Filhotes de cães e gatos - Canil e Gatil

Criação Ecologicamente Correta

veterinária

  • Pelagem merle problemas e testes genéticos em padreadores e matrizes de Border Collie

     

    Border collies tem centenas de anos de criação seletiva que causaram impacto nesta raça. Altas taxas de portadores de certos distúrbios genéticos, bem como taxas mais baixas de outros distúrbios, requerem testes de DNA para prevenir a incidência da doença. Existem testes de DNA disponíveis para Border Collie como Teste MERLE, CEA, NCL e TNS. Exceto para distúrbios, os loci da cor da pelagem (locus A, locus B, locus D, locus E, locus M e locus S) também podem ser testados, o que permite a previsão da cor futura da pelagem.Cães de pelagem merle são caracterizados pela diluição de uma cor base com manchas pigmentadas aleatórias das quais ambas podem variar em pigmentação e olhos azuis com focinho despigmentado podendo estes serem parcialmente despigmentados ou não. O gene canino PMEL (SILV) é associado a transcrição de pigmento da pelagem através dos melanócitos induzido produção de melanina nas cores de coloração do espectro marrom e preto (eumelanina) ou de espectro amarelo e vermelho (feomelanina). Quando o gene PMEL se encontra em 17, originando o PMEL17, ocorre a mutação denominada pigmentação merle. Em cães normais de pelagem merle, o locus de gene merle (M) assume alelo de heterozigose dominante (Mm) que caracteriza pigmentação normal (m) e hipopigmentação (M) de eumelanina. Para cães merle dominantes (MM) a hipopigmentação completa resulta em surdez, cegueira e predisposição a neoplasias.

    Após diversas mutações, descobriu-se que o locus merle (M) possui um tipo de retrotransposon (denominado SINE) identificado como ‘DNA móvel’ que o permite se autocopiar e ocupar novos locais de seu locus, podendo aumentar sua área de transcrição com mais de 100 novos pares de bases, tal característica é responsável pela origem de diferentes tipos e variações da pelagem a depender do tamanho do SINE de M. Uma das variações são os merle crípticos e harlequin: cães com SINE pequenos não apresentam fenótipo merle apesar de possuírem genótipo, caracterizando merle crípticos. Já cães harlequin possuem os mais longos SINE de

    locus M, caracterizando maior presença de merle e, portanto, maior área de hipopigmentação. Além disso, devido à característica merle de atuação somente em eumelanina, cães de pelo vermelho ou amarelo não apresentam fenótipo merle pois este não é capaz de atuar em pelagem de feomelanina, apesar de ainda constituir gene do animal.

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    Figura 1 - Padrão de pelagem Border collie marle

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    Fonte: Doggenetics - introduction to the merle gene

    Figura 2 - Variação da pigmentação das manchas

    Fonte: Doggenetics - introduction to the merle gene
    Figura 3 - Variação da pigmentação da pelagem base

    Fonte: Doggenetics - introduction to the merle gene

    Figura 4 - A imagem abaixo demonstra como o tamanho da ocupação do gene M realiza

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    Fonte: Biomedcentral - the genetics of merle coat patterns in dogs

    2 OBJETIVOS
    2.1 Objetivo Geral

    O objetivo principal é elaborar as diretrizes básicas de um Programa de Melhoramento Genético para a raça Border Collie relacionado à coloração Merle,

    2.2 Objetivo Específico

    Explicar os genes que atuam na expressão da característica, as doenças congênitas derivadas da pelagem e a integração do pedigree baseado nos métodos de seleção com uso de marcadores de DNA (exames).

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    3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

    Para evitar o nascimento de um cão duplo merle/síndrome do duplo merle, deve ser levado em conta no cruzamento o tipo de pelagem dos pais:

    O cruzamento de dois cães de pelagem merle saudáveis terá como resultado 50% dos filhotes com pelagem merle e saudáveis (Mm), 25% com pelagem lisa (mm) e também 25% da ninhada com a síndrome do duplo merle (MM) com problemas de saúde.

    O cruzamento de cão merle com um cão de pelagem lisa, originará 50% dos filhotes merle (Mm), e os outros 50% de pelagem lisa (mm). Todos os filhotes deste cruzamento serão saudáveis.

    Sendo assim, um critério de seleção é o não cruzamento de dois cães Merles, e sim um merle e outro de pelagem lisa onde teremos 50% da ninhada merle e 50% de pelagem lisa, todos saudáveis para estas anomalias.

    Outro critério a ser levado em conta é o excesso de branco em um cão de qualquer cor, por ser um sinal de advertência potencial para problemas auditivos. Se não houver pigmento no ouvido interno, o cão será surdo; orelhas brancas são os sinais mais comuns da falta de pigmento no ouvido interno. De qualquer forma, brancos fora das áreas padronizadas, desqualificam a conformação do cão.

    Mais um fator a ser considerado na seleção é a existência do merle “críptico” (“fantasma” ou “oculto”), quando um cão que geneticamente é merle, mas que não apresenta aparência de merle. A proporção de merle é tão reduzida que se torna imperceptível, oculto por marcas brancas. Um cão que apresenta merle muito reduzido, não obstante visível, como uma orelha azul, não é um merle críptico, mas sim, um merle mínimo, sendo verdadeiros merles crípticos raros. Como esses animais têm uma combinação genética que oculta a manifestação da cor marmorizada, mas o gene está lá, a única forma de descobri-los é através de exames de DNA, o teste genético para o gene Merle auxilia a evitar cruzamentos entre animais portadores.

    Apesar de todos os cuidados com os critérios de seleção, ainda existe a possibilidade de uma mutação nova, que ocorre quando o pai e mãe não possuem o merle, mas no momento da produção do espermatozóide ou do óvulo, um gameta é formado com uma mutação nova. Se este gameta é utilizado na fecundação, o filhote terá todas as suas células com mutação. Ou seja, era uma mutação que, por não existir na geração anterior, não pode ser chamada de herdada.

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    4 FERRAMENTAS DE SELEÇÃO

    Como visto, o Merle é um padrão de pelagem de característica ou efeito “marmorizado”, sendo esse o gene autossômico “M” de dominância incompleta que ocasiona esse tipo de pelagem e pode gerar diversos problemas na saúde animal, como na raça Border collie.

    Dentro desse contexto, para melhor eficiência e custo/benefício, visando a cinofilia para atingir a maior variedade de clientes e o bem estar animal, é necessário fazer uso de ferramentas genéticas que auxiliam no processo de criação de raças com pelagem merle sem que haja perda na produção ou futuros problemas médicos para os tutores financiarem. Dessa forma, para ter um controle em criadouros, evitar o cruzamento de merle/merle que gere um homozigoto dominante (MM) ou double marle, e ter o melhor direcionamento de uso dessas ferramentas, primeiro, deve ser separado os cães reprodutores do criadouro em dois grandes grupos: cães com o genótipo merle e cães sem o genótipo merle, para que os critérios de avaliação sejam mais otimizados.

    Para isso, os fatores observados são de características de herança simples, já que estes possuem fenótipos bem característicos, como a presença de heterocromia (um olho de cada cor entre azul e marrom, ou mais de uma cor no mesmo olho), ambos os olhos castanhos ou ambos os olhos azuis e pelagem marmorizada (podem variar em blue merle e red merle na raça Border collie). Sendo separados, as ferramentas são melhores direcionadas a cada grupo e subgrupo a fim de obter resultados precisos geneticamente de antes e depois do cruzamento.

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    Figura 5 - Possibilidades de cruzamentos

    Fonte: Genética canina – a escolha de um cão

    4.1 Seleção Artificial

    O uso dessa ferramenta resulta na separação dos cães reprodutores visualmente, já que o gene “M” apresenta fenótipos específicos que possam distinguir os merle (single marle e double merle) de não-merle (normais). Os critérios usados nessa ferramenta são heterocromia, ambos os olhos azuis ou marrons e áreas de coloração distintas, que pode incluir pele, focinho e coxins: como áreas normais, áreas brancas (despigmentada), áreas coloridas de maneira sólida ou lisa (pretas, marrom ou cinza) e áreas de coloração diluída ou diluídas e misturadas (similar a mármore).

    Com essa separação, o grupo marle pode ser ainda subdividido em mais dois grupos macroscopicamente: simples marle (Mm) ou duplo marle (MM). Essa separação se dá na maior presença de fenótipos do locus M, como, por exemplo, cães homozigotos (MM) tem a tendência ocular de possuírem ambos os olhos azuis e ausência de pigmentação nas orelhas e grande parte do rosto, e terem coxins e focinhos rosados. Enquanto os heterozigóticos (Mm) possuem maiores tendências a terem olhos castanhos ou heterocromáticos e áreas de pigmentação sólida ou lisa e

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    diluída e misturadas, como observado em um estudo feito pela ACVIM (American College of Veterinary Internal Medicine), já que as áreas de pigmentação geralmente não se associam a problemas de ouvidos ou oftalmológicos, sendo essa mais uma característica de Merle heterozigoto (Mm) do que aqueles cães de duplo marle (MM).

    Já em cães não-marle que não possuem pedigree bem definido ou que o criadouro esteja em dúvida sobre o cruzamento de um marle com um cão que não possui histórico genético ou histórico genético duvidoso, podem optar em fazer um exame de teste genético chamado MARLE, visto que existem genes epistáticos que são capazes de inibir o gene merle (marle oculto), ou seja cães de pelagem normal, culminando, portanto, em cruzamento de marle/marle.

    Assim, a cada divisão, a porcentagem de um possível cruzamento que resulte em genótipo marle homozigoto diminui, mas esse critério não deve ser feito de maneira única e excludente, ele deve ser sempre associado a outras ferramentas genéticas que obtenha resultados precisos nas variações de merle (homozigotos e heterozigotos), não-merle e marle oculto.

    4.2 Teste Genético simples MARLE

    A finalidade desse exame é comprovar se existe o gene “M” em um cão ou não, assim podendo separar grupos não-merle de merle, mas esse exame não inclui a distinção de merle homozigoto e heterozigoto. Ou seja, é mais válido para detectar se não existe a possibilidade de merle oculto em um cão sem pedigree ou de pedigree duvidoso devido aos genes epistáticos, como ocorrem em cães vermelhos ou vermelhos-claro recessivos que apensar de não desenvolver problemas de saúde, contém o gene, mas isso não é averiguado ou registrado corretamente.

    Dessa maneira, esse exame é um tipo de exame genético sorológico coletado em EDTA refrigerado e de baixo custo que assegura o não cruzamento de dois portadores (heterozigotos Mm) que gera uma probabilidade de 25% de duplo Merle (MM). Assim, é recomendável que um cão Merle seja colocado na reprodução apenas com um não Merle, esse teste genético para o gene Merle auxilia a evitar cruzamentos entre animais portadores. Caso seja necessária a distinção, existem outros exames como o exame de DNA e marcador molecular.

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    4.3 Exame de DNA Merle

    É um exame desenvolvido recentemente que permite averiguar as demais variantes genéticas que determinam diferentes tipos de pelagem merle que podem ser aparentes ou não, além do gene dominante “M” que determina a coloração merle e o gene recessivo “m” que determina a pelagem sólida, foi comprovado cientificamente que para ser merle o padrão gênico não necessariamente precisa ter apenas os alelos dominantes ou o alelo dominante com o par recessivo, basta possuir apenas o alelo dominante para expressar a genotipagem. Assim, esse exame permite identificar a combinação com o segundo gene do par que acompanha o dominante.

    Isso foi explorado e desenvolvido porque alguns criadouros foram surpreendidos com o nascimento de filhote merle (Mm) a partir de um casal não merle de pelagem aparentemente sólida, isso ocorre devido o merle críptico, merle fantasma ou merle oculto, que se apresentam em genitores que contêm o gene epistático que oculta a expressão fenotípica do merle. Portanto e a única maneira segura de ter certeza se um animal aparentemente não merle possui algum ‘gene’ para merle é através desse exame de DNA

    Este exame detectou sete diferentes tipos genéticos no gene M, além dos dois (“M” e “m”), já conhecidos. Estes são denominados m, Mc, Mc+, Ma, Ma+, M e Mh. Os ‘genes’ m, Mc e Mc+ determinam pelagens de coloração sólida (não merle), M e Mh determinam pelagens merle com diferentes quantidades de branco, e os ‘genes’ Ma e Ma+ determinam pelagens similares a merle (colorações diluídas e não muito definidas, parecidas com o merle). Como cada animal possui sempre dois alelos (paterno e materno), são possíveis no teste de DNA 28 diferentes resultados, e é o resultado da combinação de ambos que irá determinar a cor do animal. Além disto, foi descoberto que cães podem ser mosaicos para estes alelos, podendo apresentar diferentes combinações em diferentes células. Desta forma, o teste de DNA poderá mostrar mais de ‘genes’ diferentes.

    4.4 Teste BAER

    Também existem ferramentas que podem ser utilizadas após o nascimento como forma de verificar se a característica da surdez foi herdada pelo cão, pois mesmo não sendo homozigoto (MM) geneticamente a raça ainda possui uma taxa de 5% de herdar alguma deficiência.

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    O teste consiste em verificar a audição de um cão. Ele analisa a reação cerebral a ruídos, é realizado com 3 pequenos eletrodos que serão colocados na frente da orelha, centro da testa e topo da cabeça, além disso, um fone de ouvido com inserção de espuma é colocado na orelha, testando assim cada orelha separadamente, levando em média de 10 a 15 minutos para ser realizado. Isso permitirá reconhecer não somente se há um problema auditivo, mas também em que grau e em que área ele se encontra.

    A melhor idade para realizar o exame é em torno de 6 semanas de vida, que é após os canais auditivos estarem completamente aberto e o animal está em desenvolvimento e responde melhor a socializações, porém, o teste BAER pode ser realizado em qualquer etapa da vida do animal.

    Os criadores podem usar os resultados deste teste para selecionar para reprodução os cães não afetados e assim reduzir o risco de criar cães que sofram de problemas auditivos. Com resultados satisfatórios no exame o criador pode registrar um pré-histórico do animal e encarecer a sua venda.

    4.5 Exame CERF

    O propósito do exame CERF é detectar doenças oculares genéticas que podem causar cegueira, devendo ser realizado uma vez ao ano. A realização periódica do exame garante a verificação do bom funcionamento ocular.

    Se o seu cão foi aprovado no exame CERF, o que significa que está livre de doenças oculares genéticas, o criador ou tutor receberá um número de certificado oficial do Eye Certification Registry.

    Com isso, o criador pode ter um certificado de que o cão não apresenta nenhuma doença ocular genética, podendo ter um comprovante para apresentar a futuros compradores ou para fazer novos cruzamentos.

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    5 DESCARTE PARA PROGENITORES E PROGÊNIES

    Border collies tem centenas de anos de criação seletiva que causaram impacto nesta raça. Altas taxas de portadores de certos distúrbios genéticos, bem como taxas mais baixas de outros distúrbios, requerem testes de DNA para prevenir a incidência da doença. Existem testes de DNA disponíveis para Border Collie como Teste MERLE, CEA, NCL e TNS. Exceto para distúrbios, os loci da cor da pelagem (locus A, locus B, locus D, locus E, locus M e locus S) também podem ser testados, o que permite a previsão da cor futura da pelagem.

    Para evitar estas condições relacionadas à pelagem merle, cães homozigotos devem ser retirados de reprodução, sendo esterilizados, e cruzamentos entre heterozigotos para Merle não devem ser realizados. Como resultado do cruzamento entre dois animais de pelagem merle, há a possibilidade da geração de filhotes portadores da síndrome do duplo merle, cuja condição é associada a uma série de patologias concomitantes como surdez, cegueira, esterilidade entre outras, que podem ser incompatíveis com a vida.

    Kennels não devem aceitar registros para cães de cor merle sem evidências documentadas da cor na linhagem familiar, de forma a evitar o aparecimento de cães homozigotos.

    Outro caso como da Collie Eye Anomaly – CEA, por se tratar de uma doença hereditária autossômica recessiva, é fundamental que estes animais sejam excluídos da linha de reprodução. Lembrando, assim, que devemos considerar também outras doenças genéticas para descarte, como a Luxação primária da lente, displasia coxofemoral, neoplasias, cardiopatias, síndrome do neutrófilos presos, entre muitas outras, que também podem ser detectadas por outros exames genéticos. Ainda pode se levar em conta para descarte características como diâmetro escrotal e exame andrológico para padreadores.

    Concluímos que os critérios de seleção e o descarte de animais dessa raça exigem análise de diversas características genéticas, e a coloração merle trouxe mais uma preocupação e rigor quando pensamos em melhoramento genético.

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    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    MURPHY, S. CLARK, L. The genetics of merle coat patterns in dogs. 2018. Disponível em: <https://blogs.biomedcentral.com/on-biology/2018/08/03/the-genetics- of-merle-coatpatterns-in-dogs/> Acesso em 18 de abril de 2022.

    DOGGENETICS. Introduction to the merle gene. Disponível em: <http://www.doggenetics.co.uk/merle.html#intro> Acesso em 18 de abril de 2022.

    CLARK, L. WAHL, J. REES, C. MURPHY K. Retrotransposon insertion in SILV is

    responsible for merle patterning of the domestic dog. 2006. Disponível em: <https://www.pnas.org/doi/10.1073/pnas.0506940103> Acesso em 17 de abril de 2022.

    PLATT, S. FREEMAN, J. STEFANI, A. WIECZOREK, L . HENLEY, W. Prevalence of Unilateral and Bilateral Deafness in Border Collies and Association with Phenotype. J Vet Intern Med. 2006;20:1355–1362. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1939-1676.2006.tb00751.x>. Acesso em 17 de abril de 2002.

    STRAIN, George M. Prevalência de Surdez em Cães Heterozigotos ou Homozigotos para o Alelo Merle. V. 23, ed 2. Departamento de Ciências Biomédicas Comparadas, Escola de Medicina Veterinária, Louisiana State University. Disponível em <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1939-1676.2008.0257.x>. Acesso em 16 de abril de 2022

    Canil Avalon Land. Cães merle – a verdade por trás de uma cor. Disponível em <https://canilavalonland.blogspot.com/2017/03/caes-merle-verdade-por-tras-de- umacor.html>. Acesso em 16 de abril de 2022.

    Genética Canina. A era dos exames de DNA na cinofilia. Disponível em <https://www.geneticacanina.com/dna-na-cinofilia-4>. Acesso em 17 de abril de 2022.

    Genética Canina. Exames de DNA para a cor merle. Disponível em <https://www.geneticacanina.com/problemas-em-merles-3> Acesso em 17 de abril de 2022.

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    Patas Casa. Border Collie merle: qual a explicação genética para o nascimento de cães com essa característica Disponível em <https://www.patasdacasa.com.br/noticia/border-collie-merle-qual-a- explicacaogenetica-para-o-nascimento-de-caes-com-essa-caracteristica_a3852/1> Acesso em 18 de abril de 2022.

    LDMVET. Testes genéticos: canino. Disponível em <https://www.ldmvet.com.br/testegenetico_p.php?especie=2>. Acesso em 18 de abril de 2022

    Diario do liroral. Artigo – Teste BEAR para surdez em cães. Disponível em <https://www.diariodolitoral.com.br/artigo/artigo-teste-baer-para-surdez- emcaes/149716/>. Acesso em 19 de abril de 2022.

    LINHARES, K. P, M. Intussuscepção em cão. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO – UFERSA. Disponível em <https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/3146/2/KarlaPML_REL.pdf>. Acesso em 19 de abril de 2022.

    MARTINES, B. M. Como fazer exames de saúde pré-reprodução para cães. OFSEN. Disponível em <https://www.ofsen.com/59599-como-fazer-exames-desaude- pre-reproducao-para-caes> Acesso em 19 de abril de 2022.

    Veterinária atual. Sobre teste BAER. Disponível em <https://www.veterinariaatual.pt/sobre/teste-baer/> Acesso em 19 de abril de 2022

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  • Síndrome do gatinho de peito chato

    Síndrome do gatinho de peito chato (Flat-chested kitten syndrome)

    ARTICLE
     disponível em https://artigos.wiki/blog/en/Flat-chested_kitten_syndrome

    Síndrome do gatinho de peito chato (Flat-chested kitten syndrome)

    ARTICLE
     

    November 16, 2022

    A síndrome do gatinho de peito chato (FCKS) é um distúrbio em gatos em que os gatinhos desenvolvem uma compressão do tórax (tórax / caixa torácica) causada pelo colapso do pulmão. 

    Este é um problema de tecido mole e não é causado por malformação vertebral ou óssea. 

    No entanto, o colapso pulmonar pode ser um sintoma secundário causado por deformidade óssea que afeta o tórax, como pectus excavatum. 

    Em casos leves, a parte inferior do tórax fica achatada (daí o nome da condição); 

    em casos extremos, todo o tórax é achatado, parecendo que o gatinho foi pisado. 

    O gatinho parecerá ir de normal para plano no espaço de cerca de 2 a 3 horas e geralmente se estabilizará. 

    O FCKS é frequentemente diagnosticado erroneamente como pectus excavatum devido à literatura veterinária inadequada ou à falta de experiência com a condição por parte do clínico. 

    FCKS é mais frequentemente causada por pulmões colapsados ​​(e não como se acreditava anteriormente, por um espasmo muscular nos músculos intercostais). 

    Existem inúmeras causas para o colapso pulmonar e, portanto, inúmeras causas para FCKS. 

    Uma causa possível para o tórax plano que se desenvolve logo após o nascimento é a atelectasia. 

    As causas de atelectasia incluem tentativas insuficientes de respiração pelo recém-nascido, obstrução brônquica ou ausência de surfactante (uma substância secretada pelos alvéolos que reveste os pulmões e impede que as superfícies grudem). 

    A falta de surfactante reduz a área de superfície disponível para trocas gasosas efetivas, causando colapso pulmonar se for grave. 

    Pode haver muitas razões para atelectasia em gatinhos, mas provavelmente a causa mais comum é a prematuridade. 

    A atelectasia do recém-nascido não seria incomum em uma ninhada muito grande de gatinhos (como 10), 

    onde o tamanho da ninhada pode levar todos os gatinhos a serem pequenos e levemente subdesenvolvidos. 

    Ao contrário dos bebês humanos, os gatinhos nascem muito imaturos: cegos, surdos, o trato intestinal não totalmente desenvolvido etc. 

    Muitos gatinhos FCKS podem ter caído do lado errado desse limite em seu desenvolvimento no momento do nascimento. 

    Além disso, se um gatinho não gritar ou abrir seus pulmões o suficiente ao nascer, mesmo que esteja totalmente maduro e tenha surfactante suficiente, pode acabar com atelectasia. 

    Manchas de atelectasia nos pulmões significam que parte de um pulmão não está funcionando corretamente. 

    Se o gatinho dormir e sua frequência respiratória cair, as manchas de atelectasia podem se expandir lentamente até que grandes áreas do pulmão entrem em colapso e não possam ser reinfladas. 

    Um bom conselho para qualquer criador, portanto, seria garantir que os filhotes chorem alto ao nascer, para garantir que as vias aéreas estejam desobstruídas, mas também que os pulmões se expandam o máximo possível. 

    (Esta era a razão pela qual os bebês recém-nascidos eram sempre mantidos de cabeça para baixo imediatamente após o nascimento (para que qualquer fluido residual fosse drenado para baixo) e batidos para fazê-los chorar fortemente.) Alguns gatinhos sofrem de atelectasia congênita 'secundária', que se apresenta logo após o nascimento. 

    Não houve relatos de gatinhos nascidos planos (atelectasia primária). 

    A doença da membrana hialina é um tipo de síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido em que há formação de uma membrana semelhante à hialina que reveste as vias respiratórias terminais, e isso também pode ser uma causa (mais rara) de FCKS. 

    A pressão de fora do pulmão de fluido ou ar pode causar atelectasia, bem como obstrução das passagens aéreas do pulmão por muco resultante de várias infecções e doenças pulmonares – o que pode explicar o desenvolvimento de FCKS em gatinhos mais velhos (por exemplo, 10 dias de idade) que não são fortes suficiente para respirar até mesmo através de um muco leve, ou que pode ter inalado leite durante a amamentação. 

    Tumores e objetos inalados (possíveis se a roupa de cama contiver cotão solto) também podem causar obstrução ou irritação das vias aéreas, levando ao colapso pulmonar e atelectasia secundária. 

    Em um gato mais velho, os músculos intercostais são tão bem desenvolvidos e as costelas rígidas o suficiente para que a caixa torácica não se achate se o pulmão colapsar: em gatinhos, os ossos são muito mais flexíveis e os tendões e músculos mais flácidos, permitindo o movimento do tórax em posições anormais. 

    Outras causas de colapso pulmonar podem incluir hérnia diafragmática ou espasmo diafragmático (os criadores relatam a posição do intestino e do tórax como parecendo um 'soluço parado'). 

    O espasmo diafragmático é facilmente verificado apertando o nervo frênico no pescoço entre as pontas dos dedos. 

    Gatinhos com este tipo de FCKS melhorarão quase imediatamente, mas podem exigir beliscões repetidos para evitar que o espasmo se repita.

    Base de evidências e análise estatística

    Quase todos os relatos de FCKS são tratados como anedóticos, uma vez que vêm de criadores e não de veterinários. 

    No entanto, na ausência de estudos clínicos robustos, os relatórios dos criadores são a única fonte de informação atualmente disponível. 

    O relato sobre o tipo de FCKS é dificultado pela falta de diferenciação entre um tipo e outro por criadores e veterinários. 

    Os dados que informam este artigo vieram de três fontes: Análise de e-mails relatando casos de FCKS enviados ao proprietário de um site com informações sobre a condição e métodos de tratamento, 

    1999-2019 [87 desses gatinhos foram examinados pessoalmente pelo autor] Dados coletados pelo projeto THINK 2005-2015 que publicou um questionário online (o projeto está extinto) Relatórios solicitados diretamente a 27 criadores individuais de Abissínio (4 responderam ) e 35 criadores de British Shorthair (2 responderam) no Reino Unido A análise de 20 anos foi comparada com a análise do Conselho de Administração da Cat Fancy no Reino Unido (GCCF) do número de gatinhos registrados durante o mesmo período. 

    O relatório completo deve ser publicado durante 2020. Apenas relatórios diretos de proprietários (362) sobre seus próprios gatos ou veterinários examinando gatinhos (2) foram considerados. 

    Gatinhos que exibiam qualquer outra condição (incluindo pectus excavatum) foram excluídos. 

    A esmagadora maioria dos relatos (76%) foi de casos únicos de FCKS em uma ninhada, com o restante de ninhadas inteiras ou parciais. 

    Os dados incluíram 311 notificações de ninhadas de gatinhos nas quais um ou mais desenvolveram FCKS, para um total de 464 gatinhos afetados (ver tabela). 

    Relatos em que o sexo foi especificado mostraram desagregação por sexo de masculino 56%/feminino 44%. 

    16 criadores relataram que, embora pudessem esperar que o menor gatinho de uma ninhada (se houver) desenvolvesse FCKS, eram os gatinhos maiores e mais fortes que desenvolviam peitos planos, e geralmente eram machos. 

    A condição não parece estar ligada ao sexo, mas a preponderância de gatinhos machos neste grupo relatado pode ser devido ao fato de que os machos tendem a ser maiores do que as fêmeas e estes são os gatinhos que recebem mais leite ou mamam mais porque são mais fortes , caso em que o tipo de FCKS nestas ninhadas pode ter sido devido a cólicas causadas por superalimentação (ver Causas, abaixo). 

    Relatórios originados de 21 países (Austrália (15), Áustria (11), Bélgica (2), Canadá (8), Dinamarca (3), Finlândia (2), França (24), Alemanha (13), Hungria (1) , Japão (2), Holanda (14), Nova Zelândia (6), Noruega (5), Portugal (1), Cingapura (1), Eslováquia (1), África do Sul (5), Suécia (11), Suíça ( 1), Reino Unido (100), EUA (85)) e abrangeu 39 raças (incluindo pêlo curto doméstico sem pedigree, pêlo longo doméstico sem pedigree e alguns cruzamentos 'não reconhecidos' entre duas raças com pedigree ou raças com pedigree x DSH). 

    10 relatórios não especificaram a raça. 

    Altos números de relatos em certas raças no passado foram considerados como implicando que algumas raças são mais propensas à doença do que outras, mas os dados são distorcidos por vários fatores: a) o número de gatinhos criados; 

    b) relatórios agrupados em resposta a artigos em circulares de clubes de raça ou c) o trabalho de um grupo específico de criadores (cf. birmaneses) na tentativa de resolver um problema que eles viram em suas próprias linhas d) a cultura dentro de uma raça individual de compartilhamento de informações ou problemas de comunicação. 

    Os criadores geralmente não estão inclinados a discutir questões de saúde por causa de uma cultura de culpa e fofoca, tendo um efeito dramático no compartilhamento de informações. 

    Nenhum gatilho de 'cluster' foi identificado para o número relativamente alto de relatórios nas raças Maine Coon ou Bengal, enquanto o clube de gatos birmanês encomendou um estudo sobre a condição em 1997 por Sturgess et al, e o projeto THINK solicitou relatórios de criadores birmaneses especificamente. 

    No entanto, estatísticas sobre o registro de filhotes fornecidos pelo GCCF mostram que Bengal, 

    Birmanês e Maine Coon estão consistentemente entre as nove principais raças por número de gatinhos registrados (veja a tabela). 

    As raças que apresentam o maior número de gatinhos registrados, portanto, correlacionam-se amplamente demograficamente com os relatórios do FCKS. 

    Mais significativo talvez seja o baixo número de casos relatados no British Shorthair (especialmente quando comparado com o Manx), mas isso parece ser atribuível à cultura dos criadores e ao nível de consciência diagnóstica desse grupo. 

    Mortalidade: dos 195 casos em que o desfecho foi notificado, 88 morreram ou foram eutanasiados por sofrimento; 

    107 se recuperaram e sobreviveram além dos 3 meses de idade. 

    Aqueles que se recuperaram totalmente não pareceram sofrer quaisquer efeitos respiratórios a longo prazo (a interferência no desenvolvimento da parte superior da coluna enquanto o corpo era mantido em uma posição incorreta pelo FCKS levou a cifose a longo prazo em alguns, 

    mas não todos, casos), embora os relatórios sejam irregulares. 

    As menções de FCKS na literatura veterinária (geralmente não mais do que uma única frase) não incluem informações descritivas e não têm base de evidências, em particular a alegação de Saperstein, Harris & Leipold (1976) de que a condição pode ser hereditária, o que foi repetido na literatura posterior.

    Início e diagnóstico

    FCKS desenvolve-se geralmente em gatinhos por volta dos três dias de idade, e às vezes afeta ninhadas inteiras, às vezes apenas indivíduos ou parte de uma ninhada. 

    Os gatinhos podem ficar achatados a qualquer momento durante a maturação precoce, alguns achatando até os 10 dias de idade ou (em casos muito raros) mais tarde. 

    É possível que os casos de desenvolvimento tardio sejam devidos a infecção do trato respiratório ou pneumonia. 

    Até 2010, acreditava-se que o FCKS era causado por um espasmo nos músculos intercostais, mas o reexame de dados post-mortem antigos (ou seja, que os gatinhos permanecem planos mesmo quando estão mortos e, portanto, não podem manter um espasmo muscular) e novos dados levaram à conclusão de que o achatamento é causado por falha dos pulmões em inflar normalmente ou, quando ocorre em gatinhos mais velhos, por colapso pulmonar. 

    Esta causa é agora citada pela comunidade veterinária (Sturgess 2016), mas sem qualquer reconhecimento de fonte. 

    Sintomas físicos grosseiros incluem achatamento da parte inferior do tórax em casos moderados (uma crista geralmente pode ser sentida ao longo das laterais da caixa torácica, paralela à coluna); 

    achatamento completo da parte superior do corpo em casos extremos (o gatinho parece ter sido pisado); 

    esforço moderado a extremo e/ou respiração ofegante; 

    o intestino é puxado para cima durante a inspiração. 

    A respiração geralmente não é rápida (como na pneumonia ou pirexia), mas em um ritmo normal quando comparado com gatinhos não afetados. 

    A posição do tórax e a atividade do abdome não são diferentes das observadas durante os soluços normais, mas o espasmo repentino nos soluços é retardado ou interrompido no FCKS: onde um soluço é liberado, retornando o corpo à posição normal, 

    A respiração FCKS não libera. 

    Pode haver envolvimento com dificuldade digestiva em gatinhos FCKS (ver Cólica, abaixo). 

    Determinar se um gatinho tem FCKS ou não pode ser difícil apenas com descrições de texto: um caso leve de FCKS faz com que o tórax pareça semelhante ao formato de uma banana quando mantido curvado para baixo. 

    A caixa torácica não é fixa em posição, e o efeito mais perceptível em casos leves é a crista ao longo da lateral da caixa torácica. 

    A condição causa a interrupção do ganho de peso, dificuldade respiratória, incapacidade de se alimentar normalmente e, em uma proporção significativa de casos, morte. 

    No entanto, uma vez que uma porcentagem significativa de gatinhos sobrevive à condição, a eutanásia imediata não é indicada, e tratamentos de suporte podem ser empregados para aumentar a probabilidade de sobrevivência (ver Tratamento, abaixo). 

    A condição é muitas vezes diagnosticada erroneamente como Pectus excavatum, 

    com o qual não tem ligação direta, embora os gatinhos FCKS também possam ter PE. 

    Embora se acredite que a condição seja mais prevalente na raça birmanesa, ela é encontrada em todas as raças de gatos, incluindo gatos domésticos sem pedigree, e a prevalência aparente nos birmaneses é provavelmente devido a uma melhor comunicação entre criadores e relatórios da condição. , bem como o peito naturalmente mais em forma de barril deste genótipo em particular. 

    Desde que os primeiros relatos da condição identificaram o birmanês como suscetível, surgiu a raça Bengal, com uma fisiologia semelhante, e mostra um número igualmente grande de gatinhos FCKS, no entanto, isso pode ser devido ao interesse específico na condição entre aqueles que trabalham com as raças . 

    É relatado em todas as raças e em gatos domésticos sem pedigree, tanto aqueles mantidos como animais de estimação quanto aqueles que vivem como 'gatos de celeiro'. 

    Um artigo em um boletim informativo do clube de gatos sueco sobre o FCKS levou a um aumento nos relatos da condição em Ragdolls na Suécia. 

    A síndrome é fatal em um número significativo de casos (possivelmente em torno de 40%), principalmente devido à falta de compreensão da causa subjacente da doença, falha no tratamento da cólica (levando a fome lenta) e fontes insuficientes de informação em veterinária. literatura.

    Causas

    Genética/hereditariedade

    Não há evidências estatísticas que sugiram que o FCKS possa ser devido a fatores genéticos: certas linhagens parecem produzir uma preponderância de gatinhos com a doença, mas isso pode ser devido a relatórios aprimorados dentro da raça. 

    Cuidado com a literatura que cita a hereditariedade como causa (Saperstein, Harris & Leipold, 1976) não fornece qualquer suporte probatório e a informação é repetida em literatura posterior citando essa fonte como autoridade. 

    A maioria dos casos são de gatinhos solteiros, com números baixos, mas significativos, de ninhadas inteiras ou parciais relatadas. 

    Numerosos criadores experimentam períodos em que o FCKS parece ocorrer em vários acasalamentos, mas depois para, sugerindo uma causa ambiental. 

    Incidências da condição foram relatadas em muitas ninhadas que eram acasalamentos repetidos de ninhadas previamente saudáveis; 

    acasalamentos repetidos após a incidência de FCKS não produzem filhotes chatos com mais frequência do que acasalamentos sem repetição; 

    FCKS recuperados que foram criados também não produziram descendentes que sofreram da doença com mais frequência do que os gatos normais, mas os números nesta categoria são obviamente baixos. 

    É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade. 

    Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos. 

    Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram. 

    mas os números nesta categoria são obviamente baixos. 

    É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade. 

    Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos. 

    Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram. 

    mas os números nesta categoria são obviamente baixos. 

    É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade. 

    Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos. 

    Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.

    Desenvolvimento

    É possível que o colapso pulmonar em recém-nascidos (ou seja, por volta dos 3 dias de idade) seja devido à falta de surfactante – o revestimento do interior do pulmão que impede que as superfícies internas dos alvéolos se unam. 

    (As causas da deficiência de surfactante não são discutidas aqui, mas o papel do surfactante é discutido em vários artigos no British Journal of Anesthesia vol. 65, 1990.). 

    Os gatinhos nascem imaturos de muitas maneiras, e a inflação completa dos pulmões não acontece imediatamente, mas ocorre gradualmente ao longo de um período de vários dias após o nascimento. 

    Embora um gatinho possa parecer ativo e próspero, seus pulmões não estarão totalmente inflados até aproximadamente 3 dias após o nascimento. 

    Assim, se a insuflação não ocorrer corretamente, a pressão negativa na cavidade torácica fará com que a caixa torácica – que é extremamente flexível – colapse para dentro,

    Infecção

    O colapso pulmonar neonatal e posterior pode ser devido a uma infecção pulmonar, ou possivelmente a um mau funcionamento na epiglote, fazendo com que a inspiração atraia ar para o trato digestivo em vez dos pulmões. 

    Um mau funcionamento de curto prazo desse tipo pode ser perpetuado pela cólica resultante, criando um ciclo de feedback que interrompe o processo respiratório correto. 

    A autópsia e a análise do aspirado pulmonar em um grupo de gatinhos de peito chato criados por um veterinário dos EUA mostraram a presença do vírus Herpes.

    Espasmo diafragmático

    O espasmo no diafragma faz com que o músculo 'bloqueie' de modo que todo o esforço respiratório caia para os músculos intercostais. 

    A perda de movimento resultante faz com que os pulmões esvaziem gradualmente. 

    Isso é facilmente diagnosticado e tratado (consulte Tratamento abaixo) pela interrupção de curto prazo do nervo frênico.

    Cólica

    É muito provável que um gatinho com dificuldade em respirar também sofra de cólicas (que podem causar perda de peso no início do desenvolvimento de um gatinho normal) e uma dose diária muito pequena (ou duas vezes por dia) de parafina líquida (uma ou duas gotas). colocado na língua do gatinho, ou 0,1 ml) deve ajudar a aliviar este problema. 

    Gatinhos FCKS que não mantêm o peso geralmente estão entre o grupo que morre, mas muitos deles podem simplesmente não conseguir se alimentar adequadamente devido a cólicas, tornando-se cada vez mais fracos e letárgicos e desaparecendo devido à desnutrição tanto quanto aos problemas torácicos. 

    A cólica tem muitas causas, mas em um gatinho com dificuldade respiratória é possível que um mau funcionamento durante o processo de respiração leve o gatinho a engolir ar em vez de levá-lo para os pulmões. 

    O trato GI se enche de ar enquanto os pulmões não recebem um suprimento de ar adequado, impedindo-os de inflar completamente. 

    A pressão do estômago agrava a condição. 

    O tratamento da cólica com parafina líquida parece encurtar o tempo de recuperação de 4 a 10 semanas para uma questão de dias.

    Tratamento

    O tratamento é difícil de definir, dado o número de causas diferentes e a riqueza de informações anedóticas coletadas por e de criadores de gatos. 

    Os tratamentos até agora foram baseados na suposição de que o FCKS é causado por um espasmo muscular, e sua eficácia é impossível de avaliar porque alguns gatinhos se recuperam espontaneamente sem intervenção. 

    FCKS não pode ser corrigido cirurgicamente. 

    O espasmo diafragmático é facilmente testado e tratado pela interrupção de curto prazo do nervo frênico. 

    O nervo percorre a parte externa do pescoço, onde o pescoço se une ao ombro, dentro de um feixe de músculos e tendões nessa junção. 

    O cluster pode ser comprimido suavemente e mantido por alguns segundos de cada vez. 

    Gatinhos com FCKS espasmódico mostrarão melhora quase imediata, 

    mas o tratamento pode precisar ser repetido várias vezes ao longo de alguns dias, pois o espasmo pode ter tendência a recorrer, principalmente após a amamentação. 

    Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado. 

    A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos. 

    É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo). 

    Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado. 

    A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos. 

    É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo). 

    Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado. 

    A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos. 

    É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).

    Drogas

    O uso de esteróides (dexametasona) juntamente com um antibiótico (amoxicilina) ajudará o gatinho de várias maneiras, a maturação do esteróide aumentando e o antibiótico abordando a possibilidade de infecção subjacente e compensando as propriedades imunodepressoras do esteróide. 

    O esteróide também encorajará o gatinho a se alimentar com mais energia, mantendo seu peso. 

    No entanto, o mecanismo de suporte primário deve ser nutricional. 

    Gatinhos que recebem apenas alimentação e não recebem medicamentos parecem ter um prognóstico semelhante aos que recebem medicamentos. 

    O tratamento medicamentoso não pode ser usado para substituir o suporte nutricional (ou seja, alimentação suplementar). 

    Dois criadores que leram o relatório de Sturgess et al (que foi inconclusivo) acreditam que a taurina desempenha um papel na condição. 

    Esses criadores dão à rainha grandes doses de taurina (1000 mg) diariamente até que os gatinhos se recuperem – aparentemente dentro de alguns dias. 

    O uso prolongado de altas doses de taurina deve ser monitorado por um veterinário. 

    Os gatinhos têm um metabolismo muito maior do que os adultos, portanto, os medicamentos não podem ser simplesmente calibrados com base em protocolos de adultos, mas ajustados para o peso. 

    Os antibióticos administrados 2x ao dia em adultos precisam ser administrados 3x ao dia em gatinhos, e as doses administradas em intervalos de 24 horas em adultos precisam ser administradas em intervalos de 18 a 20 horas em gatinhos. 

    Além disso, como o fígado não metaboliza os medicamentos de forma tão eficiente quanto em adultos, pode ser necessário administrar uma dose mais alta em relação ao peso corporal. 

    Poucas informações estão disponíveis na literatura veterinária sobre a dosagem de drogas em neonatos; 

    quase todos os protocolos de tratamento são baseados em animais adultos. 

    A literatura humana neonatal é aqui usada como guia. 

    Veja Lawrence C. Ku e P. Brian Smith, 'Dosing in neonates: Special Considerations in Physiology and Trial Design' e várias outras fontes de informação. 

    A observação das respostas aos medicamentos em gatinhos neonatos indica que o aumento da frequência é essencial.

    Splinting e fisioterapia

    Colocar talas no gatinho em um espartilho especialmente construído feito de um material rígido, como um rolo de papel higiênico, seção de garrafa plástica ou espuma de alta densidade estimula a caixa torácica a uma posição mais normal, e a mortalidade relatada parecia diminuir quando essa prática foi introduzida. 

    Isso pode ser porque encorajar o tórax a uma posição mais correta ajuda os pulmões a inflar novamente. 

    No entanto, uma grande proporção de gatinhos não pode tolerar uma tala, e a angústia que ela causa é extremamente contraproducente. 

    Também pode ser perigoso nos casos em que a pressão nas laterais faz com que o esterno se mova para dentro e não para fora, e só deve ser realizado com apoio e aconselhamento veterinário. 

    Alguns gatinhos recuperam sem intervenção, 

    por isso não se sabe se os vários tratamentos baseados em encorajar o tórax a voltar à sua forma normal contribuíram para a recuperação. pressão cronometrada para coincidir com o movimento natural do tórax na respiração), mas geralmente o tórax fica plano novamente assim que a massagem é interrompida. 

    No entanto, pode ajudar a estimular os pulmões a inflar um pouco mais a cada respiração, mas não deve ser usado se causar desconforto ao gatinho. 

    Muitos criadores relatam que os gatinhos afetados parecem gostar de massagem. 

    Incentivar um gatinho a deitar de lado pode ser útil, e colocar outro gatinho (ou a mãe) 

    s braço) sobre ele enquanto ele está dormindo de lado, exerce uma pressão suave e contínua na caixa torácica, o que também pode ser útil. 

    Se o gatinho estiver desconfortável, ele se afastará. 

    (É importante garantir que o gatinho não seja pressionado se ele estiver deitado de bruços.) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, então o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe, etc., devem ser verificados em relação a ganhos e perdas de peso. 

    Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil. 

    Não há dados de criadores que apoiem essa teoria. 

    ) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso. 

    Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil. 

    Não há dados de criadores que apoiem essa teoria. 

    ) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso. 

    Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil. 

    Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.

    Sobrevida e prognóstico a longo prazo

    É difícil determinar se um gatinho que fica chato sobreviverá ou não. 

    Um bom indicador é o peso do gatinho: aqueles que continuam a ganhar peso geralmente têm mais chances de sobrevivência. 

    A alimentação suplementar é, portanto, recomendada em todos os casos, juntamente com suplementos vitamínicos, embora muitos desses gatinhos não aceitem alimentação manual. 

    A parafina líquida para aliviar as cólicas parece ser significativa para auxiliar na alimentação normal e no ganho de peso. 

    Outro indicador da gravidade do caso é o uso do estômago ao respirar: gatinhos normais usam apenas a caixa torácica, um gatinho de peito chato pode conseguir respirar apenas usando a caixa torácica, ou pode sugar o intestino para cima a cada respiração - se o último é o caso, então a probabilidade de sobrevivência parece ser menor, embora ainda não suficiente para justificar a eutanásia imediata. 

    Se a condição for estável (ou seja, o achatamento não aumentar com o tempo) ou melhorar, é mais provável que o gatinho sobreviva. 

    Se a condição piorar ao longo de vários dias, a sobrevivência é menos provável. 

    Gatinhos com FCKS podem morrer (ou ter que ser sacrificados) logo após o início. 

    Existem dois pontos em que os criadores relatam gatinhos que estavam se deteriorando e morrendo: aos 10 dias de idade e às 3 semanas. 

    Geralmente, se o gatinho ainda está plano, mas sobrevive ao estágio de desenvolvimento de 3 semanas, seu prognóstico é bom. 

    Muitos terão retornado a uma forma normal por esta altura. 

    Aqueles que retêm algum grau de achatamento geralmente superam a condição em qualquer momento nos 6 meses seguintes, e a grande maioria dos sobreviventes parece levar uma vida normal sem efeitos colaterais, físicos ou imunológicos. 

    Gatinhos FCKS que sobrevivem, mas que não receberam nenhum tratamento medicamentoso ou suporte além da alimentação suplementar, geralmente se recuperam em um período de 4 a 10 semanas e geralmente são normais às 12 semanas de idade, embora alguns demorem até 6 meses para normalizar. 

    No número muito pequeno de gatinhos relatados até agora tratados com esteróides, antibióticos e parafina líquida (para tratar cólicas), a recuperação geralmente é observada em questão de dias. 

    Dado o número de diferentes tipos de FCKS, esses gatinhos (todos com a forma menor da doença) podem não ser representativos de todos os casos. 

    Mais dados são necessários para a análise estatística. 

    Uma pequena proporção de gatinhos FCKS graves fica com problemas respiratórios de longo prazo, cifose, 

    e, em alguns casos, problemas cardíacos causados ​​pela compressão do tórax durante os estágios iniciais de desenvolvimento (particularmente quando a condição foi associada ao Pectus Excavatum). 

    Problemas cardíacos são geralmente audíveis no exame físico; 

    outras indicações incluem o gatinho ficar sem fôlego após a brincadeira, menos ativo do que os irmãos e falha em crescer e se desenvolver normalmente.

    Criação com FCKS

    Crucial na decisão de procriar seria a causa primária de FCKS na ninhada, que pode ou não ser genética (ver Hereditariedade acima). 

    Alguns adultos recuperados de FCKS produziram descendentes FCKS por sua vez, e algumas rainhas consistentemente produzem gatinhos chatos, portanto, a reprodução dessas linhagens é desaconselhável. 

    No entanto, acasalamentos repetidos nos quais o FCKS apareceu não resulta em mais gatinhos FCKS com mais frequência do que acasalamentos sem repetição. 

    Rainhas e garanhões que consistentemente lançam ninhadas completas de gatinhos com a doença são geralmente castrados, mas casos isolados de gatinhos solteiros em uma ninhada saudável parecem ser improváveis ​​de ter um componente genético e a castração dos pais de tais gatinhos geralmente não é necessária em reprodução de pedigree, particularmente quando isso pode ter efeitos prejudiciais no pool genético. 

    Se a causa do achatamento for cólica relacionada à superprodução de leite, isso não seria motivo para castração. 

    A única maneira de determinar se a causa é digestiva seria se a condição fosse aliviada pela compressão do nervo frênico e/ou uso de parafina líquida para aliviar a cólica, resultando em melhora da condição. 

    A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS. 

    resultando em melhora do estado. 

    A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS. 

    resultando em melhora do estado. 

    A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.

    Outras condições

    Gatinhos com FCKS às vezes também mostram deformidades ósseas, como pectus excavatum ou cifose (caracterizada em gatinhos por uma depressão na coluna logo atrás das omoplatas). 

    Embora um gatinho possa nascer com essas deformidades, formas extremas de FCKS podem causar o desenvolvimento de cifose em um gatinho normal, pois o gatinho cresce com a coluna mantida em uma posição anormal devido à caixa torácica achatada. 

    Quando há deformidades ósseas na parte superior do corpo, ou outros problemas presentes, podem contribuir para o mau funcionamento dos órgãos de tecidos moles, como os sistemas respiratório e digestivo.

    Peito liso em outros animais

    O peito plano ocorre em leitões e filhotes, pode ser conhecido em bovinos (apenas informações anedóticas) e também é registrado em humanos, embora em humanos possa não ser a mesma condição e possivelmente seja uma deformidade óssea.

    Referências

    Bibliografia

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    Simpson, G., Inglaterra, GCW & Harvey, M. (eds). 

    British Small Animal Veterinary Association, Cheltenham, Reino Unido. 

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    Blackwell, Oxford (para BSAVA), 369. [Aviso: esta fonte menciona FCKS muito brevemente e refere-se a ele como 'quase certamente hereditário'. 

    Nenhuma evidência, fontes ou informações adicionais são fornecidas.] Charlesworth, TM, Schwarz, T., Sturgess, CP (2015) Pectus excavatum: 

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    Jornal da Associação Médica Veterinária Americana 195: 91–97 Hosgood, G., Hoskins JD (1998) Medicina e Cirurgia Pediátrica de Pequenos Animais. 

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    9ª ed. 

    Saunders/Elsevier, Edimburgo, 128. FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos. 

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    Soderstrom, MJ, Gilson, SD, Gulbas, N. (1995) Edema pulmonar reexpansão fatal em um gatinho após correção cirúrgica de Pectus Excavatum. 

    Journal of the American Animal Hospital Association 31, 133–136 doi:10.5326/15473317-31-2-133 Sturgess CP, Waters L., Gruffydd-Jones TJ, Nott HMR, Earle, KE (1997) Investigação da associação entre níveis de taurina no sangue e nos tecidos e o desenvolvimento de deformidades torácicas em gatinhos birmaneses neonatais. 

    Registro Veterinário 141, 

    566-570. 

    [Aviso: muita informação agora substituída] Vella, CM, Shelton LM, McGonagle, JJ, Stanglein, TW (1999) Robinson's Genetics for Cat Breeders and Veterinarians, 4ª edn, Butterworth-Heinemann

    Literatura sobre mama escavada

    Boudrieau, RJ, Fossum, TW, Hartsfield, SM, Hobson, HP, Rudy, RL (1990). 

    Pectus Excavatum em Cães e Gatos. 

    Compendium of Continuing Education 12, 341–355 Fossum, T. W, Boudrieau, RJ, Hobson, HP (1989). 

    Pectus Excavatum em Oito Cães e Seis Gatos. 

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    Jornal da Associação Médica Veterinária Americana 194, 1065–1067 Shires, PK, Waldron, DR e Payne, J. (1988) Pectus Excavatum em três gatinhos. 

    Journal of the American Animal Hospital Association 24, 203-208

    links externos

    Vetstream artigo sobre FCKS na revista Felis ISSN 2398-2950 Flat-Chested Kitten Syndrome Marine Minnaert: Étude rétrospective de la cage thoracique plate chez le chat : caractéristiques épidémiologiques et cliniques, pronostic et aspectos génétiques, PhD tese (2014) pdf International Cat Care website ; 

    baseado em Sturgess 1997, que está desatualizado e incorreto em muitos detalhes Sturgess CP, Waters L, Gruffydd-Jones TJ et al (1997) Investigação da associação entre os níveis de taurina no sangue total e nos tecidos e o desenvolvimento de deformidades torácicas em birmaneses neonatais gatinhos. 

    Vet Rec 141, 566-570 Feline Medicine and Therapeutics Por EA Chandler, RM Gaskell, CJ Gaskell descreve a condição muito brevemente e refere-se a ela como 'quase certamente hereditária' sem qualquer evidência para fazê-lo. 

    Nenhuma outra informação é dada quanto à causa. 

    Em Arthur's Veterinary Reproduction and Obstetrics E-Book de David E. Noakes FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos, novamente sem qualquer citação ou informação de apoio. CJ Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz? 

    Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos 

    Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz? 

    Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos 

    Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz? 

    Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos

    November 16, 2022

    A síndrome do gatinho de peito chato (FCKS) é um distúrbio em gatos em que os gatinhos desenvolvem uma compressão do tórax (tórax / caixa torácica) causada pelo colapso do pulmão. 

    Este é um problema de tecido mole e não é causado por malformação vertebral ou óssea. 

    No entanto, o colapso pulmonar pode ser um sintoma secundário causado por deformidade óssea que afeta o tórax, como pectus excavatum. 

    Em casos leves, a parte inferior do tórax fica achatada (daí o nome da condição); 

    em casos extremos, todo o tórax é achatado, parecendo que o gatinho foi pisado. 

    O gatinho parecerá ir de normal para plano no espaço de cerca de 2 a 3 horas e geralmente se estabilizará. 

    O FCKS é frequentemente diagnosticado erroneamente como pectus excavatum devido à literatura veterinária inadequada ou à falta de experiência com a condição por parte do clínico. 

    FCKS é mais frequentemente causada por pulmões colapsados ​​(e não como se acreditava anteriormente, por um espasmo muscular nos músculos intercostais). 

    Existem inúmeras causas para o colapso pulmonar e, portanto, inúmeras causas para FCKS. 

    Uma causa possível para o tórax plano que se desenvolve logo após o nascimento é a atelectasia. 

    As causas de atelectasia incluem tentativas insuficientes de respiração pelo recém-nascido, obstrução brônquica ou ausência de surfactante (uma substância secretada pelos alvéolos que reveste os pulmões e impede que as superfícies grudem). 

    A falta de surfactante reduz a área de superfície disponível para trocas gasosas efetivas, causando colapso pulmonar se for grave. 

    Pode haver muitas razões para atelectasia em gatinhos, mas provavelmente a causa mais comum é a prematuridade. 

    A atelectasia do recém-nascido não seria incomum em uma ninhada muito grande de gatinhos (como 10), 

    onde o tamanho da ninhada pode levar todos os gatinhos a serem pequenos e levemente subdesenvolvidos. 

    Ao contrário dos bebês humanos, os gatinhos nascem muito imaturos: cegos, surdos, o trato intestinal não totalmente desenvolvido etc. 

    Muitos gatinhos FCKS podem ter caído do lado errado desse limite em seu desenvolvimento no momento do nascimento. 

    Além disso, se um gatinho não gritar ou abrir seus pulmões o suficiente ao nascer, mesmo que esteja totalmente maduro e tenha surfactante suficiente, pode acabar com atelectasia. 

    Manchas de atelectasia nos pulmões significam que parte de um pulmão não está funcionando corretamente. 

    Se o gatinho dormir e sua frequência respiratória cair, as manchas de atelectasia podem se expandir lentamente até que grandes áreas do pulmão entrem em colapso e não possam ser reinfladas. 

    Um bom conselho para qualquer criador, portanto, seria garantir que os filhotes chorem alto ao nascer, para garantir que as vias aéreas estejam desobstruídas, mas também que os pulmões se expandam o máximo possível. 

    (Esta era a razão pela qual os bebês recém-nascidos eram sempre mantidos de cabeça para baixo imediatamente após o nascimento (para que qualquer fluido residual fosse drenado para baixo) e batidos para fazê-los chorar fortemente.) Alguns gatinhos sofrem de atelectasia congênita 'secundária', que se apresenta logo após o nascimento. 

    Não houve relatos de gatinhos nascidos planos (atelectasia primária). 

    A doença da membrana hialina é um tipo de síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido em que há formação de uma membrana semelhante à hialina que reveste as vias respiratórias terminais, e isso também pode ser uma causa (mais rara) de FCKS. 

    A pressão de fora do pulmão de fluido ou ar pode causar atelectasia, bem como obstrução das passagens aéreas do pulmão por muco resultante de várias infecções e doenças pulmonares – o que pode explicar o desenvolvimento de FCKS em gatinhos mais velhos (por exemplo, 10 dias de idade) que não são fortes suficiente para respirar até mesmo através de um muco leve, ou que pode ter inalado leite durante a amamentação. 

    Tumores e objetos inalados (possíveis se a roupa de cama contiver cotão solto) também podem causar obstrução ou irritação das vias aéreas, levando ao colapso pulmonar e atelectasia secundária. 

    Em um gato mais velho, os músculos intercostais são tão bem desenvolvidos e as costelas rígidas o suficiente para que a caixa torácica não se achate se o pulmão colapsar: em gatinhos, os ossos são muito mais flexíveis e os tendões e músculos mais flácidos, permitindo o movimento do tórax em posições anormais. 

    Outras causas de colapso pulmonar podem incluir hérnia diafragmática ou espasmo diafragmático (os criadores relatam a posição do intestino e do tórax como parecendo um 'soluço parado'). 

    O espasmo diafragmático é facilmente verificado apertando o nervo frênico no pescoço entre as pontas dos dedos. 

    Gatinhos com este tipo de FCKS melhorarão quase imediatamente, mas podem exigir beliscões repetidos para evitar que o espasmo se repita.

    Base de evidências e análise estatística

    Quase todos os relatos de FCKS são tratados como anedóticos, uma vez que vêm de criadores e não de veterinários. 

    No entanto, na ausência de estudos clínicos robustos, os relatórios dos criadores são a única fonte de informação atualmente disponível. 

    O relato sobre o tipo de FCKS é dificultado pela falta de diferenciação entre um tipo e outro por criadores e veterinários. 

    Os dados que informam este artigo vieram de três fontes: Análise de e-mails relatando casos de FCKS enviados ao proprietário de um site com informações sobre a condição e métodos de tratamento, 

    1999-2019 [87 desses gatinhos foram examinados pessoalmente pelo autor] Dados coletados pelo projeto THINK 2005-2015 que publicou um questionário online (o projeto está extinto) Relatórios solicitados diretamente a 27 criadores individuais de Abissínio (4 responderam ) e 35 criadores de British Shorthair (2 responderam) no Reino Unido A análise de 20 anos foi comparada com a análise do Conselho de Administração da Cat Fancy no Reino Unido (GCCF) do número de gatinhos registrados durante o mesmo período. 

    O relatório completo deve ser publicado durante 2020. Apenas relatórios diretos de proprietários (362) sobre seus próprios gatos ou veterinários examinando gatinhos (2) foram considerados. 

    Gatinhos que exibiam qualquer outra condição (incluindo pectus excavatum) foram excluídos. 

    A esmagadora maioria dos relatos (76%) foi de casos únicos de FCKS em uma ninhada, com o restante de ninhadas inteiras ou parciais. 

    Os dados incluíram 311 notificações de ninhadas de gatinhos nas quais um ou mais desenvolveram FCKS, para um total de 464 gatinhos afetados (ver tabela). 

    Relatos em que o sexo foi especificado mostraram desagregação por sexo de masculino 56%/feminino 44%. 

    16 criadores relataram que, embora pudessem esperar que o menor gatinho de uma ninhada (se houver) desenvolvesse FCKS, eram os gatinhos maiores e mais fortes que desenvolviam peitos planos, e geralmente eram machos. 

    A condição não parece estar ligada ao sexo, mas a preponderância de gatinhos machos neste grupo relatado pode ser devido ao fato de que os machos tendem a ser maiores do que as fêmeas e estes são os gatinhos que recebem mais leite ou mamam mais porque são mais fortes , caso em que o tipo de FCKS nestas ninhadas pode ter sido devido a cólicas causadas por superalimentação (ver Causas, abaixo). 

    Relatórios originados de 21 países (Austrália (15), Áustria (11), Bélgica (2), Canadá (8), Dinamarca (3), Finlândia (2), França (24), Alemanha (13), Hungria (1) , Japão (2), Holanda (14), Nova Zelândia (6), Noruega (5), Portugal (1), Cingapura (1), Eslováquia (1), África do Sul (5), Suécia (11), Suíça ( 1), Reino Unido (100), EUA (85)) e abrangeu 39 raças (incluindo pêlo curto doméstico sem pedigree, pêlo longo doméstico sem pedigree e alguns cruzamentos 'não reconhecidos' entre duas raças com pedigree ou raças com pedigree x DSH). 

    10 relatórios não especificaram a raça. 

    Altos números de relatos em certas raças no passado foram considerados como implicando que algumas raças são mais propensas à doença do que outras, mas os dados são distorcidos por vários fatores: a) o número de gatinhos criados; 

    b) relatórios agrupados em resposta a artigos em circulares de clubes de raça ou c) o trabalho de um grupo específico de criadores (cf. birmaneses) na tentativa de resolver um problema que eles viram em suas próprias linhas d) a cultura dentro de uma raça individual de compartilhamento de informações ou problemas de comunicação. 

    Os criadores geralmente não estão inclinados a discutir questões de saúde por causa de uma cultura de culpa e fofoca, tendo um efeito dramático no compartilhamento de informações. 

    Nenhum gatilho de 'cluster' foi identificado para o número relativamente alto de relatórios nas raças Maine Coon ou Bengal, enquanto o clube de gatos birmanês encomendou um estudo sobre a condição em 1997 por Sturgess et al, e o projeto THINK solicitou relatórios de criadores birmaneses especificamente. 

    No entanto, estatísticas sobre o registro de filhotes fornecidos pelo GCCF mostram que Bengal, 

    Birmanês e Maine Coon estão consistentemente entre as nove principais raças por número de gatinhos registrados (veja a tabela). 

    As raças que apresentam o maior número de gatinhos registrados, portanto, correlacionam-se amplamente demograficamente com os relatórios do FCKS. 

    Mais significativo talvez seja o baixo número de casos relatados no British Shorthair (especialmente quando comparado com o Manx), mas isso parece ser atribuível à cultura dos criadores e ao nível de consciência diagnóstica desse grupo. 

    Mortalidade: dos 195 casos em que o desfecho foi notificado, 88 morreram ou foram eutanasiados por sofrimento; 

    107 se recuperaram e sobreviveram além dos 3 meses de idade. 

    Aqueles que se recuperaram totalmente não pareceram sofrer quaisquer efeitos respiratórios a longo prazo (a interferência no desenvolvimento da parte superior da coluna enquanto o corpo era mantido em uma posição incorreta pelo FCKS levou a cifose a longo prazo em alguns, 

    mas não todos, casos), embora os relatórios sejam irregulares. 

    As menções de FCKS na literatura veterinária (geralmente não mais do que uma única frase) não incluem informações descritivas e não têm base de evidências, em particular a alegação de Saperstein, Harris & Leipold (1976) de que a condição pode ser hereditária, o que foi repetido na literatura posterior.

    Início e diagnóstico

    FCKS desenvolve-se geralmente em gatinhos por volta dos três dias de idade, e às vezes afeta ninhadas inteiras, às vezes apenas indivíduos ou parte de uma ninhada. 

    Os gatinhos podem ficar achatados a qualquer momento durante a maturação precoce, alguns achatando até os 10 dias de idade ou (em casos muito raros) mais tarde. 

    É possível que os casos de desenvolvimento tardio sejam devidos a infecção do trato respiratório ou pneumonia. 

    Até 2010, acreditava-se que o FCKS era causado por um espasmo nos músculos intercostais, mas o reexame de dados post-mortem antigos (ou seja, que os gatinhos permanecem planos mesmo quando estão mortos e, portanto, não podem manter um espasmo muscular) e novos dados levaram à conclusão de que o achatamento é causado por falha dos pulmões em inflar normalmente ou, quando ocorre em gatinhos mais velhos, por colapso pulmonar. 

    Esta causa é agora citada pela comunidade veterinária (Sturgess 2016), mas sem qualquer reconhecimento de fonte. 

    Sintomas físicos grosseiros incluem achatamento da parte inferior do tórax em casos moderados (uma crista geralmente pode ser sentida ao longo das laterais da caixa torácica, paralela à coluna); 

    achatamento completo da parte superior do corpo em casos extremos (o gatinho parece ter sido pisado); 

    esforço moderado a extremo e/ou respiração ofegante; 

    o intestino é puxado para cima durante a inspiração. 

    A respiração geralmente não é rápida (como na pneumonia ou pirexia), mas em um ritmo normal quando comparado com gatinhos não afetados. 

    A posição do tórax e a atividade do abdome não são diferentes das observadas durante os soluços normais, mas o espasmo repentino nos soluços é retardado ou interrompido no FCKS: onde um soluço é liberado, retornando o corpo à posição normal, 

    A respiração FCKS não libera. 

    Pode haver envolvimento com dificuldade digestiva em gatinhos FCKS (ver Cólica, abaixo). 

    Determinar se um gatinho tem FCKS ou não pode ser difícil apenas com descrições de texto: um caso leve de FCKS faz com que o tórax pareça semelhante ao formato de uma banana quando mantido curvado para baixo. 

    A caixa torácica não é fixa em posição, e o efeito mais perceptível em casos leves é a crista ao longo da lateral da caixa torácica. 

    A condição causa a interrupção do ganho de peso, dificuldade respiratória, incapacidade de se alimentar normalmente e, em uma proporção significativa de casos, morte. 

    No entanto, uma vez que uma porcentagem significativa de gatinhos sobrevive à condição, a eutanásia imediata não é indicada, e tratamentos de suporte podem ser empregados para aumentar a probabilidade de sobrevivência (ver Tratamento, abaixo). 

    A condição é muitas vezes diagnosticada erroneamente como Pectus excavatum, 

    com o qual não tem ligação direta, embora os gatinhos FCKS também possam ter PE. 

    Embora se acredite que a condição seja mais prevalente na raça birmanesa, ela é encontrada em todas as raças de gatos, incluindo gatos domésticos sem pedigree, e a prevalência aparente nos birmaneses é provavelmente devido a uma melhor comunicação entre criadores e relatórios da condição. , bem como o peito naturalmente mais em forma de barril deste genótipo em particular. 

    Desde que os primeiros relatos da condição identificaram o birmanês como suscetível, surgiu a raça Bengal, com uma fisiologia semelhante, e mostra um número igualmente grande de gatinhos FCKS, no entanto, isso pode ser devido ao interesse específico na condição entre aqueles que trabalham com as raças . 

    É relatado em todas as raças e em gatos domésticos sem pedigree, tanto aqueles mantidos como animais de estimação quanto aqueles que vivem como 'gatos de celeiro'. 

    Um artigo em um boletim informativo do clube de gatos sueco sobre o FCKS levou a um aumento nos relatos da condição em Ragdolls na Suécia. 

    A síndrome é fatal em um número significativo de casos (possivelmente em torno de 40%), principalmente devido à falta de compreensão da causa subjacente da doença, falha no tratamento da cólica (levando a fome lenta) e fontes insuficientes de informação em veterinária. literatura.

    Causas

    Genética/hereditariedade

    Não há evidências estatísticas que sugiram que o FCKS possa ser devido a fatores genéticos: certas linhagens parecem produzir uma preponderância de gatinhos com a doença, mas isso pode ser devido a relatórios aprimorados dentro da raça. 

    A literatura que cita a hereditariedade como causa (Saperstein, Harris & Leipold, 1976) não fornece qualquer suporte probatório e a informação é repetida em literatura posterior citando essa fonte como autoridade. 

    A maioria dos casos são de gatinhos solteiros, com números baixos, mas significativos, de ninhadas inteiras ou parciais relatadas. 

    Numerosos criadores experimentam períodos em que o FCKS parece ocorrer em vários acasalamentos, mas depois para, sugerindo uma causa ambiental. 

    Incidências da condição foram relatadas em muitas ninhadas que eram acasalamentos repetidos de ninhadas previamente saudáveis; 

    acasalamentos repetidos após a incidência de FCKS não produzem filhotes chatos com mais frequência do que acasalamentos sem repetição; 

    FCKS recuperados que foram criados também não produziram descendentes que sofreram da doença com mais frequência do que os gatos normais, mas os números nesta categoria são obviamente baixos. 

    É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade. 

    Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos. 

    Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram. 

    mas os números nesta categoria são obviamente baixos. 

    É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade. 

    Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos. 

    Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram. 

    mas os números nesta categoria são obviamente baixos. 

    É possível que algumas linhagens nas quais as gatas fornecem leite em excesso possam levar a FCKS relacionada a cólicas nos gatinhos, levando à suposição de hereditariedade. 

    Embora depois de experimentar casos de FCKS, a maioria dos criadores não repete acasalamentos. 

    Em 59 casos de acasalamentos repetidos, 52 ninhadas não resultaram em FCKS novamente, enquanto 7 o fizeram.

    Desenvolvimento

    É possível que o colapso pulmonar em recém-nascidos (ou seja, por volta dos 3 dias de idade) seja devido à falta de surfactante – o revestimento do interior do pulmão que impede que as superfícies internas dos alvéolos se unam. 

    (As causas da deficiência de surfactante não são discutidas aqui, mas o papel do surfactante é discutido em vários artigos no British Journal of Anesthesia vol. 65, 1990.). 

    Os gatinhos nascem imaturos de muitas maneiras, e a inflação completa dos pulmões não acontece imediatamente, mas ocorre gradualmente ao longo de um período de vários dias após o nascimento. 

    Embora um gatinho possa parecer ativo e próspero, seus pulmões não estarão totalmente inflados até aproximadamente 3 dias após o nascimento. 

    Assim, se a insuflação não ocorrer corretamente, a pressão negativa na cavidade torácica fará com que a caixa torácica – que é extremamente flexível – colapse para dentro,

    Infecção

    O colapso pulmonar neonatal e posterior pode ser devido a uma infecção pulmonar, ou possivelmente a um mau funcionamento na epiglote, fazendo com que a inspiração atraia ar para o trato digestivo em vez dos pulmões. 

    Um mau funcionamento de curto prazo desse tipo pode ser perpetuado pela cólica resultante, criando um ciclo de feedback que interrompe o processo respiratório correto. 

    A autópsia e a análise do aspirado pulmonar em um grupo de gatinhos de peito chato criados por um veterinário dos EUA mostraram a presença do vírus Herpes.

    Espasmo diafragmático

    O espasmo no diafragma faz com que o músculo 'bloqueie' de modo que todo o esforço respiratório caia para os músculos intercostais. 

    A perda de movimento resultante faz com que os pulmões esvaziem gradualmente. 

    Isso é facilmente diagnosticado e tratado (consulte Tratamento abaixo) pela interrupção de curto prazo do nervo frênico.

    Cólica

    É muito provável que um gatinho com dificuldade em respirar também sofra de cólicas (que podem causar perda de peso no início do desenvolvimento de um gatinho normal) e uma dose diária muito pequena (ou duas vezes por dia) de parafina líquida (uma ou duas gotas). colocado na língua do gatinho, ou 0,1 ml) deve ajudar a aliviar este problema. 

    Gatinhos FCKS que não mantêm o peso geralmente estão entre o grupo que morre, mas muitos deles podem simplesmente não conseguir se alimentar adequadamente devido a cólicas, tornando-se cada vez mais fracos e letárgicos e desaparecendo devido à desnutrição tanto quanto aos problemas torácicos. 

    A cólica tem muitas causas, mas em um gatinho com dificuldade respiratória é possível que um mau funcionamento durante o processo de respiração leve o gatinho a engolir ar em vez de levá-lo para os pulmões. 

    O trato GI se enche de ar enquanto os pulmões não recebem um suprimento de ar adequado, impedindo-os de inflar completamente. 

    A pressão do estômago agrava a condição. 

    O tratamento da cólica com parafina líquida parece encurtar o tempo de recuperação de 4 a 10 semanas para uma questão de dias.

    Tratamento

    O tratamento é difícil de definir, dado o número de causas diferentes e a riqueza de informações anedóticas coletadas por e de criadores de gatos. 

    Os tratamentos até agora foram baseados na suposição de que o FCKS é causado por um espasmo muscular, e sua eficácia é impossível de avaliar porque alguns gatinhos se recuperam espontaneamente sem intervenção. 

    FCKS não pode ser corrigido cirurgicamente. 

    O espasmo diafragmático é facilmente testado e tratado pela interrupção de curto prazo do nervo frênico. 

    O nervo percorre a parte externa do pescoço, onde o pescoço se une ao ombro, dentro de um feixe de músculos e tendões nessa junção. 

    O cluster pode ser comprimido suavemente e mantido por alguns segundos de cada vez. 

    Gatinhos com FCKS espasmódico mostrarão melhora quase imediata, 

    mas o tratamento pode precisar ser repetido várias vezes ao longo de alguns dias, pois o espasmo pode ter tendência a recorrer, principalmente após a amamentação. 

    Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado. 

    A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos. 

    É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo). 

    Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado. 

    A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos. 

    É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo). 

    Às vezes é evidente que o espasmo afeta apenas um lado do diafragma, pois a interrupção do nervo só é necessária ou eficaz em um lado. 

    A pressão de ar positiva contínua (CPAP) é usada em bebês humanos com colapso pulmonar, mas isso é impossível com gatinhos. 

    É possível que o sucesso de alguns criadores na cura de gatinhos com talas no corpo, pressionando assim a caixa torácica, tenha sido bem-sucedido, pois criou o efeito de pressão de ar positiva, reinflando gradualmente os pulmões, puxando-os para abri-los em vez de empurrando-os para abri-los como é o caso do CPAP (veja abaixo).

    Drogas

    O uso de esteróides (dexametasona) juntamente com um antibiótico (amoxicilina) ajudará o gatinho de várias maneiras, a maturação do esteróide aumentando e o antibiótico abordando a possibilidade de infecção subjacente e compensando as propriedades imunodepressoras do esteróide. 

    O esteróide também encorajará o gatinho a se alimentar com mais energia, mantendo seu peso. 

    No entanto, o mecanismo de suporte primário deve ser nutricional. 

    Gatinhos que recebem apenas alimentação e não recebem medicamentos parecem ter um prognóstico semelhante aos que recebem medicamentos. 

    O tratamento medicamentoso não pode ser usado para substituir o suporte nutricional (ou seja, alimentação suplementar). 

    Dois criadores que leram o relatório de Sturgess et al (que foi inconclusivo) acreditam que a taurina desempenha um papel na condição. 

    Esses criadores dão à rainha grandes doses de taurina (1000 mg) diariamente até que os gatinhos se recuperem – aparentemente dentro de alguns dias. 

    O uso prolongado de altas doses de taurina deve ser monitorado por um veterinário. 

    Os gatinhos têm um metabolismo muito maior do que os adultos, portanto, os medicamentos não podem ser simplesmente calibrados com base em protocolos de adultos, mas ajustados para o peso. 

    Os antibióticos administrados 2x ao dia em adultos precisam ser administrados 3x ao dia em gatinhos, e as doses administradas em intervalos de 24 horas em adultos precisam ser administradas em intervalos de 18 a 20 horas em gatinhos. 

    Além disso, como o fígado não metaboliza os medicamentos de forma tão eficiente quanto em adultos, pode ser necessário administrar uma dose mais alta em relação ao peso corporal. 

    Poucas informações estão disponíveis na literatura veterinária sobre a dosagem de drogas em neonatos; 

    quase todos os protocolos de tratamento são baseados em animais adultos. 

    A literatura humana neonatal é aqui usada como guia. 

    Veja Lawrence C. Ku e P. Brian Smith, 'Dosing in neonates: Special Considerations in Physiology and Trial Design' e várias outras fontes de informação. 

    A observação das respostas aos medicamentos em gatinhos neonatos indica que o aumento da frequência é essencial.

    Splinting e fisioterapia

    Colocar talas no gatinho em um espartilho especialmente construído feito de um material rígido, como um rolo de papel higiênico, seção de garrafa plástica ou espuma de alta densidade estimula a caixa torácica a uma posição mais normal, e a mortalidade relatada parecia diminuir quando essa prática foi introduzida. 

    Isso pode ser porque encorajar o tórax a uma posição mais correta ajuda os pulmões a inflar novamente. 

    No entanto, uma grande proporção de gatinhos não pode tolerar uma tala, e a angústia que ela causa é extremamente contraproducente. 

    Também pode ser perigoso nos casos em que a pressão nas laterais faz com que o esterno se mova para dentro e não para fora, e só deve ser realizado com apoio e aconselhamento veterinário. 

    Alguns gatinhos recuperam sem intervenção, 

    por isso não se sabe se os vários tratamentos baseados em encorajar o tórax a voltar à sua forma normal contribuíram para a recuperação. pressão cronometrada para coincidir com o movimento natural do tórax na respiração), mas geralmente o tórax fica plano novamente assim que a massagem é interrompida. 

    No entanto, pode ajudar a estimular os pulmões a inflar um pouco mais a cada respiração, mas não deve ser usado se causar desconforto ao gatinho. 

    Muitos criadores relatam que os gatinhos afetados parecem gostar de massagem. 

    Incentivar um gatinho a deitar de lado pode ser útil, e colocar outro gatinho (ou a mãe) 

    s braço) sobre ele enquanto ele está dormindo de lado, exerce uma pressão suave e contínua na caixa torácica, o que também pode ser útil. 

    Se o gatinho estiver desconfortável, ele se afastará. 

    (É importante garantir que o gatinho não seja pressionado se ele estiver deitado de bruços.) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, então o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe, etc., devem ser verificados em relação a ganhos e perdas de peso. 

    Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil. 

    Não há dados de criadores que apoiem essa teoria. 

    ) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso. 

    Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil. 

    Não há dados de criadores que apoiem essa teoria. 

    ) O manuseio excessivo de gatinhos FCKS pode levar a perda de peso desnecessária e letargia, portanto, o uso de massagem, acordar o gatinho para alimentação extra da mãe etc. deve ser verificado em relação a ganhos e perdas de peso. 

    Alguns veterinários acreditam que encorajar o gatinho a chorar e também a ter que se mover mais para alcançar sua mãe pode ser útil. 

    Não há dados de criadores que apoiem essa teoria.

    Sobrevida e prognóstico a longo prazo

    É difícil determinar se um gatinho que fica chato sobreviverá ou não. 

    Um bom indicador é o peso do gatinho: aqueles que continuam a ganhar peso geralmente têm mais chances de sobrevivência. 

    A alimentação suplementar é, portanto, recomendada em todos os casos, juntamente com suplementos vitamínicos, embora muitos desses gatinhos não aceitem alimentação manual. 

    A parafina líquida para aliviar as cólicas parece ser significativa para auxiliar na alimentação normal e no ganho de peso. 

    Outro indicador da gravidade do caso é o uso do estômago ao respirar: gatinhos normais usam apenas a caixa torácica, um gatinho de peito chato pode conseguir respirar apenas usando a caixa torácica, ou pode sugar o intestino para cima a cada respiração - se o último é o caso, então a probabilidade de sobrevivência parece ser menor, embora ainda não suficiente para justificar a eutanásia imediata. 

    Se a condição for estável (ou seja, o achatamento não aumentar com o tempo) ou melhorar, é mais provável que o gatinho sobreviva. 

    Se a condição piorar ao longo de vários dias, a sobrevivência é menos provável. 

    Gatinhos com FCKS podem morrer (ou ter que ser sacrificados) logo após o início. 

    Existem dois pontos em que os criadores relatam gatinhos que estavam se deteriorando e morrendo: aos 10 dias de idade e às 3 semanas. 

    Geralmente, se o gatinho ainda está plano, mas sobrevive ao estágio de desenvolvimento de 3 semanas, seu prognóstico é bom. 

    Muitos terão retornado a uma forma normal por esta altura. 

    Aqueles que retêm algum grau de achatamento geralmente superam a condição em qualquer momento nos 6 meses seguintes, e a grande maioria dos sobreviventes parece levar uma vida normal sem efeitos colaterais, físicos ou imunológicos. 

    Gatinhos FCKS que sobrevivem, mas que não receberam nenhum tratamento medicamentoso ou suporte além da alimentação suplementar, geralmente se recuperam em um período de 4 a 10 semanas e geralmente são normais às 12 semanas de idade, embora alguns demorem até 6 meses para normalizar. 

    No número muito pequeno de gatinhos relatados até agora tratados com esteróides, antibióticos e parafina líquida (para tratar cólicas), a recuperação geralmente é observada em questão de dias. 

    Dado o número de diferentes tipos de FCKS, esses gatinhos (todos com a forma menor da doença) podem não ser representativos de todos os casos. 

    Mais dados são necessários para a análise estatística. 

    Uma pequena proporção de gatinhos FCKS graves fica com problemas respiratórios de longo prazo, cifose, 

    e, em alguns casos, problemas cardíacos causados ​​pela compressão do tórax durante os estágios iniciais de desenvolvimento (particularmente quando a condição foi associada ao Pectus Excavatum). 

    Problemas cardíacos são geralmente audíveis no exame físico; 

    outras indicações incluem o gatinho ficar sem fôlego após a brincadeira, menos ativo do que os irmãos e falha em crescer e se desenvolver normalmente.

    Criação com FCKS

    Crucial na decisão de procriar seria a causa primária de FCKS na ninhada, que pode ou não ser genética (ver Hereditariedade acima). 

    Alguns adultos recuperados de FCKS produziram descendentes FCKS por sua vez, e algumas rainhas consistentemente produzem gatinhos chatos, portanto, a reprodução dessas linhagens é desaconselhável. 

    No entanto, acasalamentos repetidos nos quais o FCKS apareceu não resulta em mais gatinhos FCKS com mais frequência do que acasalamentos sem repetição. 

    Rainhas e garanhões que consistentemente lançam ninhadas completas de gatinhos com a doença são geralmente castrados, mas casos isolados de gatinhos solteiros em uma ninhada saudável parecem ser improváveis ​​de ter um componente genético e a castração dos pais de tais gatinhos geralmente não é necessária em reprodução de pedigree, particularmente quando isso pode ter efeitos prejudiciais no pool genético. 

    Se a causa do achatamento for cólica relacionada à superprodução de leite, isso não seria motivo para castração. 

    A única maneira de determinar se a causa é digestiva seria se a condição fosse aliviada pela compressão do nervo frênico e/ou uso de parafina líquida para aliviar a cólica, resultando em melhora da condição. 

    A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS. 

    resultando em melhora do estado. 

    A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS. 

    resultando em melhora do estado. 

    A criação de linha ou endogamia é altamente desaconselhável em qualquer situação, e particularmente em linhagens onde o FCKS apareceu, dada a possibilidade de herança de qualquer condição subjacente ou fator reprodutivo que possa fazer com que os gatinhos desenvolvam FCKS.

    Outras condições

    Gatinhos com FCKS às vezes também mostram deformidades ósseas, como pectus excavatum ou cifose (caracterizada em gatinhos por uma depressão na coluna logo atrás das omoplatas). 

    Embora um gatinho possa nascer com essas deformidades, formas extremas de FCKS podem causar o desenvolvimento de cifose em um gatinho normal, pois o gatinho cresce com a coluna mantida em uma posição anormal devido à caixa torácica achatada. 

    Quando há deformidades ósseas na parte superior do corpo, ou outros problemas presentes, podem contribuir para o mau funcionamento dos órgãos de tecidos moles, como os sistemas respiratório e digestivo.

    Peito liso em outros animais

    O peito plano ocorre em leitões e filhotes, pode ser conhecido em bovinos (apenas informações anedóticas) e também é registrado em humanos, embora em humanos possa não ser a mesma condição e possivelmente seja uma deformidade óssea.

    Referências

    Bibliografia

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    Blackwell, Oxford (para BSAVA), 369. [Aviso: esta fonte menciona FCKS muito brevemente e refere-se a ele como 'quase certamente hereditário'. 

    Nenhuma evidência, fontes ou informações adicionais são fornecidas.] Charlesworth, TM, Schwarz, T., Sturgess, CP (2015) Pectus excavatum: 

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    Jornal da Associação Médica Veterinária Americana 195: 91–97 Hosgood, G., Hoskins JD (1998) Medicina e Cirurgia Pediátrica de Pequenos Animais. 

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    9ª ed. 

    Saunders/Elsevier, Edimburgo, 128. FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos. 

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    Registro Veterinário 141, 

    566-570. 

    [Aviso: muita informação agora substituída] Vella, CM, Shelton LM, McGonagle, JJ, Stanglein, TW (1999) Robinson's Genetics for Cat Breeders and Veterinarians, 4ª edn, Butterworth-Heinemann

    Literatura sobre mama escavada

    Boudrieau, RJ, Fossum, TW, Hartsfield, SM, Hobson, HP, Rudy, RL (1990). 

    Pectus Excavatum em Cães e Gatos. 

    Compendium of Continuing Education 12, 341–355 Fossum, T. W, Boudrieau, RJ, Hobson, HP (1989). 

    Pectus Excavatum em Oito Cães e Seis Gatos. 

    Journal of the American Animal Hospital Association 25, 595-605 McAnulty, JF, Harvey, CE (1989) Reparação de pectus excavatum por sutura percutânea e coaptação externa temporária em um gatinho. 

    Jornal da Associação Médica Veterinária Americana 194, 1065–1067 Shires, PK, Waldron, DR e Payne, J. (1988) Pectus Excavatum em três gatinhos. 

    Journal of the American Animal Hospital Association 24, 203-208

    links externos

    Vetstream artigo sobre FCKS na revista Felis ISSN 2398-2950 Flat-Chested Kitten Syndrome Marine Minnaert: Étude rétrospective de la cage thoracique plate chez le chat : caractéristiques épidémiologiques et cliniques, pronostic et aspectos génétiques, PhD tese (2014) pdf International Cat Care website ; 

    baseado em Sturgess 1997, que está desatualizado e incorreto em muitos detalhes Sturgess CP, Waters L, Gruffydd-Jones TJ et al (1997) Investigação da associação entre os níveis de taurina no sangue total e nos tecidos e o desenvolvimento de deformidades torácicas em birmaneses neonatais gatinhos. 

    Vet Rec 141, 566-570 Feline Medicine and Therapeutics Por EA Chandler, RM Gaskell, CJ Gaskell descreve a condição muito brevemente e refere-se a ela como 'quase certamente hereditária' sem qualquer evidência para fazê-lo. 

    Nenhuma outra informação é dada quanto à causa. 

    Em Arthur's Veterinary Reproduction and Obstetrics E-Book de David E. Noakes FCKS está listado em uma tabela de defeitos hereditários em gatos, novamente sem qualquer citação ou informação de apoio. CJ Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz? 

    Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos 

    Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz? 

    Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos 

    Gaskell Sturgess, CP (2016) Deformidades da parede torácica em gatinhos: o que você faz? 

    Semana da Ciência do Colégio de Cientistas Veterinários da Austrália e Nova Zelândia, Medicina de Pequenos Animais e Capítulos Felinos