (punição), conseqüência por esse erro, serve como uma barreira para o comportamento ruim do motorista que pode gerar algo mais grave como um acidente.
Vocês devem estar perguntando qual a vantagem da punição, teoricamente nenhuma porém a ausência dela nos traz benefícios no caso do nosso exemplo acima não seriamos autuados e não gastaríamos dinheiro com isso, a ausência da punição por si só e uma recompensa.
A magnitude dessa punição vai variar de acordo com o erro, ou seja, no nosso exemplo acima a reincidência acarretará uma maior pontuação computada no seu prontuário e assim por diante.
Poderíamos dar uma dezena de exemplos de como a punição esta presente na nossa vida desde o momento em que nascemos, porém isso não vem ao caso. O que eu quero dizer e que a punição realmente faz parte da vida dos seres vivos e não é diferente com os cães, ter a consciência de que um cão necessita de correções e gostar do seu cão e se interessar por ele , pois dessa forma você colocara barreiras para que comportamentos ruins não se fortaleçam, lembrando sempre que quando falo em punição estou falando de qualquer estimulação que venha a provocar o cão no bom sentido e claro.
Utilizo o termo punição justamente pelo peso que essa palavra carrega e para que seja dada uma atenção especial na forma como essa estimulação será utilizada, porém falando em treinamento o termo correto seria reforço negativo que tem uma grande diferença comparado com a punição, continuaremos utilizando o termo punição para uma melhor compreensão de todos.
Quando falamos de cães temos que observar o equipamento a ser utilizado no sistema corretivo o procedimento a ser adotado tudo isso de acordo com o temperamento do cão, isso para não cometermos o erro gravíssimo de tornar o cão resistente as punições o que não e nada benéfico para o cão. Até os métodos que teoricamente são 100% positivos envolvem punições, lembram - se quando digo que punição e qualquer estimulação que provoca o cão? Então a ausência do reforço positivo e uma punição negativa, a frustração e uma punição o termo PUNIÇÃO é o termo genérico que utilizamos para definir sistemas corretivos, sendo que alguns deles não envolvem contato físico como já foi exemplificado.
É impossível para o ser humano ou animal nascer, crescer e morrer sem ter se deparado com punições, aprendemos que o gelo ou o fogo queimam que a faca corta que o dinheiro e insuficiente isso nos frustra e nos conduzem a outros caminhos (comportamentos).
A nossa diferença para o cão é o raciocínio lógico apurado e a capacidade da compreensão através do nosso sistema de comunicação a fala, o que torna mais fácil aprendermos o que e certo ou errado, mas mesmo com toda a nossa "inteligência" cometemos erros muito graves é só olhar as cadeias. Um cão de rua vai aprender o que é bom ou ruim pelas experiências, isso para ele que dizer viver ou morrer.
Lembre-se que a linguagem dos cães é diferente da nossa e é nossa obrigação conduzir o cão doméstico para o caminho do acerto reforçando positivamente os seus bons comportamentos e punindo os ruins quando for o caso, isso embasado na teoria cientifica e na técnica, pois, punir não é maltratar o cão. Observem que mesmo de uma forma reduzida falamos muito de punição nesse texto, com o objetivo de que ela seja utilizada na forma e intensidade correta, nós não reagimos e sim agimos com a inteligência. Infelizmente podemos observar que os proprietários de cães punem os seus cães em demasia das mais variadas formas e nem se dão conta disso.
Lembrem se que o assunto comentado nesse artigo não é nada de novo é algo que a ciência já comprovou há décadas atrás, o sistema de correções e somente um dos componentes do adestramento sendo que esse adestramento sempre deve ser conduzido de uma forma positiva na construção dos comportamentos desejáveis, prevalecendo os reforços positivos em relação aos negativos.
créditos de autoria: www.caosocial.com.br
A longa e (incompleta) domesticação do gato
Descobertas genéticas e arqueológicas indicam que os gatos selvagens foram domesticados precocemente e em um local diferente do que se supunha
por Carlos A. Driscoll, Juliet Clutton-Brock, Andrew C. Kitchener e Stephen J. O’Brien
JANE BURTON GETTY IMAGES
Às vezes, ele é alheio ou carinhoso; outras, sereno ou arisco; ou ainda, encantador ou irritante. Entretanto, apesar da natureza volúvel, o gato doméstico é o animal de estimação mais popular do mundo. Um terço dos lares americanos tem felinos, e mais de 600 milhões de gatos vivem entre os homens em todo o mundo. Mesmo assim, por mais familiares que esses animais sejam, é difícil comprovar totalmente suas origens. Enquanto outros animais selvagens foram domesticados devido ao leite, à carne, à lã ou ao trabalho, os gatos não contribuem praticamente em nada para as ações humanas em termos de sustento ou trabalho. Como, então, se tornaram tão comuns em nossos lares?
Os estudiosos já acreditavam há muito tempo que os antigos egípcios foram os primeiros a manter o gato como animal de estimação, há cerca de 3.600 anos. Mas as descobertas genéticas e arqueológicas feitas nos últimos cinco anos revisaram esse cenário – gerando conceitos mais atualizados tanto sobre a ancestralidade do gato doméstico quanto sobre a evolução de seu relacionamento com os seres humanos.
Cama-de-gato
A questão sobre o local de origem dos gatos é difícil de desvendar por vários motivos. Embora vários investigadores suspeitassem que todas as variedades descendiam apenas de uma única espécie – Felis silvestris, o gato selvagem – não podiam ter certeza. Além disso, essa espécie não está confinada a um pequeno canto do globo. É representada por populações que ocupam todo o Velho Mundo – da Escócia à África do Sul e da Espanha à Mongólia –, e até recentemente os cientistas não tinham como determinar, precisamente, quais dessas populações de gatos selvagens deram origem ao tipo mais manso, o chamado gato doméstico.
Carlos A. Driscoll, Juliet Clutton-Brock, Andrew C. Kitchener e Stephen J. O’Brien Carlos A. Driscoll faz parte da equipe da Unidade de Pesquisa sobre a Preservação de Animais Selvagens da University of Oxford e do Laboratório de Diversidade Genômica do National Cancer Institute (NCI). Em 2007, publicou a primeira árvore genealógica, com base no DNA, do Felis silvestris, a espécie à qual pertence o gato doméstico. Juliet Clutton-Brock, fundadora do International Council for Archaeozoology, é pioneira no estudo da domesticação e dos primórdios da agricultura. Andrew C. Kitchener é o curador principal de mamíferos e aves do National Museums of Scotland, onde estuda a variação geográfica e a hibridação dos mamíferos e aves. Stephen J. O’Brien é chefe do Laboratório de Diversidade Genômica do NCI. Estudou a genética de guepardos, leões, orangotangos, pandas, baleias jubartes e do HIV. Este é seu quinto artigo para a SCIENTIFIC AMERICAN.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
PUG
RHODESIAN RIDGEBACK
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STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
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OVERBULLY
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MAINE COON AMICAT´S
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PETCLUBE
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