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Diferença de Cães e Gatos Filhotes Para Reprodução e Companhia, Pioneirismo do Canil e Gatil de Juquitiba, Destaque Especial da Revista Petclube
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Os filhotes adquiridos para companhia tem o perfil de serem super companheiros para passeios e amigos dedicados sem intenção de procriação.
Cães para companhia terão direito a pedigree, contrato, vacinação ética, carteira de vacinação, atestadode saúde , mas não poderão reproduzir, segundo a Lei do município de São Paulo, que regulamenta a criação canina.
Os filhotes para reprodução ( são os mesmos filhotes que poderiam ser adquiridos para companhia) tem valor mais elevado pois existe implícito o quesito possibilidade de produção de filhotes, só poderão ser comercializados para criadores devidamente registrados em organização ou clube inscritos regularmente na Confederação Brasileira de Cinofilia ou Gatofilia.
Esse procedimento também diminui a popularização indevida, essa prática é muito comum em outros países e no Brasil é bastante difundida em gatos de raça, surtindo excelente efeito, seja na conservação do espécime , seja na redução de cruzamentos indiscriminados causando erosão genética ou desequilíbrios comportamentais por falta de seletividade.
Infelizmente isso ocorreu em algumas raças como o american pitbull terrier onde a população ignorando as conseqüências funestas, cruzaram cães ao acaso.
Por falta de maturidade e estrutura profissional várias pessoas que pensaram em criar cães, num momento de irreflexão cruel, largaram cães idosos e filhotes na rua comenta o criador do Canil Petclube de Juquitiba.
Comentário do Canil e Gatil :
Por essa razão diferenciamos bem claramente um filhote para companhia e um cão para reprodução e posse responsável, pretendemos com isso diminuir a proliferação indiscriminada de cães e gatos de rua, que tem péssima qualidade de vida e são potenciais disseminadores de doenças para a população.
Com a ação e consciência madura os criadores sérios, esclarece Claudio do Moderno
Canil Petclube, procuram facilitar o entendimento do público que reproduzir cães, gatos, ou qualquer outro animal, exige planejamento, seguindo critérios de organismos responsáveis que traçam as diretrizes de criação em excelência.
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Pesquisas mostram benefícios do convívio com animais
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KARINA KLINGER
free-lance para a Folha
A medicina parece estar aumentando suas apostas no papel que os animais podem ter além do convívio com os homens. Hoje, no Brasil, as universidades têm aberto mais as portas para experiências que queiram comprovar a eficácia da zooterapia. O assunto vai entrar pela porta da frente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Neste segundo semestre, a disciplina de zooterapia será incluída no currículo dos alunos do segundo ano. As aulas, que começam no mês que vem --por causa do atraso provocado pelos 106 dias de greve no primeiro semestre-- já estão com as vagas esgotadas.
"O assunto é novo por aqui e faltam pesquisas na área, por isso vamos iniciar o curso. Os médicos ainda são muito céticos em relação a essa terapia. É preciso prová-la por meio de uma metodologia científica", diz a veterinária Maria de Fátima Martins, professora da USP, no campus de Pirassununga, interior de São Paulo. Na UnB (Universidade de Brasília), desde março, uma equipe de veterinários e médicos estuda os efeitos da terapia mediada por cães no tratamento de pacientes com mal de Alzheimer, doença degenerativa que causa a morte dos neurônios e que tem como sintoma inicial a perda da memória imediata.
Todas às quartas-feiras pela manhã, os cães Ventus, um boiadeiro bernês de sete anos, e Barney, um golden retriever de um ano e meio, freqüentam o Centro de Referência para os Portadores da Doença de Alzheimer, que funciona no Centro de Medicina do Idoso do hospital universitário, onde os pacientes participam de sessões de fisioterapia e trabalham com a ajuda de neuropsicólogos e psiquiatras.
Segundo o geriatra Renato Maia, coordenador do centro, os resultados são visíveis. O fato de os pacientes se lembrarem dos cães no início e no final da sessão, por exemplo, já é considerado um grande feito para quem tem esse tipo de doença. "À medida que são expostos, os pacientes apresentam uma recuperação imediata da memória. Lembram de fatos que nem sempre discutem com a psicóloga. Muitos deles também voltaram a falar, algo que não faziam mais."
O projeto da UnB já atendeu 32 pessoas. "Estamos agora computando os dados. A mudança no humor dos pacientes é evidente, mas queremos mais informações. No exterior, a terapia com animais em contato com crianças é mais desenvolvida. Já vi estudos que mostraram, por exemplo, como a zooterapia reduziu o consumo de analgésicos entre os pequenos pacientes de oncologia. Com relação aos idosos, ainda falta muito", diz Maia.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária, em parceira com a Faculdade de Odontologia, ambas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), do campus de Araçatuba, iniciaram, em 2003, um projeto de pesquisa para investigar as reações que os animais provocam em crianças com necessidades especiais, como as que sofreram paralisia cerebral, as portadoras da síndrome de Down e de outros tipos de comprometimento mental. Desde outubro passado, Spike, Cacau e Monalisa, cães labradores, e Raja, um golden retriever, passeiam com seus proprietários pela sala de espera do setor de atendimento ao público da Faculdade de Odontologia. "Eles ajudam as crianças a se distraírem e as acalmam", diz a médica veterinária Valéria Nobre, uma das responsáveis pelo projeto.
"Antes, alguns pacientes podiam ser atendidos apenas mediante sedação. Hoje, isso mudou. Os mais agitados depositam a ansiedade nos cães e entram mais tranqüilos na sala da dentista, o que prova que é mesmo possível reduzir o uso de medicamentos", comemora Valéria, que busca mais informações para concluir a pesquisa sobre o tema.
Apesar de o interesse pela área da zooterapia ser recente no país, ela já rende bons frutos na prática. Quem prova a tese é a aposentada Maria Marques, 84, que, com a ajuda de um cão, teve sucesso em suas sessões de fisioterapia. "Antes sentia dor. Com as sessões com Dim-Di [um golden retriever de três anos], minha perna voltou a mexer", diz ela.
Maria também faz parte de um projeto que tenta provar que os animais fazem jus ao título "melhor amigo do homem". O método utilizado na fisioterapia que ela faz é fruto do trabalho de conclusão de curso do fisioterapeuta Vinícius Fava Ribeiro, que teve a idéia de usar os cães como uma ferramenta.
Segundo Ribeiro, o cão é usado como estímulo em todos os exercícios das sessões de fisioterapia. "Quando escovam o animal ou brincam com ele, os pacientes trabalham o equilíbrio e estimulam a coordenação motora", afirma.
A também fisioterapeuta Claudinea Guedes Hanashiro, parceira de Ribeiro, conta que a presença do animal não só serviu de estímulo aos pacientes para que não faltassem às sessões mas trouxe resultados positivos para a melhora da saúde física e mental dos participantes. "Uma de nossas pacientes, que teve derrame, não mexia a mão direita durante as sessões de fisioterapia convencional. Hoje, ela movimenta a mão quando o cão está presente", diz.
"Outra paciente tem depressão e vive em estado de dormência, não reage a nada, a não ser quando o cão se aproxima. Aí, ela abre os olhos e até pronuncia algumas palavras", afirma Claudinea.
Diante dos bons resultados do trabalho de Ribeiro, o Cão do Idoso --um projeto iniciado em 2000 por voluntários, em que cães são levados a asilos em São Paulo-- adotou a técnica. Hoje, o projeto atende cerca de 150 idosos e tem 42 voluntários. Ribeiro faz uma observação importante: "O trabalho tem dado certo porque os idosos conseguiram facilmente estabelecer um vínculo com os cães. Esse relacionamento é fundamental para que as sessões prossigam de maneira tranqüila e segura".
Além de as universidades investirem em estudos dessas terapias --Terapias Assistidas por Animais--, outros programas que usam os animais para promover bem-estar às pessoas --Atividades Assistidas por Animais-- também têm encontrado respaldo de profissionais da saúde.
A psicopedagoga Liana Pires Santos começou a usar cães, ratos, coelhos, porquinhos-da-índia e até algumas aves para auxiliá-la no trabalho com crianças e adolescentes. "Nos últimos dez anos, vi que os animais tornavam o trabalho mais atrativo e que podiam ser usados para auxiliar no tratamento de problemas de linguagem, de percepção corporal e de controle da ansiedade. A experiência mostrou-se promissora no tratamento de crianças com hiperatividade e com quadros depressivos", diz Liana.
Murilo Matheus Ranocchia, 9, freqüenta as sessões com os animais para melhorar o seu desempenho na sala de aula. Atualmente, ele estuda matemática com a ajuda dos ratinhos que acabaram de nascer. "É muito melhor com os bichos", conta. "Após dois anos, ele evoluiu muito nos estudos", diz Arlete Matheus Ranocchia, mãe do estudante.
Segundo a psicopedagoga, que também trabalha com cavalos, esses métodos trazem novas formas de socialização, autoconfiança e elevam a auto-estima. "Como acontece com crianças hiperativas, controlar a velocidade do cavalo, por exemplo, pode lhes ensinar a lidar com a ansiedade." Liana coordena, na Fundação Selma, em São Paulo, um serviço de equoterapia para pacientes de reabilitação física.
Uma das pioneiras no uso na zooterapia no país, a médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs coordena o projeto Pet Smile, em São Paulo, há quase dez anos. Ela --que fundou a Abrazoo (Associação Brasileira de Zooterapia)-- e uma dezena de voluntários levam animais para interagir com crianças e adolescentes em hospitais ou em instituições. Nas visitas, as vedetes são cães, gatos e coelhos.
"Além de servir como distração, a visita dos animais é importante para a saúde das crianças. Pesquisas mostram que boas emoções interferem de maneira positiva no sistema imunológico", afirma a pediatra Maria Tereza Gutierrez, da Santa Casa de São Paulo. Segundo a médica, a visita gera bons frutos no ambiente hospitalar, interferindo no humor não só dos pacientes mas de enfermeiros e médicos.
Para Hannelore, a zooterapia tem muito o que amadurecer. "Há bons profissionais da área da saúde que se interessem pelo tema, mas não têm conhecimento sobre os animais. Por outro lado, há profissionais da medicina veterinária que conhecem bem o animal, mas sabem pouco sobre os seres humanos." O caminho, para avançar, parece ser mesmo a aposta das universidades.
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Adult Maine Coon cat weigh between 7 and 12 kg, more elegant cat can weigh from 4 to 6 kg. Generally, these cats grow quite slowly and reach maturity only by 3-4 years. Maine Coons are of SLH group and their hair deserves special attention, especially the tail! Short hair on the head, shoulders and limbs becomes progressively longer to the bottom and sides. The long shaggy hair on the stomach and pants, lush flowing hair on the tail, such thick hair looks like a collar. This coat is a boa, which can protect the cat from snow, rain and wind. And yet it is surprisingly silky by touch and shiny. Who has ever stroked these cats will never forget such a pleasant feeling. A long strong and muscular body makes the animal very maneuverable; they have strong and long legs. Long tufts of hair between the toes help them walk on snow without sinking. There are brushes at the ends of the ears, making it look like a lynx.
Many people incorrectly name this breed as mainecoone, maicoon, meykun, minecoon or even maycoon :). During the meal, Coon uses his paws as a spoon. Before they start drinking, they beat their paws in the water and rake it. It is believed that this is the instinctive action of the wild times when they broke through the ice before drinking water. So only adult cats do and Maine Coon kittens drink water ordinary. Describing the nature of the cat, it's hard to be objective.
Maine Coon looks like a wild tiger but with good character, great temperament, they are very intelligent and self-confident. He is the ideal companion for the whole family.
The Maine Coon is among the largest domesticated breeds of cats. It has a distinctive physical appearance and valuable hunting skills. It is one of the oldest natural breeds in North America, specifically native to the state of Maine,where it is the official state cat.
Although no records exist regarding the Maine Coon's exact origins and date of introduction to the United States, there are multiple competing theories. The breed was popular in cat shows in the late 19th century, but its existence became threatened when long-haired breeds from overseas were introduced in the early 20th century. The Maine Coon has since made a comeback and is now one of the most popular cat breeds in the world.
The Maine Coon is a large and sociable cat, hence its nickname, "the gentle giant". It is characterized by a robust bone structure, rectangular body shape, a silky flowing coat and a long, bushy tail. The breed's colors vary widely, with only lilac and chocolate disallowed for pedigree. Reputed for its intelligence and playful, gentle personality, the Maine Coon is often cited as having "dog-like" characteristics Professionals notice certain health problems in the breed including feline hypertrophic cardiomyopathy and hip dysplasia, but reputable breeders use modern screening methods to minimize the frequency of these problems.
The ancestral origins of the Maine Coon are unknown — there is only speculation and folk tales. One such folk tale involves Marie Antoinette, the Queen of France, who was executed in 1793. The story goes that before her death, Antoinette attempted to escape France with the help of Captain Samuel Clough. She loaded Clough's ship with her most prized possessions, including six of her favorite Turkish Angora cats. Although she did not make it to the United States, her pets safely reached the shores of Wiscasset, Maine, where they bred with other short-haired breeds and developed into the modern breed of the Maine Coon.
Another folk tale involves Captain Charles Coon, an English seafarer who kept long-haired cats aboard his ships. Whenever Coon's ship would anchor in New England ports, the felines would exit the ship and mate with the local feral cat population. When long-haired kittens began appearing in the litters of the local cat population, they were referred to as one of "Coon's cats".
A myth which is trait-based, though genetically impossible,[8] is the idea that the modern Maine Coon descended from ancestors of semi-feral domestic cats and raccoons. This myth is likely based on the common color of the breed (brown tabby) and its bushy tail.[9] Another idea is that the Maine Coon originated between the matings of domestic cats and wild bobcats, which could explain the tufts of hairs that are so commonly seen on the tips of the ears.[7]
The generally accepted theory among breeders is that the Maine Coon is descended from the pairings of local short-haired domestic cats and long-haired breeds brought overseas by English seafarers (possibly by Captain Charles Coon) or 11th-century Norsemen.[9][10] The connection to the Norsemen is seen in the strong resemblance of the Maine Coon to the Norwegian Forest Cat, another breed that is said to be a descendant of cats that traveled with the Norsemen.[11][12]
Cat shows and popularity
Cosey, winner of the first cat show in the United States, 1895
The first mention of Maine Coons in a literary work was in 1861, in Frances Simpson's The Book of the Cat (1903). F.R. Pierce, who owned several Maine Coons, wrote a chapter about the breed.During the late 1860s, farmers located in Maine told stories about their cats and held the "Maine State Champion Coon Cat" contest at the local Skowhegan Fair.[7]
In 1895, a dozen Maine Coons were entered into a show in Boston. On May 8, 1895, the first North American cat show was hosted at Madison Square Garden in New York City. A female Maine Coon brown tabby, named Cosey, was entered into the show. Owned by Mrs. Fred Brown, Cosey won the silver collar and medal and was named Best in Show.[14] The silver collar was purchased by the Cat Fanciers' Association (CFA) Foundation with the help of a donation from the National Capital Cat Show. The collar is housed at the CFA Central Office in the Jean Baker Rose Memorial Library.[7]
In the early 20th century, the Maine Coon's popularity began to decline with the introduction of other long-haired breeds, such as the Persian, which originated in the Middle East. The last recorded win by a Maine Coon in a national cat show for over 40 years was in 1911 at a show in Portland, Oregon. The breed was rarely seen after that. The decline was so severe that the breed was declared extinct in the 1950s, although this declaration was considered to be exaggerated and reported prematurely at the time. The Central Maine Cat Club (CMCC) was created in the early 1950s by Alta Smith and Ruby Dyer in attempts to increase the popularity of the Maine Coon. For 11 years, the CMCC held cat shows and hosted exhibitions of photographs of the breed and is noted for creating the first written breed standards for the Maine Coon.
The Maine Coon was denied provisional breed status—one of the three steps required for a breed not yet recognized by the CFA to be able to compete in championship competitions[15]—by the CFA three times, which led to the formation of the Maine Coon Cat Club in 1973. The breed was finally accepted by the CFA under provisional status on May 1, 1975, and was approved for championship status on May 1, 1976. The next couple of decades saw a rise in popularity of the Maine Coon, with championship victories and an increase in national rankings. In 1985, the state of Maine announced that the breed would be named the official State Cat.[16] Today the Maine Coon is the third most popular cat breed, according to the number of kittens registered with the CFA.
Breed description
Sitting, relaxed and confident. Note the wolf-style tail and paws like hand-paddles
Maine Coons are the largest breed of domestic cat. Males weigh from 13 to 18 lb (5.9 to 8.2 kg) with females weighing from 8 to 12 lb (3.6 to 5.4 kg).[18] The height of adults can vary between 10 and 16 in (25 and 41 cm) and they can reach a length of up to 48 in (120 cm), including the tail, which can reach a length of 14 in (36 cm)[19] and is long, tapering, and heavily furred, almost resembling a raccoon's tail. The body is solid and muscular, which is necessary for supporting their own weight, and the chest is broad. Maine Coons possess a rectangular body shape and are slow to physically mature; their full potential size is normally not reached until they are three to five years old, while other cats take about one year.
In 2010, the Guinness World Records accepted a male purebred Maine Coon named "Stewie" as the "Longest Cat" measuring 48.5 in (123 cm) from the tip of his nose to the tip of his tail. Stewie died February 4, 2013, from cancer at his home in Reno, Nevada, at age 8. Large Maine coons can overlap in length with Eurasian lynxes, although with a much lighter build and lower height.
The Maine Coon is a longhaired, or medium-haired, cat. The coat is soft and silky, although texture may vary with coat color. The length is shorter on the head and shoulders, and longer on the stomach and flanks with some cats having a lion-like ruff around their neck. Minimal grooming is required for the breed, compared to other long-haired breeds, as their coat is mostly self-maintaining owing to a light-density undercoat. The coat is subject to seasonal variation with the fur being thicker in the winter and thinner during the summer.
A Maine Coon kitten at three days old
Cream shaded Maine Coon
Maine Coons can have any colors that other cats have. Colors indicating crossbreeding, such as chocolate, lavender, the Siamese pointed patterns or the "ticked" patterns, are not accepted by some breed standards (the 'ticked' pattern, for example, is accepted by TICA).The most common pattern seen in the breed is brown tabby.All eye colors are accepted under breed standards, with the exception of the occurrence of blue-colored or odd-eyes (i.e. two eyes of different colors) in cats possessing coat colors other than white.
Maine Coon silver tabby
Maine Coons have several physical adaptations for survival in harsh winter climates. Their dense water-resistant fur is longer and shaggier on their underside and rear for extra protection when they are walking or sitting on top of wet surfaces of snow or ice.[26] Their long and bushy raccoon-like tail is resistant to sinking in snow, and can be curled around their face and shoulders for warmth and protection from wind and blowing snow and it can even be curled around their backside like an insulated seat cushion when sitting down on a snow or ice surface.[27] Large paws, and especially the extra-large paws of polydactyl Maine Coons,[28] facilitate walking on snow and are often compared to snowshoes.[26] Long tufts of fur growing between their toes help keep the toes warm and further aid walking on snow by giving the paws additional structure without significant extra weight.[27] Heavily furred ears with extra long tufts of fur growing from inside help keep their ears warm.
Maine Coon kitten at 75 days old
Many of the original Maine Coon cats that inhabited the New England area possessed a trait known as polydactylism (having one or more extra toes on the feet).[26] While some sources claim that trait is thought to have occurred in approximately 40% of the Maine Coon population in Maine at one time, little evidence has been given to substantiate this claim.[29] Polydactylism is rarely, if ever, seen in Maine Coons in the show ring since it is unacceptable by competition standards.[30] The gene for polydactylism is a simple autosomal dominant gene,[31] which has shown to pose no threat to the cat's health.[32] The trait was almost eradicated from the breed due to the fact that it was an automatic disqualifier in show rings.[33] Private organizations and breeders were created in order to keep polydactylism in Maine Coons from disappearing.
Maine Coons are known as the "gentle giants"[4] and possess above-average intelligence, making them relatively easy to train.[3] They are known for being loyal to their family and cautious—but not mean—around strangers, but are independent and not clingy. The Maine Coon is generally not known for being a "lap cat" but their gentle disposition makes the breed relaxed around dogs, other cats, and children. They are playful throughout their lives, with males tending to be more clownish and females generally possessing more dignity, yet both are equally affectionate.[26] Many Maine Coons have a fascination with water and some theorize that this personality trait comes from their ancestors, who were aboard ships for much of their lives.[5] Maine Coons are also well known for being very vocal cats. They are known for their frequent yowling or howling, trilling, chirping, and making other loud vocalizations.
Diet
Maine Coons require ample protein and nutrients in their diets. Since they are a large cat breed with high levels of energy, it is best to feed them quality food. Their dietary needs are fulfilled with both dry food and wet food. However, the wet food should be mixed in with the dry food only 2-3 times a week. Feeding the cat with quality dry food can reduce tartar build up on the teeth. Avoid grain based foods. A cat's natural diet does not contain grain and grain can also lead to obesity in cats. Maine Coons should not eat food that lists soy or some grains as the first ingredient on the label. Food that lists meat as the first ingredient is best for the Maine Coon. Cats can develop allergies from plastic bowls, so it is best if they eat out of a glass or stainless steel bowl
Health
An all-white Maine Coon
A large Maine Coon
Pet insurance data obtained from a study during years 2003–2006 in Sweden puts the median lifespan of the Maine Coon at >12.5 years. 74% lived to 12 years or more and 54% lived to 16.5 years or more.[36] Maine Coons are generally a healthy and hardy breed and have adapted to survive the New England climate. The most severe threat is feline hypertrophic cardiomyopathy (HCM), the most common heart disease seen in cats, whether pure bred or not. In Maine Coons, it is thought to be inherited as an autosomal dominant trait. Middle-aged to older cats as well as males are thought to be predisposed to the disease.[37] HCM is a progressive disease and can result in heart failure, paralysis of the hind legs due to clot embolization originating in the heart, and sudden death.[38] A specific mutation that causes HCM is seen in Maine Coons for which testing services are offered.[39] Of all the Maine Coons tested for the MyBPC mutation at the Veterinary Cardiac Genetics Lab at the College of Veterinary Medicine located at Washington State University, approximately one-third tested positive.[40] Not all cats that tested positive will have clinical signs of the disease and some Maine Coon cats with clinical evidence of hypertrophic cardiomyopathy test negative for this mutation, strongly suggesting that a second mutation exists in the breed. The HCM prevalence was found to be 10.1% (95% CI 5.8 -14.3 % ) in this study
Another potential health problem is spinal muscular atrophy (SMA), another genetically inherited disease which causes the loss of the spinal-cord neurons which activate the skeletal muscles of the trunk and limbs. Symptoms are normally seen within 3–4 months of age and result in muscle atrophy, muscle weakness, and a shortened life span. A test is offered to detect the genes responsible for SMA