Filhotes de Cães Bully e Gatos Gigantes - SUPER CÃO Miostatina na Seleção Genética

Super AST selecionado através de cruzamentos

MIOSTATINA

Estudos em animais

 Over Bullys exclusividade do Premiado CanilAmichetti de Juquitiba SP


Aceitando as diferenças

Mais Parrudos graças a seleção em mais de 20 anos 

Largos, Mais Fortes, Super Rústicos e Super Mansos

GODZILLA

Os cães OVERBULLYS já são  mais impressionantes, quebram o Preconceito mostrando que cães parrudíssimos também podem ser super mansinhos e super saudáveis.

São mais fortes devido a seleção genética.

Cruzando cães com menos miostatina ao longo de mais de vinte anos, chegou-se a beleza exuberante dos OVERBULLY 100% Canil Amichetti, cães baixos, largos, com muita musculatura e saúde de ferro

Possuem cabeça quadrada, com fuço curto e grosso, crânio promunciado, caixa toráxica grande e ossatura pesada e cernelha mais baixa que um american staff de pista, possuem corpo quadrado e são um resgate aos antecessores do próprio american staff.

Não são cães para exposição ou show, mas antes cães para pessoas que gostam de cães muito fortes e  diferentes, acima de tudo AMIGOS, algo bem moderno no sentido de cidadania.

Conviver em sociedade dignamente mesmo sendo diferente.

Afinal todos vivemos num mesmo planeta e temos o direito de aceitar as diferenças e com isso aprender a conviver (viver bem), respeitando aquilo que ainda não compreendemos dentro do Mundo Maior.Valores para companhia à partir de r$ 3000,00



AMICHETTIBULLYEm 1997, MCPHERRON et al fizeram um experimento interessante e obtiveram uma descoberta surpreendente. Através de manipulação genética os pesquisadores produziram ratos com deficiência no gene GDF-8 (miostatina) e verificaram que os animais "deficientes" eram muito maiores que os normais, com seus músculos chegando a ser de 2 a 3 vezes mais volumosos, sem que houvesse um aumento correspondente na gordura!!!!

Em animais de maior porte, como os bois, a inibição da miostatina não é tão significativa quanto em ratos. Existem algumas raças que possuem naturalmente mais massa muscular, como a Belgian Blue, a qual possui uma mutação genética que a leva a ter de 20 a 25% mais massa muscular e uma menor quantidade de gordura intramuscular e tecidos conectivos (dados citados por MCPHERRON & LEE, 1997). Estes dados em animais podem levar a interessantes trabalhos no campo da engenharia genética, no sentido de produzir animais maiores e com carne de melhor qualidade em uma grande variedade de espécies, tendo em vista que a miostatina conserva suas propriedades em diversos componentes do reino animal.
Estudos em humanos

Desta forma, tornou-se inevitável associar o ganho de massa muscular à atividade da miostatina em humanos. Esta poderia ser uma explicação de como o fator genético determina a composição corporal dos indivíduos em níveis musculares, teorizando que pessoas com maiores atividades de miostatina teriam dificuldade em ganhar massa muscular.
Um estudo feito em Estocolmo, na Suécia, mediu a quantidade de miostatina em um grupo de homens saudáveis e dois de HIV positivos (um com perda de peso menor que 10% e o outro com redução ponderal maior que 10% nos últimos 6 meses). De acordo com os resultados há uma correlação negativa entre a miostatina e quantidade de massa magra, tanto em indivíduos saudáveis quanto HIV positivos, dando suporte à teoria de que a miostatina seja inibidora do desenvolvimento muscular (GONZALEZ-CADAVID et al, 1998). Outros estudos também verificaram maiores atividades da miostatina em estados catabólicos induzidos por períodos prolongados de imobilização, como estados de leito (ZACHWIEJA et al, 1999; REARDON et al, 2001). Mais recentemente também foi verificada uma maior atividade de miostatina em idosos, atribuindo um possível papel deste gene na sarcopenia (perda de massa muscular) (MARCELL et al, 2001; SCHULTE et al, 2001).

Os maiores níveis de miostatina em portadores do vírus HIV (GONZALEZ-CADAVID et al, 1998), atrofias crônicas (ZACHWIEJA et al, 1999; REARDON et al, 2001) e idades avançadas (MARCELL et al, 2001; SCHULTE et al, 2001) fazem surgir especulações acerca das aplicações terapêuticas que a inibição da atuação da miostatina podem ter em estados catabólicos induzidos por diversas patologias.

Em 2000, IVEY et al publicaram um estudo onde procurou-se verificar os efeitos da miostatina nos resultados obtidos com o treinamento de força. O estudo envolveu um treinamento de musculação de 9 semanas, com uma metodologia similar ao drop-set, tendo 4 grupos: homens jovens, homens idosos, mulheres jovens e mulheres idosas. De acordo com os resultados os diferentes fenótipos de miostatina não influenciaram na resposta hipertrófica ao treinamento de força quando os resultados de todos os 4 grupos eram analisados em conjunto, porém houve uma tendência para maiores ganhos de massa muscular em mulheres com um determinado genótipo. Estas conclusões podem gerar dúvidas quanto à influencia da miostatina na resposta normal ao treinamento de força.

A descoberta deste gene trouxe reações em diversos segmentos: os profissionais da saúde procuraram uma maneira de reverter o catabolismo gerado por estados patológicos e pelo envelhecimento; os pecuaristas visualizaram uma forma de aumentar seus ganhos, produzindo animais maiores, e alguns segmentos do esporte procuraram uma maneira de obter melhores resultados desportivos e estéticos.

Como era de se esperar, muitas indústrias de suplementos alimentares se prontificaram a lançar no mercado substâncias que prometem atenuar os efeitos da miostatina e, desta forma, romper as barreiras genéticas do ganho de massa muscular, porém creio que isto seja improvável de acontecer, pois dificilmente um destes produtos produzirá a mágica de inibir a atuação deste gene e se isso ocorrer, os resultados podem não ser muito agradáveis, pois não podemos esquecer que todos os movimentos de nosso corpo são controlados por músculos, incluindo os da fase e outros locais que não costumamos lembrar quando pensamos em hipertrofia. Uma inibição generalizada da miostatina poderia provocar desenvolvimento incontrolado de todos eles, gerando um aspecto nada agradável.

Outro ponto que gerará questionamentos é a distante, porém real, possibilidade da miostatina passar a ser manipulada em humanos mesmo antes do nascimento, originando uma linhagem de "super-seres". Isto traz à tona a questão ética da engenharia genética: até que ponto a ciência pode interferir no desenvolvimento de um indivíduo?



O gado da raça Belgian Blue é um exemplo do efeito da falta de miostatina. No caso a raça foi criada por seleção dos espécimes mais musculosos o que criou uma linhagem quase nenhuma miostatina e excelente desenvolvimento muscular.

Em processo semelhante o Canil Amichettibully tem selecionado seus exemplares de american staffordshire terrier, originando o overbully, um cão selecionadoprincipalmente carga genética privilegiada no quesito dendidade óssea e muscular.

Exercício Resistido para cães

NADA de exercícios exagerados ou forçados antes dos 12 meses.

Filhotes que são forçados a fazer exercícios de alto impacto podem desenvolver displasia, artrite e artroses, além de gerar desgaste prematuro em ossos e cartilagens, podendo deformar as articulações.

Então, o ideal seriam exercícios onde o cão se auto regula e desenvolve a musculatura, como pegar bolinhas, correr e brincar com outros cães, pega pega (solto, sem guia), caminhadas e natação. Sempre deixando o cão livre para parar quando estiver cansado. Nunca fazer caminhadas em aclives ou declives, nem forçar articulações com escadas ou saltos. Sempre que possível o trabalho em terrenos com areia solta ou grama.Evitar terrenos revisitdos com azulejos, ou pisos escorregadios.

Após um ano, exercícios graduais até os 18 meses... agility, correr (sempre começando devagar), acompanhar bike, trilhas com subidas, etc.

Após os 18 meses e um check up completo, inclusive com a chapa de displasia, os exercícios seriam mais liberados... Corridas, corridas com bike, puxar skates, natação (inclusive no mar), trilhas, agility, caminahadas e corridas na areia, enfim... aí da para brincar...

Sempre lembrando que cães que façam atividades mais intensas, necessitam de alimentação especial (rações super premium para cães atletas ou de trabalho), suplementação (NUNCA ANABOLIZANTES), mas sim suplementos para proteção da cartilagem e ossos, períodos de descanso (inclusive entre os dias de exercícios, para descansar a musculatura) e lembrar de aumentar os exercícios GRADUALMENTE.

É muito parecido com o treino CONSCIENTE de um atleta... Não adianta pegar o cão no fianl de semana e querer que ele faça 15 km de trilhas.... Tem que andar todo dia, correr umas três vezes por semana e começar com trilhar curtas...

Exercícios para desenvolver o peito devem ser moderados e intercalados, pois podem forçar as patas. Assim, puxar pedra, carro, pneu, skate, e bicicleta devem ser exercícios feitos com peitoral e poucas vezes por semana... Intercalando com caminhadas, corridas e exercícios de salto.

Um exercício completo é a natação, que pode ser feita inclusive por filhotes e cães displásicos (com moderação é lógico).

 

SAIBA MAIS SOBRE MIOSTATINA EM CÃES 100% Canil Amichetti

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GONZALEZ-CADAVID NF, TAYLOR WE, YARASHESKI K, SINHA-HIKIM I, MA K, EZZAT S, SHEN R, LALANI R, ASA S, MAMITA M, NAIR G, ARVER S, BHASIN S. Organization of the human myostatin gene and expression in healthy men and HIV-infected men with muscle wasting. Proc Natl Acad Sci USA 1998 Dec 8;95(25):14938-43.

IVEY FM, ROTH SM, FERRELL RE, TRACY BL, LEMMER JT, HURLBUT DE, MARTEL GF, SIEGEL EL, FOZARD JL, JEFFREY METTER E, FLEG JL, HURLEY BF. Effect of age, gender and myostatin genotype on the hypertrophic resposnse to heavy resistance training. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2000 Nov;55(11):M641-8

MARCELL TJ, HARMAN SM, URBAN RJ, METZ DD, RODGERS BD, BLACKMAN MR. Comparison of GH, IGF-I, and testosterone with mRNA of receptors and myostatin in skeletal muscle in older men. Am J Physiol Endocrinol Metab 2001 Dec;281(6):E1159-64.

MCPHERRON AC & LEE SJ. Double-muscled in catte due to mutations in the myostatin gene. Proc Natl Acad sci USA 1997 Nov 11;94(23):12457-61

MCPHERRON AC, LAWLER AM, LEE SJ. Regulation of skeletal muscle mass in mice by a new TGF-beta superfamily member. Nature 1997 May 1;387(6628):83-90.

REARDON KA, DAVIS J, KAPSA RM, CHOONG P, BYRNE E. Myostatin, insulin-like growth factor-1, and leukemia inhibitory factor mRNAs are upregulated in chronic human disuse muscle atrophy. Muscle Nerve 2001 Jul;24(7):893-9.

SCHULTE JN, YARASHESKI KE. Effects of resistance training on the rate of muscle protein synthesis in frail elderly people. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2001 Dec;11 Suppl:S111-8.

ZACHWIEJA JJ, SMITH SR, SINHA-HIKIM I, GONZALEZ-CADAVID N, BHASIN S. Plasma myostatin-immunoreactive protein is increased after prolonged bed rest with low-dose T3 administration. J Gravit Physiol 1999 Oct;6(2):11-5.