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O gato gigante Amicat's é muito gentil e afável com a família e aceitando estranhos imediatamente, pedindo carinho e ronronando, o All Capone, fica rolando e mostrando a barriga em sinal de amizade, diz a criadora Lisi Amichetti de Juquitiba.
Quanto custa um filhote de gato Maine Coon?
Isso varia muito, dependendo do criador e linha de sangue com padrão moderno ou um tipo comum com pouca seletividade.
Geralmente, os filhotes são mais caros nos criadores de grandes capitais pois tem mais acesso as exposições, novas linhas de sangue e possuirem um plantel mais moderno, baseado no padrão de gatos grandes, pesados e com tipicidade aparente .
Em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte os filhotes de maine coon com qualidade de estimação (pet), castrados, variam de r$ 2000-5000,00.
Gatos inteiros, ou seja, inteiros, tem valores em torno do dobro do valor de um gato castrado.
A longa e (incompleta) domesticação do gato
Descobertas genéticas e arqueológicas indicam que os gatos selvagens foram domesticados precocemente e em um local diferente do que se supunha
por Carlos A. Driscoll, Juliet Clutton-Brock, Andrew C. Kitchener e Stephen J. O’Brien
JANE BURTON GETTY IMAGES
Às vezes, ele é alheio ou carinhoso; outras, sereno ou arisco; ou ainda, encantador ou irritante. Entretanto, apesar da natureza volúvel, o gato doméstico é o animal de estimação mais popular do mundo. Um terço dos lares americanos tem felinos, e mais de 600 milhões de gatos vivem entre os homens em todo o mundo. Mesmo assim, por mais familiares que esses animais sejam, é difícil comprovar totalmente suas origens. Enquanto outros animais selvagens foram domesticados devido ao leite, à carne, à lã ou ao trabalho, os gatos não contribuem praticamente em nada para as ações humanas em termos de sustento ou trabalho. Como, então, se tornaram tão comuns em nossos lares?
Os estudiosos já acreditavam há muito tempo que os antigos egípcios foram os primeiros a manter o gato como animal de estimação, há cerca de 3.600 anos. Mas as descobertas genéticas e arqueológicas feitas nos últimos cinco anos revisaram esse cenário – gerando conceitos mais atualizados tanto sobre a ancestralidade do gato doméstico quanto sobre a evolução de seu relacionamento com os seres humanos.
Cama-de-gato
A questão sobre o local de origem dos gatos é difícil de desvendar por vários motivos. Embora vários investigadores suspeitassem que todas as variedades descendiam apenas de uma única espécie – Felis silvestris, o gato selvagem – não podiam ter certeza. Além disso, essa espécie não está confinada a um pequeno canto do globo. É representada por populações que ocupam todo o Velho Mundo – da Escócia à África do Sul e da Espanha à Mongólia –, e até recentemente os cientistas não tinham como determinar, precisamente, quais dessas populações de gatos selvagens deram origem ao tipo mais manso, o chamado gato doméstico.
Carlos A. Driscoll, Juliet Clutton-Brock, Andrew C. Kitchener e Stephen J. O’Brien Carlos A. Driscoll faz parte da equipe da Unidade de Pesquisa sobre a Preservação de Animais Selvagens da University of Oxford e do Laboratório de Diversidade Genômica do National Cancer Institute (NCI). Em 2007, publicou a primeira árvore genealógica, com base no DNA, do Felis silvestris, a espécie à qual pertence o gato doméstico. Juliet Clutton-Brock, fundadora do International Council for Archaeozoology, é pioneira no estudo da domesticação e dos primórdios da agricultura. Andrew C. Kitchener é o curador principal de mamíferos e aves do National Museums of Scotland, onde estuda a variação geográfica e a hibridação dos mamíferos e aves. Stephen J. O’Brien é chefe do Laboratório de Diversidade Genômica do NCI. Estudou a genética de guepardos, leões, orangotangos, pandas, baleias jubartes e do HIV. Este é seu quinto artigo para a SCIENTIFIC AMERICAN.
SAIBA MAIS:
BULDOGUE FRANCÊS
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STAFFORDSHIRE BULL TERRIER
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EXOTICOS AMICAT´S
MAINE COON AMICAT´S
BENGAL AMICAT´S
RAGDOLL AMICAT´S
PETCLUBE
Amichettibullys & AMICAT´S Bengal Maine Coon Ragdoll Exótico
Villa Amichetti- Paraíso Ecológico- uma forma sustentável de ConViver.
Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
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Teste de Campbell - Como escolher o melhor filhote para você.
TESTE
Este teste é preferivelmente aplicado entre 7 e 9 semanas de vida do filhote, é a idade em que ele costuma dar os melhores resultados.
- VIR ATÉ NÓS
Coloque o filhote no chão em local desconhecido. Afaste-se aos poucos e agache-se. Chame-o com um tom de voz alegre, batendo palmas ou os pés no chão. Marque a resposta apropriada. O filhote:
a) veio prontamente, pulou em você e, talvez, pós a boca na sua mão ou mordeu-a.
b) veio prontamente, cauda levantada e subiu no seu colo.
c) veio prontamente, cauda nivelada ou ligeiramente caída.
d) veio, mas hesitante, talvez rastejando.
e) não veio.
- SEGUIR PESSOAS
Fique em pé e afaste-se do filhote, sem encorajá-lo. Observe sua reaçao. O filhote:
a) seguiu você bem de perto, cauda levantada, sacolejando e perseguindo seus pés.
b) seguiu-o bem de perto, cauda levantada e parou bem perto.
c) seguiu-o hesitante.
d) seguiu-o devagar, talvez rastejando.
e) não o seguiu.
- BUSCAR OBJETOS
Mostre um papel amassado ao filhote. Quando você perceber que ele o viu, arremesse-o na frente dele, a uma curta distância. O filhote:
a) perseguiu o papel rapidamente, trouxe-o de volta, mas ficou brincando sem devolvê-lo.
b) perseguiu o papel, trouxe-o de volta e permitiu que você o pegasse.
c) foi atrás hesitante, mas trouxe-o de volta até, pelo menos, parte do caminho.
d) não foi atrás.
e) foi atrás do papel mas desistiu, mudando de direção.
- ADESTRAMENTO
Fique em pé, com o filhote olhando para você. Com as mãos sobre a cabeça dele amasse um pedaço de papel produzindo um barulho bem perceptível. Continue com o barulho e conduza as mãos devagar em direção à cauda, dizendo "senta". Quando ele obedecer, elogie-o e permita que brinque rapidamente com o papel. Repita 4 ou 5 vezes. O Filhote:
a) pula em você, tentando pegar o papel.
b) pula em você na primeira vez, mas depois, na segunda ou terceira tentativa, senta rapidamente com a cauda balançando.
c) senta na segunda ou terceira vez.
d) senta e, depois, deita.
e) vai embora
- SER ACARICIADO
Acaricie o filhote afagando a cabeça, pescoço, ombros e costas. Passe a mão nas orelhas, focinho, patas e por todo o corpo. O filhote:
a) pula em você, rosna ou morde suas mãos.
b) põe as patas nas suas mãos, fica excitado movendo o corpo e tenta subir em você.
c) fica excitado, movendo o corpo e lambe sua mão.
c) rola no chão e fica de barriga para cima.
e) debate-se e afasta-se.
- DOMINÂNCIA
Role o filhote no chão, de lado e de costas, e segure-o de forma que fique imóvel, até se acalmar. O filhote:
a) resiste com todas as suas forças, tenta morder, rosna e resmunga.
b) resiste vigorosamente e talvez resmunga.
c) resiste, mas depois se acalma.
d) não resiste, lambe suas mãos.
e) não resiste e, talvez, urina.
PONTUAÇÃO
Três ou mais "A’s": o filhote é dominante e mostra tendência agressiva. Pode morder. Não é indicado como primeiro cão para uma família com crianças pequenas e nem para uma pessoa muito tranqüila e dócil. Seu dono deverá ser adulta, experiente e educá-lo com firmeza, mas sem agressividade paro não deixá-lo ainda mais agressivo. O cãozinho poderá tornar-se um bom companheiro e prestar bons serviços, mas há também o possibilidade de que venha a ser difícil de controlar
Três ou mais "B’s" ou uma combinação de "A’s" e "B’s": o filhote tende a ser extrovertido e dominante. Não é indicado como primeiro cão nem para uma família com crianças pequenas, embora sirva para crianças mais velhas. Será um bom cão de trabalho para um dono experiente.
Três ou mais "C’s": este cão serve paro o maioria das pessoas. É adequado para uma família com crianças, para pessoas idosas e para quem pretende ter um cão pela primeira vez. Aceitará bem o treinamento.
Três ou mais "D’s": é um cão submisso que precisa ser tratado com delicadeza, um companheiro adequado para pessoas idosas ou para adultas tranqüilos. Seu dono não precisa ser experiente, mas um treinamento positivo e sociabilização cuidadosa ajudará o cão a se integrar melhor Não deve ser tratado com violência.
Três ou mais "E’s" ou combinação de "D’s" com "E’s": este cão pode ser excessivamente tímido. Se tiver um "a" na pontuação pode morder em situações de estresse, não sendo indicado para crianças ou donos inexperientes.
Fonte:
Campbell, W.E.1975. Behavior problems in dog Am. Vet. Publications, Inc.California.
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Rod. Régis Bittencourt, km 334, apenas 40 min. de SP-Juquitiba .
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